tag:blogger.com,1999:blog-41044421843196474062024-02-21T23:31:29.684-03:00@cadoislogismoBruno Antonellihttp://www.blogger.com/profile/06536127366698177855noreply@blogger.comBlogger195125tag:blogger.com,1999:blog-4104442184319647406.post-38456733704621458752023-10-25T21:37:00.004-03:002023-10-25T21:46:59.528-03:00A Canção do Príncipe Esquecido<p style="text-align: center;"><b> A Canção do Príncipe Esquecido</b><br />por Bruno Antonelli</p><p style="text-align: center;"><b><br /></b></p><p></p><div style="text-align: center;"><i>De um pequeno reino advindo</i></div><div style="text-align: center;"><i>O príncipe desta canção</i></div><div style="text-align: center;"><i>É lembrado por quem está ouvindo</i></div><div style="text-align: center;"><i>Essa história com atenção </i></div><p></p><p style="text-align: center;"><i><br /></i></p><p></p><div style="text-align: center;"><i>Do bom e do melhor, nada lhe faltava</i></div><div style="text-align: center;"><i>Pois do trono era herdeiro</i></div><div style="text-align: center;"><i>Mas sua modéstia atestava</i></div><div style="text-align: center;"><i>Que dos reis, seria o mais ordeiro</i></div><p></p><p style="text-align: center;"><i><br /></i></p><p></p><div style="text-align: center;"><i>Mas esse não seria o seu destino</i></div><div style="text-align: center;"><i>Pois pela pior das maldições foi acometido</i></div><div style="text-align: center;"><i>E assim de um jeito repentino</i></div><div style="text-align: center;"><i>Ao inferno e desespero foi prometido</i></div><p></p><p style="text-align: center;"><i><br /></i></p><p></p><div style="text-align: center;"><i>Sua carne lentamente apodreceria</i></div><div style="text-align: center;"><i>E sua mente e sanidade ele perderia</i></div><div style="text-align: center;"><i>Até seu próprio nome esqueceria</i></div><div style="text-align: center;"><i>E da pessoa que ele foi um dia</i></div><p></p><p style="text-align: center;"><i><br /></i></p><p></p><div style="text-align: center;"><i>Pelos mais sábios e por curas mágicas</i></div><div style="text-align: center;"><i>Os seus pais procuraram sem freio</i></div><div style="text-align: center;"><i>Mas as respostas eram sempre trágicas</i></div><div style="text-align: center;"><i>"Não existe cura", diziam sem floreio</i></div><p></p><p style="text-align: center;"><i><br /></i></p><p></p><div style="text-align: center;"><i>Ele se sentiu abandonado</i></div><div style="text-align: center;"><i>Por seu reino e pelos seus pais</i></div><div style="text-align: center;"><i>Quando ainda vivo era lamentado</i></div><div style="text-align: center;"><i>Como um moribundo em seus momentos finais</i></div><p></p><p style="text-align: center;"><i><br /></i></p><p></p><div style="text-align: center;"><i>Até que um dia ele se conformou</i></div><div style="text-align: center;"><i>E seu fim decidiu adiantar</i></div><div style="text-align: center;"><i>Mas no último instante alguém o salvou</i></div><div style="text-align: center;"><i>Foi o menestrel o único a se importar</i></div><p></p><p style="text-align: center;"><i><br /></i></p><p></p><div style="text-align: center;"><i>Ele lhe contou sobre uma canção que ouvira</i></div><div style="text-align: center;"><i>Tocando em cortes muito distantes</i></div><div style="text-align: center;"><i>Sobre uma lendária curandeira</i></div><div style="text-align: center;"><i>Que havia salvo um de seus amantes</i></div><p></p><p style="text-align: center;"><i><br /></i></p><p></p><div style="text-align: center;"><i>Então na surdina após anoitecer</i></div><div style="text-align: center;"><i>O príncipe e o menestrel deixaram o castelo</i></div><div style="text-align: center;"><i>O príncipe já não tinha mais nada a perder</i></div><div style="text-align: center;"><i>E o menestrel não abandonaria a quem achava o mais belo</i></div><p></p><p style="text-align: center;"><i><br /></i></p><p></p><div style="text-align: center;"><i>Para encontrar uma cura viajaram pelo mundo</i></div><div style="text-align: center;"><i>Atravessando desertos e até cruzando o mar</i></div><div style="text-align: center;"><i>O príncipe foi tomado por vagabundo</i></div><div style="text-align: center;"><i>Em terras distantes de seu lar</i></div><p></p><p style="text-align: center;"><i><br /></i></p><p></p><div style="text-align: center;"><i>Mas por fim não tiveram sorte</i></div><div style="text-align: center;"><i>E a maldição parecia se concretizar</i></div><div style="text-align: center;"><i>Não havia cura a não ser a morte</i></div><div style="text-align: center;"><i>E o príncipe já mal podia de seu nome recordar</i></div><p></p><p style="text-align: center;"><i><br /></i></p><p></p><div style="text-align: center;"><i>"Parece que nossa jornada chegou ao fim"</i></div><div style="text-align: center;"><i>Disse o príncipe ao menestrel</i></div><div style="text-align: center;"><i>"Não se esqueça de mim,</i></div><div style="text-align: center;"><i>Pois eu já teria se não escrevesse meu nome em um papel."</i></div><p></p><p style="text-align: center;"><i><br /></i></p><p></p><div style="text-align: center;"><i>E quando o menestrel caiu a chorar</i></div><div style="text-align: center;"><i>O príncipe lhe tentou reconfortar</i></div><div style="text-align: center;"><i>"Não chore, torne isto numa canção"</i></div><div style="text-align: center;"><i>"Escreva-a aqui", e lhe entregou um papel em sua mão</i></div><p></p><p style="text-align: center;"><i><br /></i></p><p></p><div style="text-align: center;"><i>Muito depois o menestrel já sozinho</i></div><div style="text-align: center;"><i>Tomou coragem para abrir aquele papel</i></div><div style="text-align: center;"><i>E naquele pequeno pedaço de pergaminho</i></div><div style="text-align: center;"><i>Estava escrito "Príncipe Lucatiel"</i></div><p></p><p style="text-align: center;"><i><br /></i></p><p></p><div style="text-align: center;"><i>E aquela noite o menestrel passou acordado</i></div><div style="text-align: center;"><i>Escrevendo a prometida canção</i></div><div style="text-align: center;"><i>Para que eternamente fosse recordado</i></div><div style="text-align: center;"><i>Quem foi o dono de seu coração</i></div><p></p><p style="text-align: center;"><i><br /></i></p><p></p><div style="text-align: center;"><i>"Oh Lucatiel</i></div><div style="text-align: center;"><i>Acometido por um destino cruel</i></div><div style="text-align: center;"><i>Seu nome escrito num papel</i></div><div style="text-align: center;"><i>Não se esqueçam do Príncipe Lucatiel"</i></div><p></p><p style="text-align: center;"><i><br /></i></p><p></p><div style="text-align: center;"><i>"Oh Lucatiel</i></div><div style="text-align: center;"><i>O tempo apaga a tinta do pincel</i></div><div style="text-align: center;"><i>Escrevam na rocha com um cinzel</i></div><div style="text-align: center;"><i>Quem foi o Príncipe Lucatiel"</i></div><p></p><p style="text-align: center;"><i><br /></i></p><p></p><div style="text-align: center;"><i>"Oh Lucatiel</i></div><div style="text-align: center;"><i>Relembrado por este menestrel</i></div><div style="text-align: center;"><i>Você me escuta lá do céu?</i></div><div style="text-align: center;"><i>Meu Príncipe Lucatiel"</i></div><p></p><p style="text-align: center;"><i><br /></i></p><p></p><div style="text-align: center;"><i>E até hoje nas tavernas é cantada essa canção</i></div><div style="text-align: center;"><i>E todos se lembram do Príncipe Lucatiel</i></div><div style="text-align: center;"><i>Mas o que me parte o coração</i></div><div style="text-align: center;"><i>É que ninguém lembra o nome do menestrel </i></div><div style="text-align: center;"><br /><br /></div><div style="text-align: center;">~</div><p></p>Bruno Antonellihttp://www.blogger.com/profile/06536127366698177855noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4104442184319647406.post-91299671146600828162023-08-23T01:49:00.016-03:002023-08-25T00:37:28.620-03:00Magic: The BeginningEsses dias estava pensando em como fazem 20 anos que eu jogo Magic: The Gathering.<br /><br /><i>"Como foi que você conheceu Magic? Quando você começou a jogar? Qual foi o seu primeiro deck? Você lembra qual foi a sua primeira carta?", </i>perguntas assim surgem o tempo todo.<br /><br />Depois de tomar meu tempo respondendo longamente à essas perguntas em conversas pessoais ou publicações em redes sociales em mais de uma ocasião, decidi que iria postar a história completa e detalhadamente aqui. Apenas porque eu praticamente já fiz isso no Tuíter/Xis e o texto tá quase pronto na minha cabeça, então vamos lá.<div><br /></div><div><b>==================================</b></div><div><br /></div><div style="text-align: center;"><b>O Primeiro Contato com a Magia</b></div><div><br /></div><div>O ano era 2003, na primeira metade, então eu ainda tinha 10 anos e estava na 5ª série <span style="font-size: small;">(época na qual eu conheci meu bom amigo Queijinho, quando mudei do período da tarde para o período da manhã)</span>. Nessa época eu ainda morava em São Caetano, na casa da minha vó. Éramos eu, meus pais, meus avós maternos, e meu tio e tia (irmãos mais novos da minha mãe). A pessoa mais próxima de mim na casa, desde o falecimento da minha bisavó dois anos antes, era a minha tia Daniela, que na época tinha cerca de 26/27 anos. Ela compartilhava comigo das coisas que eu gostava durante a infância, como desenhar, assistir Pokémon e jogar videojogos no aparelho computadorizado dela. Ela foi a primeira pessoa que conheci a ter um computador, e foi nesse computador que alguns anos antes eu havia jogado meu primeiro videojogo: Pokémon Blue, emulado em um disquete. <span style="font-size: x-small;">(vish)</span></div><div><br /></div><div>Enfim, nessa época minha tia apareceu com um namorado novo, um cara gaúcho, nerd e alguns anos mais novo do que ela. Acho que o nome dele era Márcio. Foi uma grande melhoria depois do último namorado dela, um tal de Jonas, que era doente a ponto de ter ciúmes dela passar tempo comigo. Eu poderia já ser chamado de nerd na escola, mas eu ainda não sabia o que realmente era o mundo nerd mais clássico, e sua profundidade. Nas visitas desse Márcio à nossa casa, ele sempre trazia coisas nerds para compartilhar comigo e com a minha tia, e elas sempre me pareciam fantásticas e interessantes. Lembro que ele trazia coisas como miniaturas de RPG de mesa, Playstation com jogos e etc. Curiosamente, pensando agora, a primeira vez que joguei Tenchu 2, um jogo que até hoje está entre os meus favoritos de todos tempos, foi ele quem trouxe, antes de eu ter o meu próprio Playstation. </div><div><br /></div><div>Até que uma vez ele trouxe uma caixinha de plástico com suas cartas/decks de Magic dentro. Lembro que senti um certo "misticismo" ao redor do jogo, por causa de sua <a href="https://mtg.fandom.com/wiki/Card_back" target="_blank">arte traseira</a> e estética parecerem muito mais "sérios" do que as artes de outros cardgames que eu conhecia, como Pokémon, Digimon e até mesmo Yu-Gi-Oh. Cartas como <a href="https://scryfall.com/card/pls/81/gaeas-might" target="_blank">Poder de Gaia</a> pareciam ter uma arte muito mais "crua" e realista, quase como se fossem pinturas e falassem sobre magia DE VERDADE, algo que meus avós religiosos não iriam gostar. Não sei se foi nesse mesmo dia, mas certa vez nós 3 (eu, minha tia, e o namorado dela) pegamos um ônibus até São Paulo e fomos na clássica Livraria Devir, onde estava tendo uma Friday Night Magic, ou como ele dizia, uma "Magic Night".</div><div><br /></div><div>Fiquei deslumbrado vendo os expositores com mapas/dioramas de RPG, cheios de miniaturas fantásticas de cavaleiros e magos, e outras coisas que estavam à venda. Tanto que quase não prestei atenção ao pessoal nas mesas jogando cardgames, e não lembro muito do que fizemos por lá. Enfim, quando voltamos para casa, eu estava vendo as cartas dele e, não lembro se eu pedi por isso ou se foi algo espontâneo dele, mas ele me deu uma de suas cópias de um <b>Fractius de Couraça</b>.</div><div><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgS-xLGxGwkujopvCHkm-Q9J2cp8PU3gU0OQTn7SL80vWbobwRQwmgociKKJ_SP7WMqDUpvYqv7xAmwGVnJDmmjogQ_4qa7d7Mhsd5NTzswmrZtt0S8Jd1kRlgQ_ObannQdlWZLKDeEp5QcAsLCUFNTxfj-B-OfbZ_lI82w6uoW-QTwnr4g1VviLfpHhF4/s1912/368062528_860787935415535_8923202794835034642_n.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="Fractius de Couraça" border="0" data-original-height="1912" data-original-width="1472" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgS-xLGxGwkujopvCHkm-Q9J2cp8PU3gU0OQTn7SL80vWbobwRQwmgociKKJ_SP7WMqDUpvYqv7xAmwGVnJDmmjogQ_4qa7d7Mhsd5NTzswmrZtt0S8Jd1kRlgQ_ObannQdlWZLKDeEp5QcAsLCUFNTxfj-B-OfbZ_lI82w6uoW-QTwnr4g1VviLfpHhF4/w246-h320/368062528_860787935415535_8923202794835034642_n.jpg" width="246" /></a></div><div><br /></div><i>"Superar a extinção só fez os fractius tornarem-se mais determinados a viver."</i> Esse flavour text e a estranha criatura completamente original desse jogo me deixaram fascinado e me perguntando <i>"O que são fractius? Qual a história por trás dessa extinção?"</i>, eu ficava criando as respostas na minha cabeça, imaginando em que tipo de mundo eles viviam. Mas não seria até o ano seguinte, em 2004, que eu encontraria esse jogo novamente e finalmente começaria a jogar.<div><br /></div><div><div style="text-align: center;"><b>O Meu Primeiro Grimório</b></div><div><br /></div><div>Pois vejam bem, não só a minha tia e esse cara acabaram terminando, como na minha escola, naquela época, ninguém jogava Magic: The Gathering. Todo mundo só jogava Pokémon TCG, e eu mal sabia da existência de lojas de cardgames, exceto aquela em São Paulo que visitamos, mas ela ficava em outra cidade, o que pra mim era a mesma coisa que outro mundo. Conforme o tempo passou, eu guardei aquele Fractius de Couraça entre minhas poucas cartas de Pokémon e Yu-Gi-Oh e acabei esquecendo do joguinho por um tempo.<br /><div><br /></div></div><div>No meio de 2003 eu e meus pais nos mudamos da casa da minha vó, e fomos de São Caetano para Santo André, morar num apartamento de condomínio, a primeira casa própria dos meus pais que não era de aluguel. Nesse ano o condomínio ainda estava em construção, e não tinha muito espaço para conhecer outras crianças, além de que eu continuei indo para a minha antiga escola em São Caetano de van até finalizar o ano. Foi em 2004 (6ª Série) que eu mudei de escola para uma mais próxima que havia acabado de inaugurar a apenas dois quarteirões de casa, e conheci pessoas novas tanto na escola quanto no condomínio. E adivinhem só? Algumas dessas pessoas começavam a jogar Magic, é claro!</div><div><br /></div><div>A primeira outra criança que conheci que jogava Magic foi no condomínio, um coleguinha chamado Felipe, apelido "Brasileiro" <span style="font-size: x-small;">(pois a primeira vez que ele apareceu lá, estava com uma camiseta do Brasil. É, posso dizer que os apelidos que davam nesse condomínio eram um pior do que o outro)</span>. Enfim, ele havia começado com um deck de artefatos de modular lançado em Darksteel, coleção de Fevereiro de 2004, mas já havia conseguido adicionar duas cópias do <a href="https://scryfall.com/card/dst/109/darksteel-colossus" target="_blank">Colosso de Aço Negro</a> no deck, entre outras coisas. Sim, era brutal demais.</div><div><br /></div><div>Mas agora eu conhecia outra pessoa da minha idade com quem jogar, e literalmente na próxima vez em que fui num Shopping com a minha mãe <span style="font-size: x-small;">(o que era algo que estava começando a se normalizar, antes de mudarmos de cidade, ir em Shoppings era algo que aconteceu tipo 3 ou 4 vezes na minha vida)</span>, mais especificamente o Grand Plaza Shopping (naquela época Shopping ABC Plaza), eu convenci ela a comprar para mim um dos decks disponíveis numa loja de brinquedos genérica.</div><div><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiR1fSAdwuKP5dXKu-jty-FMoSRsbaR1YSFpMEIq_aDVEKdOvBNGe1bjwYOW4ecvtBTMC1JB8gb21RjfUsk6RNmD0l6pbK41-DPk5-LYQ3t36_2QYqK-nAzSzEEsM48CNLc7XCfDgnWj_A4mvik0CuiUVu-D7V46zuJGfqQDtNkZX1upaqz4xZLuhVPUOw/s358/wicked%20big.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="Malévolos e Monstruosos" border="0" data-original-height="358" data-original-width="260" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiR1fSAdwuKP5dXKu-jty-FMoSRsbaR1YSFpMEIq_aDVEKdOvBNGe1bjwYOW4ecvtBTMC1JB8gb21RjfUsk6RNmD0l6pbK41-DPk5-LYQ3t36_2QYqK-nAzSzEEsM48CNLc7XCfDgnWj_A4mvik0CuiUVu-D7V46zuJGfqQDtNkZX1upaqz4xZLuhVPUOw/w232-h320/wicked%20big.jpg" width="232" /></a></div><div><br /></div>Não lembro exatamente quando foi, até porque Mirrodin era um set mais antigo, do fim de 2003, mas eu encontrei ainda disponível o deck básico verde "<b>Malévolos e Monstruosos</b>". Vou assumir que ainda fosse a primeira metade de 2004, então eu tinha apenas 11 anos quando comecei, oficialmente, a jogar Magic. O deck era basicamente apenas bichões, ramp e remoções de artefato, o que parecia perfeito contra o deck de artefatos que havia visto meu colega usar, exceto pelos Colossos indestrutíveis. Embora a estrela do deck supostamente fosse o <a href="https://scryfall.com/card/mrd/136/trolls-of-tel-jilad" target="_blank">Trolls de Tel-Jilad</a> <span style="font-size: x-small;">(que já não era nada mal, ainda mais na época)</span>, eu me apeguei bem mais à cartas mais agressivas como o <a href="https://scryfall.com/card/mrd/127/plated-slagwurm" target="_blank">Vorme Escoriáceo de Placas</a>, <a href="https://scryfall.com/card/mrd/124/living-hive" target="_blank">Enxame Vivo</a> e, principalmente, <a href="https://scryfall.com/card/mrd/134/tooth-and-nail" target="_blank">Unhas e Dentes</a> <span style="font-size: x-small;">(carta que ainda é uma bomba até hoje, e permanece na minha versão atual desse deck)</span>. A receita foi um sucesso, e na primeira vez que usei o deck, já consegui derrotar o tal deck de artefatos, pois mesmo que ele tenha finalmente descido o Colosso de Aço Negro no fim da partida, ele só podia utilizá-lo para bloquear um dos meus muito bichões. Finalmente, eu estava provando o meu primeiro gosto da "magia" em ação.</div><div><br /></div><div>No entanto, ainda não tinha muitas outras pessoas com quem jogar além dele, e ele em si não era uma companhia muito agradável, então o deck acabou ficando de lado por algum tempo. Foi mais para o final do ano, em Outubro de 2004, que outras pessoas, tanto da escola nova quanto do condomínio, começaram a jogar também. A coleção que estava em lançamento era Campeões de Kamigawa, e ver as cartas desse set com temática japonesa me deixou novamente maravilhado pelo jogo, especialmente numa época em que Naruto <span style="font-size: x-small;">(baixado na internet em japonês legendado, ainda muito longe de ser lançado na tv)</span> e eventos de anime estavam começando a ser uma coisa. Uma das cartas que eu lembro que mais me chamou a atenção foi o Kirin Generoso, que um amigo da escola, Luiz, mostrou para mim. </div><div><div><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFxG2AriMhNWgTG3YNll3_DliOtrOofm8jSCBcrQVstehBNHPi8Z3DeNo6402PXsrrYtHbYRcsmxj5TC2qUjAcif0PmpANfQXYXDkqLiSv9lT8tOJ5GyW-E6pEL0F3VUlrVsPzdlKV-J8tstSjQmQJmJqxIjLYeBh2fitZL3EY3TF7g3aNJ-QItpwjnhs/s419/kirin%20generoso.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="Kirin Generoso" border="0" data-original-height="419" data-original-width="310" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFxG2AriMhNWgTG3YNll3_DliOtrOofm8jSCBcrQVstehBNHPi8Z3DeNo6402PXsrrYtHbYRcsmxj5TC2qUjAcif0PmpANfQXYXDkqLiSv9lT8tOJ5GyW-E6pEL0F3VUlrVsPzdlKV-J8tstSjQmQJmJqxIjLYeBh2fitZL3EY3TF7g3aNJ-QItpwjnhs/w237-h320/kirin%20generoso.png" width="237" /></a></div><br /><div>Mais uma vez o jogo brincava com a minha imaginação, me mostrando outro tipo de criatura fantástica que eu nunca tinha ouvido falar antes! <i>"O que é um kirin? Onde eles jabutam?"</i> <span style="font-size: x-small;">(habitam*)</span> Eu ficava me perguntando... Mas infelizmente eu não poderia pedir outra coisa para os meus pais tão cedo, e tive que deixar essa coleção passar, jogando apenas às vezes com meu deckinho monoverde de bichão, apreciando as cartas dos meus colegas. </div><div><br /></div><div style="text-align: center;"><b>Experimentando Novas Águas</b></div><div><br /></div><div>Foi uma época estranha pois, de certa forma, eu era um "estranho no ninho", em meio à colegas de uma classe social um pouco mais alta, acostumados a receber coisas de seus pais o tempo todo, enquanto a minha família, até então, não era bem assim... Não éramos pobres, mas também não éramos ricos, e eu não podia pedir por coisas fora do meu aniversário ou do Natal. Quer dizer, às vezes rolava, mas foi só no meio do ano seguinte que pude continuar com meus primeiros passos no joguinho, adquirindo um segundo deck pré-construído, novamente naquela loja genérica de brinquedos no Grand Plaza:</div><div><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgxf0EC26XCFMrBZfp-XmqaWHYaLYnqIhIgHjBqLoP3DRq0K71lZ-d4cjndrJKLFUmyQEneUYAjIXu5QBieCTRVCcarLGxfos7BRYqJgunGoCSkQKshiYlArsqGd2MtBD1byOnZg3eb4z8R1lJIZms8XZbU-f_YVP3e_f11arnAeKVnbI5IhFEN-GIwXLM/s434/alturas%20majestosas.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="Alturas Majestosas" border="0" data-original-height="434" data-original-width="321" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgxf0EC26XCFMrBZfp-XmqaWHYaLYnqIhIgHjBqLoP3DRq0K71lZ-d4cjndrJKLFUmyQEneUYAjIXu5QBieCTRVCcarLGxfos7BRYqJgunGoCSkQKshiYlArsqGd2MtBD1byOnZg3eb4z8R1lJIZms8XZbU-f_YVP3e_f11arnAeKVnbI5IhFEN-GIwXLM/w237-h320/alturas%20majestosas.png" width="237" /></a></div><br />Infelizmente já não tinham mais decks de Kamigawa disponíveis, então o deck que mais me chamou a atenção foi esse deck básico azul da 9ª Edição: "<b>Alturas Majestosas</b>". Tendo sido lançado em Julho de 2005, eu já tinha então 13 anos e estava na 7ª Série. O deck consistia basicamente de criaturas com voar, cartas de comprar carta, e cartas de anula. A estrela do deck era o <a href="https://scryfall.com/card/9ed/85/mahamoti-djinn" target="_blank">Gênio Mahamoti</a>, mas a minha carta favorita, apenas por causa da arte, era o <a href="https://scryfall.com/card/9ed/63/azure-drake" target="_blank">Dragonete Lazur</a>.<div><br /></div><div>No entanto, a minha mente ligeiramente retardada de criança mais infantil do que o normal não era capaz de compreender coisas como "tempo de jogo" e "card advantage". Na verdade, eu nem mesmo entendia como "anular" funcionava, e sem conhecer as regras do jogo direito, "anule a mágica alvo" para mim parecia algo que funcionava apenas contra mágicas instantâneas. E isso que tinham cartas que diziam <i>"anule a mágica de criatura alvo"</i>. Não preciso dizer que eu não ganhei nenhum jogo com esse deck, e fui ficando extremamente desapontado...</div><div><br /></div><div>Mas meus amigos, do prédio e da escola, continuavam jogando. E em Outubro do mesmo ano lançou a nova coleção Ravnica: Cidade das Guildas, e todos pareciam muito animados. Um set novo, num mundo novo, um mundo completamente coberto por uma vasta metrópole. Guildas, intrigas e decks de duas cores! Não que não existissem decks de duas cores antes, mas foi também quando introduziram o símbolo de mana híbrido, com cartas multicoloridas que, em vez de apresentarem a frame dourada de costume, eram <a href="https://scryfall.com/card/rav/245/dimir-guildmage" target="_blank">meio-a-meio</a>! Tudo parecia muito interessante, então lá fui eu na minha mãe novamente, pedindo para comprar um deck novo, para que eu não perdesse a hype da coleção nova como foi com Kamigawa no ano anterior... </div><div><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj-WqQ7m2p5PhIvsvYG04wosKOeS-rGkCexaxs_wdgOVUorn0IC5zbaGvXQWWXwlJ3s48NQI9iZBny0LsVpjhxScCyelEM0WOXuxcP2jqY34V5EtlDred_ldJZqoqBU_0pY0xu3WrNwLfwExiEUeGFzB6ApDqBrbpSzm0t4WyNFCNAKG-4Upq9IrzXBF-0/s1000/dimir%20intrigues.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="Intrigas Dimir" border="0" data-original-height="1000" data-original-width="726" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj-WqQ7m2p5PhIvsvYG04wosKOeS-rGkCexaxs_wdgOVUorn0IC5zbaGvXQWWXwlJ3s48NQI9iZBny0LsVpjhxScCyelEM0WOXuxcP2jqY34V5EtlDred_ldJZqoqBU_0pY0xu3WrNwLfwExiEUeGFzB6ApDqBrbpSzm0t4WyNFCNAKG-4Upq9IrzXBF-0/w232-h320/dimir%20intrigues.jpg" width="232" /></a></div><div><br /></div>As guildas introduzidas nessa coleção foram os Boros, Golgari, Selesnya e Dimir, e o deck que eu acabei escolhendo foi o "<b>Intrigas Dimir</b>", afinal era o único deck com azul nessa coleção, e eu pensava em juntá-lo com meu deck azul para tentar melhorá-lo. A estratégia do deck novamente era um pouco "avançada demais" para mim, focado em criaturas difíceis de bloquear e cartas de remoção, com a possibilidade de millar o oponente em um uma partida longa. Céus, talvez fosse até pior do que o deck básico azul que havia adquirido anteriormente, eu não via muitas condições de vitória nesse deck... A estrela do deck era <a href="https://scryfall.com/card/rav/234/szadek-lord-of-secrets" target="_blank">Szadek, Senhor dos Segredos</a>, uma criatura extremamente pesada e relativamente fraca, se formos pensar que já existiam cartas como o próprio <a href="https://scryfall.com/card/dst/109/darksteel-colossus" target="_blank">Colosso de Aço Negro</a> mencionado anteriormente.<div><br /></div><div>Acho que só ganhei com esse deck uma vez, com o Szadek simultaneamente millando/matando meu adversário. Foi bem legal, afinal o Szadek PARECIA maneiro e queria vê-lo funcionando, mas até onde me lembre só aconteceu uma vez, e depois eu nunca mais consegui ficar vivo até conseguir baixá-lo. A frustração com o azul/Dimir continuou crescendo, até que, seguindo a dica do meu amigo Luiz, eu abandonei essa ideia de jogar com decks mais "avançados" e retornei para o confiável monoverde stompy onde comecei minha jornada, trocando com ele quase todas as minhas cartas azuis e pretas por cartas verdes e o artefato <a href="https://scryfall.com/card/5dn/116/doubling-cube" target="_blank">Cubo Duplicador</a> para colocar naquele deck <span style="font-size: x-small;">(que na época achávamos que gerava mana permanentemente, acumulando entre os turnos, e anotávamos a reserva de mana num papel ao lado kkk)</span>.</div></div><div><div><br /></div><div>Foi por volta dessa época que eu tentei introduzir Magic para o meu amigo Queijinho, tentando convencê-lo a jogar comigo, mas infelizmente ele não estava muito interessado <span style="font-size: x-small;">(ainda)</span>. De qualquer maneira, a partir de então, os meus conhecimentos sobre o jogo e sobre deckbuilding, felizmente, só iriam melhor...</div><div><br /></div><div style="text-align: center;"><b>Retorno às Raízes e Dominando os Elementos</b></div><div><br /></div><div>Falando em melhorar o meu conhecimento sobre o jogo, eu também precisava melhorar o meu conhecimento escolar, afinal foi em 2005 quando eu repeti de ano e troquei de escola pela segunda vez. Foi nesse período de 7ª Série <span style="font-size: x-small;">(a reprise), </span>em 2006, que eu conheci o Giovani, um novo amigo que não só jogava Magic (de monoazul anula como um bom fdp), como ele me ensinou, da pior maneira possível, que anulas funcionavam contra <i>qualquer </i>carta do jogo, afinal, todas as cartas que não são terrenos em Magic são... <i>Mágicas</i>! Quem diria? Eu não diria, porque ele teve que imprimir umas 20 folhas com todas as regras do jogo e trazer para a escola no dia seguinte pra me convencer, o que não só eu levei para casa e li tudo, como guardei aquela papelada toda dentro da minha pasta por muitos anos, até as folhas começarem a amarelar e rasgar, e algumas regras terem mudado com o passar do tempo.</div></div><div><br /></div><div>E não era só ele que jogava, como uns outros três ou quatro dos meus novos colegas de classe também, e agora eu estava jogando mesões de quatro ou mais pessoas tanto na escola quanto no meu condomínio! E em Outubro desse mesmo ano sairia uma coleção nova, Espiral Temporal, trazendo cartas do passado de Magic que também eram, de certa forma, do meu passado...</div><div><br /></div><div>Espiral Temporal voltava para o plano/mundo original de Magic, Dominaria, após 3 longos anos apresentando novos planos. Dominaria era um mundo com o qual eu não havia tido quase nenhum contato até então, pois havia começado a jogar nos primeiros planos "novos" apresentados em Mirrodin, Kamigawa e Ravnica. Digo "quase" pois uma das criaturas originais que habitam Dominaria são justamente os fractius, tal qual o Fractius de Couraça, aquela que havia sido a minha primeira carta, que por tanto tempo havia me encantado quando eu era <span style="font-size: x-small;">(mais)</span> novo...</div><div><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjzZzRTjV8Dulzj8ahQhaLkzl1D20pTPCPh5cPxtQUAkhIs6vnp_pTPdb31PTRttpYe_bYoaa8YexOw6SrVxpAj8-tf4gwVj8Tudfg5tIMm9YgLy1Lh4w6jet8pFRbrpPIe1KAYSH3U1ekNLfere22jfFUxniiLR3eM_uBnsbgjdzy3n_iFlBD9_O4Mibw/s311/evolucao%20dos%20fractius.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="Evolução dos Fractius" border="0" data-original-height="311" data-original-width="223" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjzZzRTjV8Dulzj8ahQhaLkzl1D20pTPCPh5cPxtQUAkhIs6vnp_pTPdb31PTRttpYe_bYoaa8YexOw6SrVxpAj8-tf4gwVj8Tudfg5tIMm9YgLy1Lh4w6jet8pFRbrpPIe1KAYSH3U1ekNLfere22jfFUxniiLR3eM_uBnsbgjdzy3n_iFlBD9_O4Mibw/s16000/evolucao%20dos%20fractius.jpg" /></a></div><div><br /></div><div>Então quando fiquei sabendo que um dos decks pré-construídos dessa coleção era o deck "<b>Evolução dos Fractius</b>", fiz a minha primeira compra proposital/planejada de Magic, indo sozinho com o dinheiro que havia pedido aos meus pais até o antigo Mapping/Shopping ABC, onde havia uma loja de jogos logo na entrada. E felizmente lá estava ele, na vitrine, me aguardando! Era um deck de 3 cores, vermelho, verde e branco, sem nenhuma carta lendária ou que fosse necessariamente a estrela do deck. A carta frontal era o <a href="https://scryfall.com/card/tsp/157/fury-sliver" target="_blank">Fractius da Fúria</a>, mas a força do deck estava justamente na força compartilhada tão característica dos fractius. Era um deck rápido, agressivo e praticamente todo de criaturas, com literalmente apenas uma outra mágica para remoção e outra para proteção. Eu removi elas. O deck não precisava lidar com a estratégia dos meus oponentes, você apenas descia fractius atrás de fractius, todo turno, deixando-os cada vez mais fortes.</div><div><br /></div><div>Esse foi o primeiro deck que eu tive que considerei realmente forte, eu pegava ele e já esperava vencer. Nenhum dos meus amigos jogava Magic competitivo, mas não é como se um deck pré-construído fosse apelação de minha parte. Mas também não demorou para que o deck deixasse de ser "pré-construído" e eu começasse a modificá-lo. Quando meu amigo Giovani ficou sabendo o quanto eu gostava dessas criaturas e que agora tinha um deck deles, ele me contou que tinha na pasta dele um fractius mais antigo, lá daquela época do Fractius de Couraça, e que ele trocaria comigo por algumas cartas azuis legais que eu tinha... E foi assim que eu consegui pôr as mãos na minha cópia do <a href="https://scryfall.com/card/scg/139/sliver-overlord" target="_blank">Senhor dos Fractius</a>, passando em troca, entre outras cartas, um <a href="https://scryfall.com/card/scg/31/day-of-the-dragons" target="_blank">Dia dos Dragões</a> que ele usaria como finisher no deck azul de magos dele. </div><div><br /></div><div>Com o advento do Senhor dos Fractius meu deck passou a ser de 5 cores, o que não era problema nenhum uma vez que ele já vinha com 4 cópias do <a href="https://scryfall.com/card/tsp/196/gemhide-sliver" target="_blank">Fractius Pele Preciosa</a> para gerar mana. E assim eu comecei a colecionar mais fractius antigos, adicionando eles ao meu deck sempre que fosse vantajoso. Um dos primeiros que adicionei além do Senhor dos Fractius foi, obviamente, o <a href="https://scryfall.com/card/lgn/137/root-sliver" target="_blank">Rizo-Fractius</a>, justamente para lidar com a absurda quantidade de anulas no deck do Giovani. Pode-se dizer que eu estava "retornando às raízes", se é que me entendem... <span style="font-size: x-small;">(rizo são... raízes, aham aham?)</span></div><div><br /></div><div>Enfim, quase um ano depois, lá para a segunda metade de 2007, foi a vez de lançarem uma nova coleção: Lorwyn, um mundo de contos de fada onde, curiosamente, pela primeira vez não existiam humanos. Também foi quando introduziram planinautas/planeswalkers, apresentando personagens como Chandra, Jace e Liliana pela primeira vez. Não vou me estender muito dizendo sobre como esse plano é maravilhoso, as artes das criaturas e terrenos são lindas, etc, etc. Novamente, fiquei maravilhado com o jogo. E foi numa outra visita ao Shopping ABC que encontrei, na vitrine daquela mesma loja, o último deck pré-construído que eu comprei por muito tempo, que me encantou logo de cara:</div><div><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhA7COnq9dUCAhyyfT2ep1YoNQ4ypqhrcVrDUG-j34GsZtQtkANmPTgT-S26A9G_eaZPlLxkE8SUUKzXRaMyU4LSs6HzE6VC0RdWotpqL8T7a_rzgjIEzyPkyWXi8mJvO_g_PF85cLsJW0b7w6G4p0xwUrgsb4k8jOMDzSVrToCw_TJjblGuiBUFFPYAkA/s311/caminho%20elemental.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="Caminho Elemental" border="0" data-original-height="311" data-original-width="223" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhA7COnq9dUCAhyyfT2ep1YoNQ4ypqhrcVrDUG-j34GsZtQtkANmPTgT-S26A9G_eaZPlLxkE8SUUKzXRaMyU4LSs6HzE6VC0RdWotpqL8T7a_rzgjIEzyPkyWXi8mJvO_g_PF85cLsJW0b7w6G4p0xwUrgsb4k8jOMDzSVrToCw_TJjblGuiBUFFPYAkA/s16000/caminho%20elemental.jpg" /></a></div><div><br /></div><div>Lorwyn podia não ter humanos, mas tinha elfos, goblins, sirenídeos <span style="font-size: x-small;">(sereias)</span>, gigantes, kithkins <span style="font-size: x-small;">(hobbits sem marca registrada)</span>, ents e... Flamíneos. O deck de 5 cores "<b>Caminho Elemental</b>" trazia essa raça completamente nova e original, um povo de humanoides elementais de fogo que cultuam e adoram outros elementais maiores de todas as cores e tipos. Mais uma vez para mim, era um deck tribal de 5 cores, com praticamente nenhuma carta que não fossem criaturas, mas ainda assim a forma como ele jogava era completamente diferente dos fractius. A carta frontal era o <a href="https://scryfall.com/card/lrw/178/incandescent-soulstoke" target="_blank">Carvalma Incandescente</a>, que representa os flamíneos e a porção vermelha majoritária do deck, com sua habilidade sinergizando perfeitamente com a ideia do deck: Conjurar elementais momentaneamente, cada um com um efeito ao entrar em jogo completamente diferente para cada situação, para depois conjurá-los novamente do cemitério usando a verdadeira estrela do deck: a <a href="https://scryfall.com/card/lrw/249/horde-of-notions" target="_blank">Horda de Noções</a>, que representa um "estouro de manada" com múltiplos dos elementais maiores que os flamíneos cultuam.</div><div><br /></div><div>Foi assim que passei a 7ª e 8ª série, jogando na escola e em casa com 3 decks diferentes. Bons tempos de jogar cartas que hoje são valiosíssimas sem shield e sem playmat, virando elas no concreto até começarem a perder a tinta... :'D Então nessa época eu já era o "cara dos fractius", ou o "cara dos tribais de 5 cores", e hoje em dia, ambos esses decks estão adaptados para o Commander, com o Senhor dos Fractius e a Horda de Noções sendo dois dos meus decks favoritos. 💓</div><div><br /></div><div style="text-align: center;"><b>Um Breve Hiato, e Um Retorno Intenso</b></div><div><br /></div><div>Eu teria parado de jogar Magic no Ensino Médio, se não fosse por uma reviravolta maluca. Conforme eu lentamente parei de andar com os colegas do meu condomínio devido a serem todos filhos da puta, e conforme também fui perdendo boa parte do contato com meus amigos da escola quando eles trocaram de sala para o 1º ano do Ensino Médio em 2008, eu não tinha praticamente mais nenhum amigo nerd na vida escolar ou perto de casa, então eu já não tinha mais com quem jogar Magic... Devido a esse recente isolamento e o advento das redes sociales, além de já ter 15/16 anos, idade em que comecei a andar sozinho de ônibus e trem, eu reforcei meu contato com o Queijinho e outros amigos que havia deixado em São Caetano do Sul, minha cidade natal. No começo do Médio o Queijinho conheceu o Capelo na escola dele <span style="font-size: x-small;">(funny enough, o Qjn também havia repetido um ano, então estávamos sincronizados novamente no Ensino Médio)</span>, e, junto com o Pato, um amigo que conhecia desde a 1ª Série <span style="font-size: x-small;">(mas que eu havia me separado dele na 5ª Série quando eu mudei para o período da manhã)</span> nós formamos um círculo de amizade muito especial. Na maioria das vezes saíamos apenas eu, Queijinho e Capelo, sem o Pato, e lembro de ter falado novamente para os dois jogarem Magic também, mas sem sucesso...</div><div><br /></div><div>E por isso foi bem engraçado quando descobri, no meio de um evento de anime, que o Pato jogava Magic desde 2002/2003, tendo começado antes de mim, logo quando nos separamos de sala, sem eu nunca ter ficado sabendo. Nós estávamos em um dos saudosos AnimABC em meados de 2008 quando eu vi um representante da antiga loja Comix vendendo cartas de uma pasta, e decidi parar para procurar por fractius nelas e encontrei um <a href="https://scryfall.com/card/lgn/107/magma-sliver" target="_blank">Fractius de Magma</a> todo arrebentado por apenas 2 reais. O Pato também estava nesse evento, e quando ficou sabendo que eu havia parado para comprar uma carta, me mostrou que carregava consigo uma bolsa transparente cheia de decks e cartas, a maioria de Kamigawa, que ficou me mostrando. O mais louco é que tenho uma foto disso!</div><div><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZiQ-3m23qPuQWZayWf7X9lBGbh6Jr01mI0_CSWhXvYDSqKcZiBrssfJp1zTQkqhpSkO93_StmSVHEJpmVgqaFRJMTrccZ79fSmYH4xY03liUOue7u8oIm-z6BrSXmp75qS0eujrXpz6EcA6LfSPygIDHSFcbUPldTJSNymjWU1s7pt5CoUKA3fRmgVCA/s800/206.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="AnimABC 2008" border="0" data-original-height="600" data-original-width="800" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZiQ-3m23qPuQWZayWf7X9lBGbh6Jr01mI0_CSWhXvYDSqKcZiBrssfJp1zTQkqhpSkO93_StmSVHEJpmVgqaFRJMTrccZ79fSmYH4xY03liUOue7u8oIm-z6BrSXmp75qS0eujrXpz6EcA6LfSPygIDHSFcbUPldTJSNymjWU1s7pt5CoUKA3fRmgVCA/w320-h240/206.jpg" width="320" /></a></div><span style="font-size: x-small;"><div style="text-align: center;">Pato de Near e eu de Edward Elric de touquinha do Pyong, essa foi definitivamente uma época que existiu. -q</div></span><div><br /></div><div>Porém eu não estava com meus decks, afinal fazia algum tempo que eu não jogava e não esperava encontrar ninguém jogando, e nós também não marcamos para jogar depois disso, então o hiato pôde perdurar mais um pouco... </div><div><br /></div><div>Seria somente em meados de 2009, no 2º ano do Médio, que o Capelo um dia começou a jogar Magic também. Certa vez, antes de irmos todos passar um fim de semana na casa do Pato, o Capelo me solta um <i>"Cara, sabe Magic, o jogo de cartas? Você joga, né? Traz no Pato pra gente jogar."</i></div><div><br /></div><div>Minha reação foi tipo: <i>"Sim, eu sei sobre a magia antiga, pois eu estava lá quando ela foi escrita..."</i> </div><div><br /></div><div>Não, mentira, foi mais tipo:</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhWFpW-B6-SJg-inC-oJGYiympOyATH2EhgVlrxucLtsiqBbYXV1oVun0svCPBPID9E0MTLXKoEHcEEhCqPg57-ATW5nWKhKcZoxEDWDrTw2iWl1V7n9RK3JoHyOzeI_Qu5ApnnCQESOpalqVIR8f3wckTWvvwwrfeicZMKyDH2SVsbGduzW3OlPZ7b7G4/s57/emoji.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="57" data-original-width="53" height="57" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhWFpW-B6-SJg-inC-oJGYiympOyATH2EhgVlrxucLtsiqBbYXV1oVun0svCPBPID9E0MTLXKoEHcEEhCqPg57-ATW5nWKhKcZoxEDWDrTw2iWl1V7n9RK3JoHyOzeI_Qu5ApnnCQESOpalqVIR8f3wckTWvvwwrfeicZMKyDH2SVsbGduzW3OlPZ7b7G4/s1600/emoji.png" width="53" /></a><br /><i style="text-align: center;">"Sim, eu sei. Ok, eu levo."</i></div><br /><div>Enfim, foi aí que eu voltei a jogar Magic e nunca mais parei. Mas dessa vez, estava jogando com amigos muito mais preciosos, e os mesões eram muito mais divertidos. O deck de elementais pode ter sido o último precon que eu comprei <span style="font-size: x-small;">(até a chegada dos precons de Commander na vida adulta, usando o meu próprio dinheiro)</span>, mas a partir daqui eu comecei a construir meus decks do zero, seja comprando as cartas individualmente ou participando de eventos de pre-release, tendo começado a frequentar lojas de cardgame como a antiga Comix em São Caetano, que hoje vai por outro nome, ou a CHQ em Santo André, que era enorme e hoje em dia quase não existe mais. </div><div><br /></div><div>E depois, em 2010, o Queijinho também começou a jogar. E depois, em 2011, TODOS os nossos amigos estavam jogando, e muita coisa aconteceu. <a href="https://www.facebook.com/photo/?fbid=309544172485226" target="_blank">Varávamos noites</a> nas casas de amigos jogando Magic. Eu comecei a faculdade, e conheci <a href="https://www.facebook.com/photo/?fbid=309546179151692" target="_blank">alunos e professores</a> que jogavam lá também. Introduzi pessoas a começarem a jogar por todo canto que eu passei. Ganhei de presente uma fodendo <a href="https://www.facebook.com/photo/?fbid=309599399146370" target="_blank">Fractius Rainha</a> pra completar a minha coleção, que é até hoje o meu card mais raro e mais valioso. Nós criamos praticamente um <a href="https://www.facebook.com/photo/?fbid=1169089159864052" target="_blank">clubinho de Magic</a> em São Caetano que jogava numa sorveteria, cujos donos eram irmãos e também jogavam conosco. Tínhamos nosso <a href="https://www.facebook.com/photo/?fbid=309545622485081" target="_blank">próprio evento de pre-release</a> na Comix, fechado só para a gente. Migramos lentamente para o Commander, quando o formato tinha acabado de ter esse nome oficializado. Pessoas do interior de SP literalmente alugaram um ônibus em DUAS OCASIÕES para virem <a href="https://www.facebook.com/photo/?fbid=456276047812037" target="_blank">jogar Commander</a> conosco na sorveteria. Joguei Magic na rua, e no trem. Joguei Magic em hotel, motel e hostel. Joguei Magic <a href="https://www.facebook.com/photo/?fbid=1030411287065174" target="_blank">no Natal</a>. Eu e o Queijinho jogamos Magic <a href="https://www.facebook.com/photo/?fbid=309546562484987" target="_blank">VOANDO NUM AVIÃO</a> quando fomos visitar amigas da internet em Porto Alegre/RS. Ganhei torneios, eventos e mesões obscenamente grandes. Durante a pandemia, joguei Magic <a href="https://www.facebook.com/photo/?fbid=3436487183124227" target="_blank">virtualmente</a>. Fiz amigos em lugares novos, no trabalho e no swordplay <span style="font-size: x-small;">(que é toda uma outra parte enorme da minha vida há 12 anos... talvez eu faça um post parecido quando completar 20, hehe)</span>, por causa desse jogo. Reatei contato com pessoas com quem não falava há mais de 10 anos, só por causa desse jogo. Enfim, vocês pegaram a ideia. </div><div><span style="font-size: x-small;"><br /></span></div><div><span style="font-size: x-small;">(peço desculpas se por acaso alguém que não me tem no facebook estiver lendo isso, todos os links desse parágrafo levam para minha conta e ela é privada rs)</span></div><div><span style="font-size: x-small;"><br /></span></div><div>Nos meus primeiros 9 anos de Magic, montei cerca de uns dez decks casuais de Magic tradicional, sem nenhum formato específico, só para depois migrar, inicialmente a contragosto, para o Commander. Comecei com a <a href="https://scryfall.com/card/avr/208/bruna-light-of-alabaster" target="_blank">Bruna, Luz do Bando Alabastro</a> como meu primeiro comandante em 2012, e nos 11 anos que se passaram, fiz facilmente 20 ou mais outros decks. E isso que foi a contragosto, hein? Quem diria... </div><div><br /></div><div style="text-align: center;"><b>Conclusão</b></div><div><b><br /></b></div><div>Fiquei bem contente em ter decidido colocar todo esse texto no papel. Conforme ia escrevendo, percebi que haviam muitos detalhes obscuros na minha memória, especialmente datas e anos, que eu precisava esclarecer para mim mesmo, e é bom ter registrado tudo isso aqui. Por muito tempo, eu achava que meu primeiro deck havia sido o monoazul Alturas Majestosas, e que depois havia trocado ele e o Dimir pelo monoverde de Mirrodin, o que não faz muito sentido, considerando que o azul saiu em 2005, e o verde em 2003. Foi necessária muita reflexão e consultoria com meus pais e amigos para esclarecer a ordem de certas coisas, e entender a ordem dos fatores que apresentei aqui. O motivo de eu achar que tinha ido do azul pro verde foi porque depois de desistir do azul eu VOLTEI pro verde, que eu havia adquirido em 2004, não em 2003 quando lançou. </div><div><br /></div><div>Mas enfim, o real motivo MESMO de ter ficado bem contente com esse texto foi relembrar a jornada toda, e perceber como, de certa forma, a minha história de 20 anos com Magic: The Gathering não é necessariamente sobre o jogo em si, mas sim sobre os amigos com quem dividi esse hobby, essa jornada, esses VINTE anos. É muito tempo. Loucura. </div><div><br /></div><div>É literalmente o "Gathering", a reunião de pessoas, que faz a Magia acontecer. :)</div><div><br /></div><div>Como dizemos por aqui...</div><div><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjtRh7ahn4v6YrKA1ZbLuKuHo1c2JjPkjI-HY2Wm9UMnHadNcAN0lUgSV2eHrMvuieZoTat48U8Oi-rNzwJ0AmE054PP3BzADHURX6v_38GoG1faV10mrzkso7B0BLDXviRKKyhGU4aphI4F8dbDHdmPsP1NfULytcJCWRmiLkzKxodeR9eDMhZhLG55QE/s534/magic%20the%20gathering.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="467" data-original-width="534" height="280" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjtRh7ahn4v6YrKA1ZbLuKuHo1c2JjPkjI-HY2Wm9UMnHadNcAN0lUgSV2eHrMvuieZoTat48U8Oi-rNzwJ0AmE054PP3BzADHURX6v_38GoG1faV10mrzkso7B0BLDXviRKKyhGU4aphI4F8dbDHdmPsP1NfULytcJCWRmiLkzKxodeR9eDMhZhLG55QE/s320/magic%20the%20gathering.jpg" width="320" /></a></div><br /><div><br /></div>Bruno Antonellihttp://www.blogger.com/profile/06536127366698177855noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-4104442184319647406.post-63438093723273917872023-08-22T16:36:00.013-03:002023-08-22T17:00:59.223-03:00Moments: The Delayed Edition #3<p>Eu em 03/2021: <i>"Legal, estou postando bastante no blog, acho que oficialmente voltei."</i><br /><br />Eu em 08/2023: <i>"Nossa, como assim passaram 2 anos e meio desde a minha última postagem?"</i><br /><br />Bem, cá estava eu pensando em fazer uma postagem específica, então vou aproveitar a deixa e postar uns moments guardados desde 2017/2018. Amanhã sai a postagem específica em si, eu acho.</p><p>===================================</p><p><span style="font-size: x-small;">(diálogo interno)</span><br /><b>Eu: </b>Animais Fantásticos e Onde Habitam: O Famoso Curupira Invertido</p><p><b>Lizzie:</b> Eu tenho 4 hábitos. Eles são de boas, pelo menos 3 deles. Um deles tenta me morder.<br />*Jabutis<br /><b>Eu:</b> É a força do hábito.<br />Tem que cortar os maus hábitos.<br /><b>Lizzie:</b> Foi só um erro do corretor, já terminou com as piadas? Tem que cortar ESSE mau hábito.<br /><b>Eu: </b>Animais Fantásticos e Onde Jabutam.</p><p><b>Guilherme: <br /></b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj36P-aeL0f2t6hWcLP2GgPTCWgqmYnl0R0kSMhOHPlpq7kZStLAczoAfyrVRV6pgLGYRJUyl_TulZjvUbOFKVAOvdL9kX9ySmqW-lgTP-sgi7PQ4a8NicBUGW2vw_JoBeqnAHb52c0No0LKL9CLP4NyJyUk9g1fKi6laxtxD1xx3idbjk6x6MIJAfT9bU/s482/EU%20SOU%20UM%20PIADEIRO,%20ADORO%20UMAS%20PIADOCAS.png" style="clear: left; display: inline; font-weight: bold; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img alt="5 melhores amigos" border="0" data-original-height="308" data-original-width="482" height="204" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj36P-aeL0f2t6hWcLP2GgPTCWgqmYnl0R0kSMhOHPlpq7kZStLAczoAfyrVRV6pgLGYRJUyl_TulZjvUbOFKVAOvdL9kX9ySmqW-lgTP-sgi7PQ4a8NicBUGW2vw_JoBeqnAHb52c0No0LKL9CLP4NyJyUk9g1fKi6laxtxD1xx3idbjk6x6MIJAfT9bU/w320-h204/EU%20SOU%20UM%20PIADEIRO,%20ADORO%20UMAS%20PIADOCAS.png" width="320" /></a></p><div style="text-align: left;"><span style="font-weight: bold;"><b>Eu:</b> </span>Podia muito bem ser um gráfico sobre pêneses.</div><p></p><p><span style="font-size: x-small;">(virada do ano 2011/2012, caraca essa é velha)</span><br /><b>Eu:</b> Hey guys, eu sei que não costumo mandar esse tipo de mensagem, mas só pra eu não me sentir muito frio ou antissocial... Muita força pra todo mundo esse ano, e que tudo dê certo! Sei lá, acho que estamos precisando. Ou sou só eu, mas tá valendo.<br /><b>Qjn:</b> All you need is BUCETA!<br /><b>Capelo:</b> Ah, calaboca sua vadia!<br /><b>Qjn:</b> Vá tomá no cú, seu cuzeiro!<br /><b>Pato:</b> "Blablablablabla..." AAAAAH, VIADÃO!<br /><b>Eu:</b> ... E depois eu me pergunto porque eu não faço isso... I love you, guys. x'D<br /></p><p><b>Lizzie:</b> <i>*posta matéria sobre como a China pretendia fazer/fará uma linha de trem de alta velocidade da Ásia até o Reino Unido, a linha Xangai/Londres*</i><br /><b>Eu:</b> Vai ficar pronta antes da Linha Bronze.<br /><b>Qjn:</b> As colônias de Marte também, se pá.<br /><b>Eu:</b> Linha de trem daqui pra Lua via elevador espacial também, se pá.<br /><b>Qjn:</b> Se pá eu tomo vergonha na cara antes da Linha Bronze e-<br /><b>Lizzie:</b><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgwGVpEzHaEoXFw0_c_YcQeucLhHZCUS5uJeHQF9pOugnm1qsBgpJvdHOQKups0nrLX57RfxFqSlrqyZMuTRj8bfy0YUvdZ9y9cLgQ3vKK038QP43wY6hMVx6cdWoZBrhG6ZVIoUp6gdu0I1HSzij62xIAglrSUtdxjHp8QD71EGhtQY7m_Imb10o7W5ns/s480/linha%20xangai%20londres%202.jpg" style="clear: left; display: inline; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img alt="Cleópatra comendo Pipoca" border="0" data-original-height="269" data-original-width="480" height="179" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgwGVpEzHaEoXFw0_c_YcQeucLhHZCUS5uJeHQF9pOugnm1qsBgpJvdHOQKups0nrLX57RfxFqSlrqyZMuTRj8bfy0YUvdZ9y9cLgQ3vKK038QP43wY6hMVx6cdWoZBrhG6ZVIoUp6gdu0I1HSzij62xIAglrSUtdxjHp8QD71EGhtQY7m_Imb10o7W5ns/w320-h179/linha%20xangai%20londres%202.jpg" width="320" /></a></p><p><b>Minaru:</b> Rápido, pense em algo aleatório que só o Contriller diria!<br /><b>Eu:</b> Aaahm... "E de repente o grupo de vocês é atacado por um tubarão-papaya!"</p><p><b>Tolin</b>: oi k2 vc é 10<br /><b>Eu:</b> oi tolin vlw vc é 11<br /><b>Tolin:</b> vc é 12 cheque mate<br /><b>Eu:</b> vc é 13 fora temer<br /><b>Tolin:</b> Eu queria continuar nisso pra sempre. Você sabe que eu faria isso porque eu faço essas coisas, mas preciso sair para buscar o Mascher.<br /><b>Eu:</b> ...<br /><b>Tolin:</b> VOCE É 14 O MASCHER ESPERA<br /><b>Eu:</b> Nossa, colocando seus compromissos em primeiro lugar, vc é 15<br /><b>Tolin:</b> vc é 16 minutos que eu já deveria ter saído de casa<br /><b>Eu:</b> vc é 17 pq esperei o minuto passar pra responder<br /><b>Tolin:</b> vc é 18 wtf no relógio o minuto é 21<br /><b>Eu:</b> vc é 19 cm de rola no teu cu<br /><b>Tolin:</b> vc é 20 comer<br /><b>Eu:</b> Mano, vai lá. ANTES QUE EU XONE.<br /><b>Tolin:</b> CHEGA, PELO AMOR DE CRISTO!</p><p><b>Eu:</b> Gente que dá oi, você responde na hora e ela não tá mais lá é tipo: "Escrevi e saí correndo, pau no cu de quem tá lendo."</p><p><span style="font-size: x-small;">(reassistindo Senhor dos Aneis pela enésima vez)</span><br /><b>Gandalf: </b>Só há UM senhor dos aneis...<br /><b>Eu:</b> Na verdade são 3 (filmes).<br /><b>Gandalf: </b>E ele não compartilha...<br /><b>Eu:</b> ...os oscars.</p><p><span style="font-size: x-small;">(ainda reassistindo Senhor dos Aneis)</span><br /><b>Título na tela:</b> O Senhor dos Aneis - As Duas Torres<br /><b>Eu:</b> ... De oscars empilhados.</p><p><span style="font-size: x-small;">(diálogo interno)</span><br /><b>Eu:</b> Quem é você mesmo? Nós nos conhecemos em Dezembro? Desculpa, morreu tanta gente no final de 2016 que eu nem sabia se você tava vivo ainda.</p><p><b>Eu: </b>Acho legal esse cara, o Estácio, que criou toda uma franquia... O estacionamento.</p><p><span style="font-size: x-small;">(no nosso grupo de swordplay de piratas, descrevendo como "novatos" são chamados de "powder monkeys")</span><br /><b>Lee:</b> Então eu sou um "powder monkey"?<br /><b>Eu:</b> Sim, esses eram os caras que colocavam pólvora nos... <br /><b>Qjn:</b> Macacos.</p><p><b>Publicação no Facebook:</b><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiIPK0hgIznIIM0mDsJLkHFDl6RX-57NJeQTUCIkefDQemr-xXTLfRXRqkQqdcM0ivmebaIp6ZLSeVwYAZoe_lzgnn47w9gpJD0aeap9zW6pP2-nTsuf5wk7MLDqYkhhVPT5FmHRrIEIyzYqgchWVXQu7C_y-qVyq3xz9S2DeKG-sN4qJm7Um5QTqT4-a8/s1052/ora%C3%A7%C3%A3o2.png" style="clear: left; display: inline; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img alt="Oração" border="0" data-original-height="1052" data-original-width="1052" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiIPK0hgIznIIM0mDsJLkHFDl6RX-57NJeQTUCIkefDQemr-xXTLfRXRqkQqdcM0ivmebaIp6ZLSeVwYAZoe_lzgnn47w9gpJD0aeap9zW6pP2-nTsuf5wk7MLDqYkhhVPT5FmHRrIEIyzYqgchWVXQu7C_y-qVyq3xz9S2DeKG-sN4qJm7Um5QTqT4-a8/w320-h320/ora%C3%A7%C3%A3o2.png" width="320" /></a><br /><b>Eu:</b> Cabe o meeeu almoço<br />Cabem 3 refeições inteiras<br />Cabe uma churrasqueira ♫♪</p><p><b>Eu:</b> Acho que estou com depressão pós-parto. Não que eu tenha parido uma criança, no caso só estou deprimido desde que eu nasci mesmo.</p><p><b>Pato:</b> Atualmente eu percebi que é bem engraçado falar "quem tem cu tem dedo" no lugar de "quem tem cu tem medo", e eu queria compartilhar isso, obrigado.<br /><b>Eu:</b> De nada.<br /><b>Qjn:</b> "Vamo dançá tudo nu, tudo nu..."<br /><b>Eu:</b> ... "Tudo com medo no cu."<br /><b>Qjn:</b> EURI<br /><b>Eu:</b> <i>*frase sobre outro assunto não-relacionado que estávamos discutindo antes*</i><br /><b>Qjn:</b> Nossa, eu interpretei essa frase toda errada.<br /><b>Eu:</b> Tira o medo do cu pra escutar direito o quê eu escrevi! (??)</p><p><b>Eu:</b> Eaí, que contas do teu date?<br /><b>Qjn:</b> Acho que a gente pegou na mão uma vez. Zero química.<br /><b>Eu:</b> Engraçado, eu também tirava zero em química.</p><p><b>Publicação no Facebook:</b><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh5QkiNi1M08ekrNTTZ5zqedPP_tBbKUaC8FH3pgQ7B-FzvNUJZeWf3J12xLvN_7iszBTKxECSkBU8bkUWi9uw3tREJJ-G7aNCs_81E29S-jDahLyc-UHPKoNFWNlVK9-hdjflkPnzjfy2H6utpGgz0fPlxPFaOQH8ac1jrUBO5H4tyI0UquMzfKaZNRo4/s700/bachteria.jpg" style="clear: left; display: inline; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img alt="Bachtéria" border="0" data-original-height="525" data-original-width="700" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh5QkiNi1M08ekrNTTZ5zqedPP_tBbKUaC8FH3pgQ7B-FzvNUJZeWf3J12xLvN_7iszBTKxECSkBU8bkUWi9uw3tREJJ-G7aNCs_81E29S-jDahLyc-UHPKoNFWNlVK9-hdjflkPnzjfy2H6utpGgz0fPlxPFaOQH8ac1jrUBO5H4tyI0UquMzfKaZNRo4/w320-h240/bachteria.jpg" width="320" /></a><br /><b>Eu:</b> Se Bach tem 1 trilhão de bachtérias, e perdesse 99,9% delas usando sabonete líquido, quantas bachtérias Bach teria?</p><p><span style="font-size: x-small;">(outro Moments de 2012, de onde eles surgiram e por que estão no meio desses de 2017, nunca saberemos)</span><br /><b>Eu:</b> Bring da bitches!<br /><b>Biancardine:</b> And the Lord did bring the bitches, and indeed He saw it was good. <br />And He smiled and danced and showed those bitches who was boss. And it was He.<br /><b>Alão:</b> Caralho, isso é quase o poema do Beowulf.</p><p><b>Qjn:</b> Eu sonhei que estávamos numa chácara, era bem no meio da natureza, com lagoa e tudo mais. O Homer fez lanche de salame pra todo mundo.<br /><b>Eu:</b> Natural que é bom, salame direto da árvore.<br /><b>Qjn:</b> Não sua vara tola, o salame nós pescamos. Depois disso eu acordei e voltei a dormir e quase tive um sonho molhado.<br /><b>Eu:</b> ... Nós mergulhamos na lagoa?</p><p>"Hoje eu tô só o número 1. Porque hoje é dia de tocar clarineta pros vizinhos ouvirem. <br />Hoje é dia de cuspir no hambúrguer de siri. Hoje é dia de acender fogueira embaixo d'água, dia de duvidar da concha mágica, dia de balé psicodélico e dia de soltar lava pela cabeça gritando "CRACATOA!". Hoje é dia de maldade." <br /><b>- Qjn, numa Sexta-feira.</b></p><p><b>Biancardine:</b> Hoje pra mim é dia de esperar.<br />Esperar WWE 2K17 baixar, esperar GTA V me DEIXAR começar a baixar, esperar minha placa de vídeo nova chegar...<br /><b>Eu:</b> Pra mim todo dia é dia de esperar.<br />Dia de esperar o inexorável vazio existencial finalmente me matar.<br /><b>Biancardine:</b> ... E é por isso que eu sempre posso contar contigo para ser meu amiguinho pateta e alegre.<br /></p><p>===================================</p><p>É isso, nos vemos no próximo Moments daqui 2 anos e meio, ou não. -q</p>Bruno Antonellihttp://www.blogger.com/profile/06536127366698177855noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4104442184319647406.post-32528749351932447412021-03-27T20:52:00.009-03:002021-03-27T21:24:04.413-03:00O Sonho do Minecraft<p>Olár!</p><p>Dessa vez, em vez de um sonho vindo do arquivo de posts não-publicados de 2016/2017, tenho um sonho de ontem mesmo.</p><p>Neste sonho, estava jogando Minecraft com alguns amigos e amigas <span style="font-size: x-small;">(o que é meio aleatório, pois infelizmente nunca tive a chance de jogar Minecraft com mais do que uma pessoa)</span>, e estávamos jogando <a href="https://www.youtube.com/c/RyanNotBrian/playlists" target="_blank">Hide or Hunt</a> em duplas, uma modalidade customizada que consiste basicamente em:</p><p><i>- Cada dupla tem um Beacon que representa a sua base secreta. Eles tem que colocar esse Beacon num local escondido no primeiro dia de jogo e não podem mais tirar ele do lugar depois.</i></p><p><i>- Após o primeiro dia, o objetivo é procurar o Beacon de cada outra dupla e destruí-lo. A última dupla viva com seu Beacon de pé vence o jogo.</i></p><p><i>- A entrada/porta da sua base secreta não pode ter mais do que uma camada de blocos separando ela do mundo exterior, de forma que se alguém que estiver procurando aleatoriamente quebrar o bloco certo, terá acesso direto à sua base e ao seu Beacon.</i></p><p><i>- Cada dupla, ao morrer, respawna no seu Beacon. Além disso, só podem craftar no próprio Beacon. Dessa forma, força-se que os jogadores retornem à base com certa frequência, possivelmente revelando sua posição.</i></p><p><i>- Após ter seu Beacon destruído, a dupla ainda continua jogando até morrer, e podem usar essa vida para fazer o que quiserem, desde se aliar a outra dupla até continuar caçando por vingança. Após morrerem, não mais respawnam e estão fora do jogo.</i></p><p><i>- Cada dupla está em sua própria chamada no Discord, e podem convidar outra dupla para conversar quando desejarem.</i></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6vNBtw92AtLhmtZNagPlP9lpdPdp_qca9m3I2kIJsYHtws3a50845WUAehx559P4m5kG1GEwz1p5tyO83jLNteXpiod2Y3XjdCJblOS-hE5M9e8BOkQS7kFu8y2ZXp0ygLRoX1dSI5jY/s894/beacon.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="717" data-original-width="894" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6vNBtw92AtLhmtZNagPlP9lpdPdp_qca9m3I2kIJsYHtws3a50845WUAehx559P4m5kG1GEwz1p5tyO83jLNteXpiod2Y3XjdCJblOS-hE5M9e8BOkQS7kFu8y2ZXp0ygLRoX1dSI5jY/s320/beacon.jpg" width="320" /></a><br /><i><span style="font-size: x-small;">Exemplo de uma base secreta com um Beacon (em azul).</span></i></div><p>Acho que essas são as regras que mais importam, pelo menos para contar o sonho. Foi tão detalhado que lembro até da geografia do mapa, mais ou menos. Então, sem mais delongas, vamos ao sonho!</p><b>===================================</b><p>As duplas eram:<br /><br /><b>K-2 </b><span style="font-size: x-small;">(eu)</span><b> e Capelo </b><span style="font-size: x-small;">(Vou chamar de Time Kps)</span>.<br /></p><p><b>Quejinho e Pedro Nasseti</b> <span style="font-size: x-small;">(Vou chamar de Time Deuses Gêmeos)</span>.</p><p><b>Pato e Letícia</b> <span style="font-size: x-small;">(Vou chamar de Time Rat Lovers)</span>.<br /></p><p><b>Lise e Ísis</b> <span style="font-size: x-small;">(Vou chamar de Time Lísis)</span>.</p><p>Spawnamos num mapa que era basicamente uma curta faixa de planície com colinas, praticamente sem árvores nessa faixa, e cercada dos 3 lados por montanhas altas, e do outro lado pelo mar. As montanhas tinham um pouco mais de árvores e também geravam pedaços flutuantes de chão que pairavam acima da planície, enquanto do outro lado do mar tinha uma floresta bem mais densa.</p><p>Como tínhamos o primeiro dia livre e sem conflitos para escolher um local para nossa base secreta e plantar o Beacon, cada dupla correu para um lado diferente. Todas as duplas correram para as montanhas, exceto o Time Lísis, que correu pro mar e saiu nadando mesmo, rumo à floresta.</p><p>Eu e o Capelo vimos as outras 2 duplas escalando as montanhas e desaparecendo na distância, enquanto nós mesmos escalávamos. <i>"Você está pensando na mesma coisa que eu estou pensando, K-2?"</i> perguntava o Capelo, e estávamos na mesma página: Iríamos fazer nossa base em um dos pedaços de chão flutuantes. Para chegar em um deles, a maneira mais fácil e sem deixar vestígios seria escalar a montanha mais próxima e então pular da montanha para o pedaço flutuante.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhz6F5_uDmOCmk6cX_QTSq5rVWMec_f9Y6GF2SJWzN47SetWez902t6K5u0VaZa1V0eEsL0xoOnPZ7eZN-C71sVMIdY3xVngSONOb1vO0UaDoekjSF6LUz9UolBQBybpQqUXSu1yRkrqMg/s2048/mine+3.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1152" data-original-width="2048" height="180" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhz6F5_uDmOCmk6cX_QTSq5rVWMec_f9Y6GF2SJWzN47SetWez902t6K5u0VaZa1V0eEsL0xoOnPZ7eZN-C71sVMIdY3xVngSONOb1vO0UaDoekjSF6LUz9UolBQBybpQqUXSu1yRkrqMg/w320-h180/mine+3.png" width="320" /></a><br /><i><span style="font-size: x-small;">Exemplo de uma montanha com pedaços flutuantes.</span></i></div><p>Pegamos um pouco de madeira na única árvore que tinha naquele pedaço de chão flutuante e colocamos nosso Beacon no chão em um lugar estupidamente exposto, ao ar livre, por algum motivo que só poderia ser explicado em um sonho. Fizemos algumas ferramentas de madeira e pulamos de volta para o solo, usando uma poça d'água na planície abaixo, e fomos coletar mais recursos para craftar.</p><p>Nos aproximamos de algumas árvores que ficavam entre as montanhas e começamos a coletar madeira e pedra, quando vimos o <a href="https://c1.scryfall.com/file/scryfall-cards/large/front/c/1/c107ce26-fed3-4799-87c0-1f3d8970943f.jpg?1562222568" target="_blank">Time Deuses Gêmeos</a> descendo a montanha em nossa direção, como que numa carga. Eles estavam armados com espadas de madeira, e nós subimos nas árvores para nos proteger. Eles ficaram rondando ao redor, esperando a melhor oportunidade para subir na árvore, quando eu lembrei que ainda era o primeiro dia e eles não podiam nos atacar. Entrei na call deles e o diálogo foi mais ou menos assim:</p><p><i>*connect*</i></p><p><b><span style="color: #990000;">Qjn:</span> </b>Vai passando a grana aí, otário!</p><p><b><span style="color: #38761d;">Pedro:</span></b> É, passa tudo!</p><p><b><span style="color: #351c75;">Eu:</span></b> ... Olá.</p><p><b><span style="color: #990000;">Qjn:</span></b> Olá. Agora, vai passando tudo!</p><p><b><span style="color: #38761d;">Pedro:</span></b> É, perdeu, mermão!<br /></p><p><b><span style="color: #351c75;">Eu:</span></b> Então, é o primeiro dia. Vocês não podem atacar ainda.</p><p><b><span style="color: #990000;">Qjn:</span></b> ...</p><p><span style="color: #38761d;"><b>Pedro:</b> </span>Oh.</p><p><b><span style="color: #2b00fe;">Capelo:</span></b> Pois é. 😐</p><p><b><span style="color: #990000;">Qjn:</span> </b>Vocês tiveram sorte... DESSA VEZ.</p><p><b><span style="color: #38761d;">Pedro:</span></b> Falou, otários!</p><p><i>*disconnect*</i></p><p>... Uffa. Eles foram embora e nós descemos da árvore para continuar pegando recursos. Voltamos para nossa base pelo caminho do pulo e fizemos nossas ferramentas de pedra, e agora precisávamos de ferro, para idealmente termos armas e armadura para o segundo dia.</p><p>Mas o Capelo apontou que chamávamos muita atenção subindo a montanha para chegar na nossa base, e que talvez devêssemos fazer um caminho diferente... Tipo um TÚNEL SECRETO ATRAVÉS DA MONTANHA.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgYrQdQp7Yw1vzfdcnGBLZzn2S1ZHnGc6HQTaw6PRgpfg3UnngrVd1KApBC2Cvkw3lDqeFVE_buIYhaHZu6nwINzbhzGGtrTbW__UvnVK2aTrLy_Qsro_NUTXb1Im-fuz30IIvCg_piU_g/s1236/tunel+secreto.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1236" data-original-width="1200" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgYrQdQp7Yw1vzfdcnGBLZzn2S1ZHnGc6HQTaw6PRgpfg3UnngrVd1KApBC2Cvkw3lDqeFVE_buIYhaHZu6nwINzbhzGGtrTbW__UvnVK2aTrLy_Qsro_NUTXb1Im-fuz30IIvCg_piU_g/s320/tunel+secreto.jpg" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><i><span style="font-size: x-small;">Through the mountain! Secret, secret, secret, secret tunneeel! ♪</span></i></div><p>O que era conveniente porquê, no processo de fazer um tunel, poderíamos encontrar ferro também. Então, começamos a cavar um túnel na lateral da montanha, de frente para nosso pedaço de chão flutuante, até algum lugar escondido na base das montanhas, por onde poderíamos entrar discretamente e sair lá em cima.</p><p>Magicamente, como em um sonho, conseguimos fazer exatamente isso, sem precisar de muito planejamento. E no meio do caminho, montanha adentro, encontramos uma caverna onde conseguimos coletar ferro e carvão. Tinha alguns mobs também, como aranhas e esqueletos, mas nós <i>não deixamos a caverna nos abater</i>.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhDjXp53zBYqUwLAT4s-WvEXE7H2U1s2PJQdkBJ_SzB6UdKsjJ1p4RWGsAMVWsTyNkFxqHhMf82IeWJ3O9GYLtg2okRZafqUlyNEdT5BfP9PmekoJHpihVRLHAzSCsRWXKDSE4i-UV7-ng/s957/cave.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="713" data-original-width="957" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhDjXp53zBYqUwLAT4s-WvEXE7H2U1s2PJQdkBJ_SzB6UdKsjJ1p4RWGsAMVWsTyNkFxqHhMf82IeWJ3O9GYLtg2okRZafqUlyNEdT5BfP9PmekoJHpihVRLHAzSCsRWXKDSE4i-UV7-ng/s320/cave.jpg" width="320" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><i><span style="font-size: x-small;">Não deixe a caverna te abater, Sokka~ ♪</span></i></div><p>Quando terminamos nosso túnel e voltamos para nossa base com os recursos, já era de noite. Fizemos nossa fornalha e começamos a derreter o minério de ferro, mas cada vez mais parecia não ter sido uma boa ideia colocar o Beacon ao ar livre, pois monstros estavam spawnando no nosso pedacinho de terra voador. De qualquer forma, não podíamos mais mexer no Beacon, então não havia o que fazer.</p><p>Raiou o segundo dia, e o jogo estava valendo. Nós estávamos com espadas e picaretas de ferro, escudos, e parcialmente armadurados, o que parecia bom o bastante. Decidimos vasculhar as montanhas por sinais das bases dos outros jogadores.</p><p>O topo das montanhas era um platô de pedra lisa, com alguns bolsões de carvão expostos que já pareciam ter sido parcialmente mineirados. Ficamos por ali coletando mais um pouco de carvão que nunca é demais, quando ouvimos barulhos de luta. Saímos do pequeno buraco que havíamos cavado pegando carvão e nos encontramos no meio de uma batalha entre o Time Rat Lovers e o Time Deuses Gêmeos. A batalha em si estava um caos, com eles girando ao redor uns dos outros e trocando de alvo o tempo todo. Parecia que estavam ali fazia algum tempo.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRluYV9DpW4S0CZC_vodrJVBXsBruOV3M2GtfTI6XLm_EqO9fXFRFBEx4kCp0zdeguNX57XJVHy4sB_Z4FUeTNWWA0H1L244PvWPYJHXF5Z8TTa8dKFAxUNLDu5q22uffaflVlbnCMZfk/s1920/montain.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1058" data-original-width="1920" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRluYV9DpW4S0CZC_vodrJVBXsBruOV3M2GtfTI6XLm_EqO9fXFRFBEx4kCp0zdeguNX57XJVHy4sB_Z4FUeTNWWA0H1L244PvWPYJHXF5Z8TTa8dKFAxUNLDu5q22uffaflVlbnCMZfk/s320/montain.jpg" width="320" /></a><br /><i><span style="font-size: x-small;">Exemplo de um topo de montanha rochoso.</span></i></div><p>Decidimos entrar no meio da treta para finalizar alguém e pegar seus espólios, o que foi bem mais difícil do que parecia. Todos estavam de escudo e tinham bastante comida para se regenerar. Seria difícil descrever todo o combate em texto, mas ficamos ali praticamente o dia todo. Até ocorreram alguns abates, lembro pelo menos do Qjn e do Pedro terem morrido em ocasiões separadas, mas a luta continuou e logo eles estavam de volta, vindo da direção de suas bases, para pegar de volta os seus drops.</p><p>Anotamos mentalmente a direção da qual eles tinham vindo para procurarmos suas bases posteriormente, mas ficamos presos naquela luta infinita até o anoitecer, quando monstros começaram a spawnar e interromperam a batalha épica. Aproveitamos a deixa para escapar e voltar para nossa base com nossos espólios. Descemos as montanhas, entramos no nosso Túnel Secreto<span face="arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #4d5156; font-size: 14px;">™</span>, subimos pela caverna evitando mais monstros, e saímos no paredão da montanha, pulando para nosso chãozinho voador.</p><p>Fizemos um baú maior para guardar todos nossos recursos e espólios, e agora tínhamos armadura completo e algumas armas de reserva em nossa base, caso morrêssemos. Esperamos a noite passar enquanto organizávamos nossos itens, cozinhávamos mais comida <span style="font-size: x-small;">(havíamos gastado quase tudo na batalha)</span> e matávamos algumas aranhas ocasionais que spawnavam na nossa base <span style="font-size: x-small;">(afinal não podíamos colocar tochas ou iríamos revelar nossa posição)</span>.</p><p>Manhã do terceiro dia. Decidimos observar do topo de nosso pedaço de terra flutuante, esperando descobrir alguma coisa sobre a posição de nossos adversários. Após algum tempo de tocaia, vimos o Time Lísis vindo de barquinho pelo mar, e decidimos pular lá de cima para pegá-las de surpresa.</p><p>O plano deu muito errado. Esperamos elas virarem de costas e pulamos lá de cima para a nossa poça d'água, mas uma delas se virou e nos viram. Elas vieram nos atacar enquanto estávamos na água, e só então percebemos que estavam com armadura de <i>fodendo</i> diamante. Com muito esforço, conseguimos sair da água, mas à essa altura já estávamos com pouca vida e corremos para o mar, pegando o barco delas por pouco e escapando. </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjkmyT0S9mG9FQ2wWs_mSRDPdxNvFhOL5i2emvXQEBD_OmaW4P7DIazlkuVfhArSBvGHor8NCRIAArpIIJNfI8Cbjg2H7mPpKNa1Rmk5khxcW4OS3z8OujnCeEoRav7bHyeP_1VBdreLj8/s1920/diamond.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1080" data-original-width="1920" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjkmyT0S9mG9FQ2wWs_mSRDPdxNvFhOL5i2emvXQEBD_OmaW4P7DIazlkuVfhArSBvGHor8NCRIAArpIIJNfI8Cbjg2H7mPpKNa1Rmk5khxcW4OS3z8OujnCeEoRav7bHyeP_1VBdreLj8/s320/diamond.png" width="320" /></a><br /><i><span style="font-size: x-small;">Omae wa mou shindeiru.</span></i></div><p>Só que o maior problema nem foi esse. Como elas nos viram pulando do pedaço de chão flutuante, elas foram capazes de deduzir que nossa base poderia estar ali, e começaram a correr na direção da montanha. Eu e o Capelo saímos do barco para comer e regenerar, e nisso a Ísis subiu a montanha para procurar nosso Beacon, enquanto a Lise ficou no solo para nos atrasar. Ela viu a gente desembarcando e começando a comer, e decidiu vir correndo na nossa direção. Eu e o Capelo nos separamos, e eu fui na direção do nosso Túnel Secreto, que era mais demorado do que subir a montanha, mas era melhor do que levar um golpe delas e ser arremessado montanha abaixo e morrer por dano de queda.</p><p>Fiz todo o trajeto de túnel - caverna - túnel - paredão, e pulei para nossa ilha voadora, bem a tempo de ver a Ísis batendo em nosso Beacon e destruindo-o enquanto eu corria em sua direção. Eu não parei, e consegui acertá-la algumas vezes seguidas, empurrando-a para fora da beirada. Ela caiu e explodiu no chão, deixando suas armas, comida e armadura de diamante no chão.</p><p>Pulei novamente para a poça d'água no solo e coletei os espólios, e parecia que o Capelo tinha conseguido derrotar a Lise de maneira similar, derrubando ela da montanha. Porém, nosso Beacon havia sido destruído, e não podíamos mais ganhar o jogo.</p><p><i>Mas poderíamos garantir que elas não ganhariam também.</i> 😐</p><p>Com nossas novas armaduras de diamante e um bom estoque de comida, pegamos novamente o mesmo barquinho e remamos até a floresta do outro lado do mar, onde elas deviam ter feito sua base secreta. Andamos agachados entre as árvores, e para nossa sorte, vimos elas saindo de uma caverna muito bem escondida por dois troncos que elas abriram, saíram, e colocaram de volta no lugar.</p><p>Esperamos elas viraram de costas e se afastarem, mas elas nos viram novamente, e corremos na direção dos troncos. Derrubamos eles e entramos na caverna, com elas já no nosso encalço. A caverna era bem aberta, com o chão coberto de água, e havia uma fazenda artificial bem no meio. Dali, já podíamos ver o Beacon, e corremos até ele e começamos a atacar, enquanto as armaduras de diamante que roubamos delas tankavam o dano de seus ataques. O Beacon foi destruído rapidamente pelos nossos golpes simultâneos, e nossa vingança havia sido concluída. </p><p>Nos viramos, ainda bem saudáveis, para enfrentá-las, quando de repente...</p><p>Pedro e Quejinho, o Time Deuses Gêmeos, entrou na caverna! Eles deviam estar observando tudo e nos seguindo desde o começo. Eles não tinham armadura de diamante, mas estavam decididos a eliminar os dois times sem Beacons. Outra batalha bem caótica começou, pois o chão da caverna era todo de água, e a movimentação era desajeitada. </p><p>E quem saiu vencedor deste épico combate? Será que o Time Deuses Gêmeos conquistou sua vitória através da agressividade? Ou teria essa sido a chance para o Time Rat Lovers sair de sua toca e tomar o pódio? Nunca saberemos. Nas palavras de John Lennon:</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjT2MXwrG5BEWXHg-vs1ZMjGFM-aCf9zxz56bfI5LbUF_H0pXO1My36RlxGFIIWYsUD6M8tuwEop5Pg2zyHYh8bcFQqAMZY7qATtXPM0ou_Epd4EW4JIiibHwbVaoX_XNApdFfreqiO-kU/s492/jl.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="470" data-original-width="492" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjT2MXwrG5BEWXHg-vs1ZMjGFM-aCf9zxz56bfI5LbUF_H0pXO1My36RlxGFIIWYsUD6M8tuwEop5Pg2zyHYh8bcFQqAMZY7qATtXPM0ou_Epd4EW4JIiibHwbVaoX_XNApdFfreqiO-kU/s320/jl.jpg" width="320" /></a><br /><i>O sonho acabou.</i></div><div><br /></div><div>É isso, eu acordei aí, então vocês decidem o que pode ter acontecido. Gostaria de poder jogar esse modo Hide or Hunt na vida real, mas não só as pessoas não costumam ter o Minecraft original, como não sei o que precisaria para modificá-lo com essas regras. Mas pelo menos em sonho, pude me divertir jogando com meus amigops. ^^</div>Bruno Antonellihttp://www.blogger.com/profile/06536127366698177855noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4104442184319647406.post-41929019296350519872021-03-26T06:00:00.025-03:002021-03-26T20:55:31.130-03:00Yarok, o Clérigo da Morte com a História Escrita por George R. R. Martin<p>Olha só, quem diria, tive a chance de criar mais um personagem para outra campanha de D&D!</p><p>Dessa vez, é uma campanha one-shot, ou two-shots, que visa um grupo de combatentes indo participar de um Grande Torneio envolvendo pessoas de todas as nações. Tínhamos uma descrição breve da importância do torneio e das diferentes regiões e nações, porém muita coisa estava em aberto, por exemplo, tínhamos o nome de cada nação e sua capital, mas podíamos criar cidades, eventos passados e nomes de divindades nas histórias de nossos personagens.</p><p>Ao contrário do meu personagem em outra campanha que estou jogando, <a href="http://k-2logia.blogspot.com/2021/03/jorj-o-kobold-que-queria-ser-hardcore.html" target="_blank">que é um kobold covarde</a>, dessa vez eu decidi fazer um personagem mais maneiro e <i>EDGY</i>.</p><p>Com a permissão da Mestre, <span style="font-size: x-small;">(que é minha namorada mas isso não tem <i>nenhuma</i> influência sobre a permissão, claro)</span>, pude fazer um Clérigo do Domínio da Morte. Essa é uma classe apresentada como classe vilanesca no Guia do Mestre do D&D 5<span style="font-size: x-small;">th</span> Edition, porém é bem comum se você olhar por aí que a classe seja utilizada por jogadores, e o livro até descreve a possibilidade de ser utilizada dessa forma. A maior dificuldade é em termos de roleplay, para encaixar um clérigo com alinhamento Mau na party.</p><p>Bem, em uma das streams de campanhas do Koibu que eu assisti, <a href="https://www.youtube.com/playlist?list=PLFs19LVskfNyyoxRU64Q_qlkOIW9r_1VR" target="_blank">Gnomes, Tomes and Catacombs</a>, Lilypichu interpreta <a href="https://www.pixel4k.com/wp-content/uploads/2019/10/midori-gnomes-tomes-and-catacombs_1572370438.jpg" target="_blank">Midori</a>, uma clériga da deusa da vida que, após a morte de dois dos personagens de outros jogadores durante a campanha, converte-se para a deusa da morte. Essa deusa, no mundo criado por Koibu, apresenta uma postura mais Neutra para o conceito de Clérigo do Domínio da Morte: A de que a Morte é necessária para a manutenção da Vida, e que a Destruição é um pilar necessário para a Criação.</p><p>Trouxe esse conceito de neutralidade para o meu personagem, criei a cidade-natal dele, assim como alguns conflitos locais, e criei o conceito de duas deusas gêmeas representando a vida e a morte: Kaira, a deusa da vida, possui apenas a metade de cima do rosto, do nariz para cima, com longos cabelos dourados, enquanto a deusa da morte Ashiok, totalmente baseada na <a href="https://i.pinimg.com/originals/b7/2f/c3/b72fc30a7f7ea299a161256bfa2c41ab.jpg" target="_blank">Ashiok do Magic</a>, tem apenas a metade de baixo do rosto, com fumaça negra saindo por cima.</p><p>Segue abaixo a história do personagem, que acabou ficando bem grande, e meio que me senti como o George R. R. Martin fudendo com a vida de seus personagens, então espero que gostem! ^^</p><p><b>===================================</b></p><p><b><span style="font-size: medium;">A História de Yarok, Campeão de Ashiok</span></b></p><p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;">Yarok foi um
jovem que dedicou boa parte de sua maturidade servindo a deusa da vida Kaira,
uma das deusas gêmeas no deserto de Tamamaam.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;">Nascido numa
cidade menor chamada Bashuk, próxima à Zijab, desfrutou de relativa paz e
prosperidade com sua família de origem, vivendo numa região emergente que se
desenvolvia às sombras da capital. Porém, essa prosperidade seria cortada com o
início de uma guerra civil onde os inimigos visavam a capital Zijab, que não é
reconhecida por todos os povos do deserto. Apesar da capital nunca ter sido
atacada neste conflito, quase todas as cidades menores nas regiões vizinhas
foram atacadas, saqueadas, ou tomadas, Bashuk sendo uma delas. Quando a região
foi finalmente retomada pelas forças legítimas de Zijab, o cenário nessas
pequenas cidades havia se invertido, sobrando apenas pobreza e destruição.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;">Seus pais
morreram na guerra, casualidades civis, quando ainda tinha 6 anos, e desde
então ele e suas irmãs viveram com os tios, que também haviam perdido seus
filhos na mesma guerra. A vida com seus tios não foi particularmente ruim,
porém teve que amadurecer rápido e tomar conta de suas irmãs, uma vez que seus
tios não podiam dar muita atenção para eles, e nem possuíam muito dinheiro. <o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;">Aos 16 anos
uma doença abateu-se na região, espalhando-se rapidamente pelas rotas
comerciais e tomando a vida de suas irmãs e de seus tios, deixando-o sozinho. Não
foram mortes fáceis de assistir, tendo presenciado sofrimento e agonia
revirarem os olhos inocentes de suas irmãs. <o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;">Perdido e
abalado, procurou abrigo numa abadia isolada nos arredores da cidade dedicada à
deusa Kaira, onde estavam adotando os órfãos deixados pela praga, mas apenas
aqueles que já haviam se mostrado imunes à doença, que tiveram contato com
pessoas doentes sem serem afetados e que não iriam trazê-la para dentro da abadia,
que ficava protegida pela sua distância da cidade.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;">Como ele já
não era uma criança pequena, foi tomado como ajudante, cuidando dos órfãos mais
novos enquanto era doutrinado sobre a deusa Kaira e como ela protegia toda a
vida como se fossem seus filhos e filhas.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;">Para ele,
foi como ter encontrado uma motivação após toda a morte que sempre o cercara
durante toda a vida; talvez tivesse passado por tudo isso para aprender sobre a
importância da vida, e seu dever em protegê-la. Decidiu que por onde passasse,
levaria as palavras da deusa Kaira, e faria tudo ao seu alcance para que outros
não conhecessem a dor da perda e da morte como ele conheceu.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;">Dos 18 aos
22 anos, Yarok viveu como um clérigo guerreiro que servia à deusa da vida, e
junto com outros clérigos e guerreiros ele se tornou parte de um grupo de
devotos que viajava para outras cidades mais distantes, protegendo e curando vítimas
de conflitos locais e doenças. Esse grupo veio a se tornar praticamente sua
segunda família, onde também conheceu seu primeiro amor, uma clériga chamada
Allana, e seu melhor amigo, outro guerreiro chamado Marko. Juntos, e como parte
desse grupo, realizaram grandes feitos de trabalho humanitário, intervindo
quando ninguém mais se importava em intervir, ajudando os realmente
necessitados, e impedindo muitas mortes. Porém, ainda assim, também
presenciaram muitas mortes que não puderam evitar.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;">Quando
retornavam de suas missões, voltavam para aquela abadia local nos arredores de Bashuk,
que ainda recebia muitos jovens órfãos. Essas crianças viam Yarok e seu grupo
como seus heróis e irmãos mais velhos, e o clima no local era de uma felicidade
simples e de grande hospitalidade e familiaridade.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;">Porém, tudo
isso mudou novamente, e Yarok conheceria a morte de perto mais uma vez. Em
certa ocasião, quando seu grupo saiu para intervir em um conflito que devastava
uma região mais distante e próxima das montanhas, líderes locais responsáveis
por esse conflito não gostaram da chegada do grupo, e prepararam uma armadilha.
Yarok e seus amigos foram emboscados dentro de um refúgio civil onde estavam
cuidando dos feridos, com os atacantes cercando o local com o objetivo de
massacrar a todos. Eles lutaram bravamente para impedir a entrada dos atacantes,
mas no final, sem conseguirem entrar, os atacantes atearam fogo no refúgio com
o grupo de Yarok e todos os sobreviventes e órfãos dentro.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;">O que se
seguiu foi o caos, com as pessoas correndo para fora, fugindo das chamas,
apenas para serem mortas por flechas e espadas. No meio do caos, Yarok e seus
companheiros tentaram liderar algumas pessoas através da confusão, sem sucesso.
Todos foram mortos, e Yarok acordou apenas no dia seguinte, esquecido e
abandonado em meio aos corpos de seus amigos e de inocentes. Com muito esforço
e angústia, encontrou e enterrou os corpos de Allana e Marko. Marko havia
morrido lutando ao seu lado, porém Allana identificou somente por causa de seus
colares e pulseiras, carbonizada debaixo dos restos do refúgio.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;">Sabe-se lá
como, Yarok conseguiu chegar num povoado próximo, onde comprou provisões e um
cavalo com o dinheiro que havia conseguido dos mortos, e fez a longa jornada de
volta para a abadia sozinho, carregando o peso esmagador do luto em suas
costas.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;">Quando
finalmente alcançou a cidade de Bashuk, os moradores locais reconheceram-o
chegando, e se aproximaram com pressa. Para seu horror, contaram-lhe sobre um
grupo de estranhos que chegou à cavalo na cidade na noite anterior, matando
alguns guardas que foram pegos de surpresa, sendo expulsos por outros guardas logo
depois, e então recuado para fora da cidade, na direção da abadia, que ficava
isolada e desprotegida. Daquela direção, subia uma coluna de fumaça negra.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;">Yarok
cavalgou às pressas, apenas para encontrar a abadia incendiada e em ruínas, com
todas as crianças, clérigos e ajudantes mortos dentro. Pelo visto, os mesmos
líderes locais que não haviam ido com a cara daquele grupo de clérigos e
guerreiros trazendo ajuda humanitária à uma região distante não se contentaram
em apenas eliminá-los junto com os refugiados, e enviaram um destacamento menor
muito longe apenas para destruir a abadia deles e apagar de vez com todos os
seus traços de existência e tudo que haviam construído ao longo dos anos.
Talvez fosse apenas uma mensagem para que nenhum tipo de força ou ordem vindo
da capital Zijab ou de seus arredores se intrometessem em seus assuntos, e que
nenhuma ajuda era bem vinda.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;">Qualquer que
fosse a motivação, não importava mais para Yarok. Ele apenas gritava, ajoelhado
no chão, sobrecarregado com toda aquela morte e sofrimento desnecessário.
Corpos carbonizados de inocentes, de fiéis, de pessoas que queriam apenas ajudar
ao próximo, que somente desejavam tornar o mundo melhor. Sua namorada, seu
melhor amigo, sua nova família... Todos mortos. Pela segunda vez, ele havia
perdido toda a sua vida e todo mundo ao seu redor. Pela segunda vez, perdeu
todo seu senso de normalidade e perspectiva para o futuro.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;">Gritou e
clamou pela sua deusa. Onde estava Kaira? Que vida ela protegia, se não
protegia a vida de seus servos, de suas crianças? Como ela podia deixar a vida
de todos esses inocentes ser tomada assim, apenas por um capricho de pessoas
egoístas? Como ele poderia proteger algo tão frágil e sem valor como uma vida,
se nem uma deusa era capaz de proteger?<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;">Suas
palavras cortaram o coração da deusa Kaira como veneno, e em seu coração ele
sentiu a profunda mágoa da deusa e sua raiva para com ele. Ou seria a sua
própria raiva e mágoa? Poderia ele sentir o exato momento em que sua deusa o
abandonou, sendo acometido de um vazio maior do que nunca em seu coração, ou
seria apenas sua própria dor e solidão? Yarok considerou tirar sua própria vida
ali mesmo. Suicídio, o maior pecado para um clérigo da vida.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;">Mas ele foi
interrompido por um frio em sua espinha. Um calafrio correu por suas costas e
chegou até a parte de trás de seu pescoço, acariciando sua nuca. Como um toque
vindo de uma mão gelada, de unhas afiadas, mas ainda assim tão gentis... E então
escutou uma doce voz sussurrando em seu coração arrasado.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;">Era Ashiok, a
deusa da morte, irmã gêmea de Kaira, a quem ela adora provocar. Com suas
palavras de conforto e sabedoria ditas de forma gentil no momento mais frágil e
oporturno, ela não poderia perder a oportunidade de converter o último servo
daquela abadia para si mesma. Sabia que para sua irmã, este seria um crime
muito pior que o suicídio.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal"><i><span style="line-height: 107%;">“Yarok,
minha doce criança... Você sofre pela vida daqueles que você perdeu, mas eles
estão em paz, comigo. Você sofre por estar vivo, mas não eles, não mais. O
sofrimento que eles sentiram, e que você sente agora, vem apenas por se
agarrarem tão forte à vida. Mas a morte é bela, é justa e piedosa... Não há
sofrimento após a morte, e não precisaria haver antes dela também... Basta
apenas aceitá-la. Me aceitar. Se as pessoas parassem de lutar contra a morte,
não haveria tanto sofrimento, pois eu garanto uma passagem segura e indolor
para o outro lado.”<o:p></o:p></span></i></p><p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;">Yarok
lembrou-se do pouco que sabia sobe os clérigos da deusa Ashiok; pessoas
encapuzadas que viajam pelo deserto carregando seu símbolo, oferecendo a única
bênção que ela pode oferecer: A morte. À primeira vista pode parecer algo
mórbido e horrendo, mas ocasialmente, por onde passam, pessoas os procuram para
ajudar um parente enfermo, sofrendo com doenças ou feridas incuráveis. Sua
bênção encerra a vida da pessoa de maneira rápida e indolor. Até mesmo alguns
idosos, em sua idade avançada, buscam a deusa Ashiok para que possam ter uma
morte tranquila e pacífica.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal"><i><span style="line-height: 107%;">“Não
aceite mais as mentiras da vida, contadas por Kaira... Não há como você proteger
algo que está fadado à acabar, é um trabalho infrutífero e infeliz. Aceite a
minha verdade, meu querido Yarok: A única verdade sobre a vida, é que ela
acaba. A única garantia para os mortais, é a morte. E eu venho aqui como a
deusa dessa verdade, e lhe ofereço a chance de servir à única força com a qual
você poderá contar até seus últimos dias!”<o:p></o:p></span></i></p><p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;">Para Yarok,
era impossível não dar ouvidos à essas palavras. Parecia tão lógico, tão
sensato. Um mortal como ele jamais poderia lutar contra a morte, jamais poderia
proteger algo que não pode ser protegido.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;">Talvez,
pensou, a morte fosse a melhor maneira de ajudar as pessoas. Lembrou-se do
quanto viu suas irmãs sofrerem com uma doença quando era mais novo, e no quanto
todos aqueles que foram queimados na abadia e no refúgio deveriam ter sofrido.
Gostaria de ter-lhes oferecido a bênção de Ashiok; uma fria e doce carícia
seguida apenas pelo descanso eterno.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;">Guiado pelas
palavras da deusa da morte, vivendo seu luto e buscando iluminação, Yarok
partiu da cidade sem falar com mais ninguém, vagando pelo deserto e chegando
até às montanhas, onde subiu e isolou-se no topo de um platô. Viveu em reclusão
por 4 anos, sustentado principalmente pela sua nova fé, pois Ashiok ainda tinha
um trabalho para ele. Ela sabia que ele ainda traria muitas vidas para seus
braços antes que sua própria acabasse.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;">Yarok continuou
treinando e vivendo nas montanhas, até que no fim de seu período de reclusão, sua
deusa finalmente revelou o trabalho que tinha para ele: Em breve haveria um
Grande Torneio, envolvendo todo o continente, e ele seria seu Campeão. Ele
deveria participar desse torneio, e ganhar em seu nome, e então mais coisas
seriam reveladas no momento certo.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;">Quando
questionou porquê ela precisava que ele participasse num torneio, a única
resposta que teve foi: <i>“Forças ocultas alteram o equilíbrio entre a vida e a
morte, e através desse torneio, você poderá participar diretamente no
esclarecimento e na resolução de tais forças, prestando assim um grande serviço
para mim, um que ninguém mais seria capaz de cumprir.”</i> <o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;">E assim, no
seu aniversário de 26 anos, Yarok encontrou sua resolução e desceu das
montanhas como Campeão de Ashiok. Tomou rumo para Teópia, o grande império onde
ocorreria tal torneio, e em seu caminho, encontraria situações onde poderia
acabar com a vida dos injustos, e trazer um fim para o sofrimento dos
inocentes.<o:p></o:p></span></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiEC5ycqa3J6wvw_Sz-RSBZBD9XzwCaudrvoMwCoTKdFcMUrfqZTkc4q582hOfGM8ziobAdbKyItj2xOaFJYsO3Y9WUrYh54TstaKQM0Hq4acU4XYivbVtx5Fy5LfrkgHOU7_yegq6hHcQ/s600/Yarok+.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="600" data-original-width="435" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiEC5ycqa3J6wvw_Sz-RSBZBD9XzwCaudrvoMwCoTKdFcMUrfqZTkc4q582hOfGM8ziobAdbKyItj2xOaFJYsO3Y9WUrYh54TstaKQM0Hq4acU4XYivbVtx5Fy5LfrkgHOU7_yegq6hHcQ/w290-h400/Yarok+.png" width="290" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div>Para apresentar-se como um Campeão da deusa da morte, conseguiu um escudo de um inimigo abatido e pintou-o ele mesmo com as cores e símbolo de Ashiok: Metade de um rosto pálido e feminino, exalando fumaça negra.<br /><span face="Calibri, sans-serif" style="line-height: 107%;"><br /></span><p></p>Bruno Antonellihttp://www.blogger.com/profile/06536127366698177855noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4104442184319647406.post-68536826370975913522021-03-25T06:00:00.042-03:002021-04-06T09:05:34.216-03:00Moments: Edição Para Pensar<p>Vindo direto dos arquivos não-publicados de 2016/2017, segue mais uma sessão de Moments que explicam muitas coisas sobre o passado se você parar pra pensar. Ou não. </p><p><b>===================================</b><br /><br /><b>Ex:</b> Sabe o Jimmy Fallon?<br /><b>Eu:</b> Quem?<br /><b>Ex:</b> É um comediante que tem um Late Show.<br /><b>Eu: </b>Sabe quem também tem um late show?<br /><b>Ex:</b> Quem?<br /><b>Eu: </b>O Starbucks.<br /><b>Ex:</b> ...<br /><b>Eu:</b> Sabe, LATTE... Show.<br /><b>Ex: </b><i><span style="font-size: x-small;">*ignora e continua falando*</span></i> Então.<br /><span style="font-size: x-small;">(Por que será que ela terminou comigo?)</span></p><p><i>*em casa sem luz*</i><br /><b>Ex: </b> Nossa, será que vai ficar a noite toda sem luz?<br /><b>Eu:</b> Normalmente fica até o sol nascer, por isso se chama "noite".<br /><span style="font-size: x-small;">(Ah tá, deve ser por isso. -q)</span></p><b>Mariana V.:</b> Affe, querem mudar o nome da estação Vila Mariana prum pastor chamado Enéas. Não ousem mudar o nome da minha estação!<br /><b>Eu:</b> Se não for pra mudarem pra Vila Marinada, nem mudem!<div>Ou Vila Marilurdes.</div><div>Ou Vila Marilove.</div><div>Vila Marixana, etc.<br /><b>Mariana V.:</b> Você é péssimo, hahaha!</div><div><b>Eu:</b> VILA MARITACA! Tá, parei.<br /><b>Mariana V.:</b> Vila Maricota, como minha mãe me chama.<br /><b>Eu:</b> Perfeito.<br /><br /><div><b>Eu: </b>Salgados por 1 real ao lado da CHQ. Is this real life?</div><div><b>Capelo:</b> Acho que são feitos com os estudantes perdidos da UFABC.</div><div><b>Eu:</b> Bom, se eu não responder mais, já sabe.</div><p><b>Eu: </b>Vou jogar XCOM 2, boa noite. <3<br /><b>Ex: </b>Ai, não, quero mais você.<br /><b>Eu:<br /></b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjXI4XC0-hSSFMESg2dYez35-XMY8nSmNMenf4HoBTwfxWTcXRqS7mgwiOqPam5m4EhNsIPkWn4t_HWvzq6LJNUxU4tLJdxwtCZHP8U875wlksXyqDMOYJdrLF67ii6Ntj2d36vynG_g3A/s1920/Mais+Voc%25C3%25AA.jpg" style="clear: left; display: inline; font-weight: bold; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="1080" data-original-width="1920" height="113" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjXI4XC0-hSSFMESg2dYez35-XMY8nSmNMenf4HoBTwfxWTcXRqS7mgwiOqPam5m4EhNsIPkWn4t_HWvzq6LJNUxU4tLJdxwtCZHP8U875wlksXyqDMOYJdrLF67ii6Ntj2d36vynG_g3A/w200-h113/Mais+Voc%25C3%25AA.jpg" width="200" /></a><br />Pronto, boa noite.<br /><b>Ex: </b><span style="font-size: x-small;"><i>*ignora e continua conversando*<br /></i></span><span style="font-size: x-small;">(Estou notando um padrão.)</span></p><div><b>Eu: </b>"Versão Brasileira, brHUE: Brazil Has Uírde Estãf."</div><div><span style="font-size: x-small;">(Brazil has weird stuff.)</span><p><b>Eu:</b> <i><span style="font-size: x-small;">*pessoa que não gosta de palmito*</span></i> A vida é como um grande palmito, vem contra a sua vontade.</p><p><b>Ex:</b> Tô com mó preguiça, mas tô com a barriga muito cheia para ir deitar na cama...<br /><b>Eu:</b> Resumo da minha vida.</p><p><b>Publicação no Facebook:</b> Esse é um pai mito.<br /><b>Eu:</b> <i><span style="font-size: x-small;">*postando comentário*</span></i> E esse é um palmito.<br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjXGEJjKewcoSRqUiQzxPAuSEPNEWwkUIY1yiVVQWZEib3hPdfwknodEgcK9tLhA6DLwN10P8t3KQNiwW_hYr4g9jeS_AdAzksOd80BWM86T1XXa4_paM45ofKVXtsia65YMjK2I31UDTA/s360/palmito.jpg" style="clear: left; display: inline; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="360" data-original-width="360" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjXGEJjKewcoSRqUiQzxPAuSEPNEWwkUIY1yiVVQWZEib3hPdfwknodEgcK9tLhA6DLwN10P8t3KQNiwW_hYr4g9jeS_AdAzksOd80BWM86T1XXa4_paM45ofKVXtsia65YMjK2I31UDTA/w200-h200/palmito.jpg" width="200" /></a><br /><i><br />*durante a guerra de provocações de milkshakes entre redes de fast-food*<br /></i><b>Eu:</b> Desde que começou essa campanha/disputa de #milkfake, até parece que o shake do Bob's ficou mais gostoso. Acho que é o sabor da guerra.</p><div><div><b>Eu: "</b>I'm blue, Babidi-Daburah, Babidi-Daburah..." ♪<br /><span style="font-size: x-small;">(I'm blue, da ba dee, da ba da.)</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><div style="text-align: left;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEifjaZyc7pGquI4PzVNi_u2Mez2dAQhgK2FO1fZ8DB9GQOIlhuU3tO3xNyisIoLaSWl8ERPgMUi7MLd7u5NG2G8zzylgmNnpeLKMPNlppD5zSLGFoE6leYxhN7djNyaF-pzabLB90V76v4/s1280/dabura.jpg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="720" data-original-width="1280" height="113" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEifjaZyc7pGquI4PzVNi_u2Mez2dAQhgK2FO1fZ8DB9GQOIlhuU3tO3xNyisIoLaSWl8ERPgMUi7MLd7u5NG2G8zzylgmNnpeLKMPNlppD5zSLGFoE6leYxhN7djNyaF-pzabLB90V76v4/w200-h113/dabura.jpg" width="200" /></a></div></div><div><b><br /></b></div><div><b><br /></b></div><div><b><br /></b></div><div><b><br /></b></div><div><b><br /></b></div><div><b><br /></b></div><div><b><br /></b></div><div><b><br /></b></div><div><b><br /></b></div><div><b>Ex: </b>Ah, desculpa.</div></div></div><div><div><b>Eu:</b> Por quê?</div><div><b>Ex: </b>Arrotei.</div><div><b>Eu:</b> Nem ouvi.</div><div><b>Ex:</b> É que passou uma moto.</div><div><b>Eu:</b> "Sabe essa moto barulhenta que acabou de passar? Então, era uma bicicleta."</div></div><div><br /></div><div><div><b>Publicação no Zap:</b> Será que na Grécia antiga, escreviam "Zeus é fiel" nas carroças?</div><div><b>Qjn: </b>More like "Zeus, não me mate."</div><div><b>Eu:</b> Ou "Zeus, por favor não transe com a minha mulher."</div><div><b>Hed:</b> Impossibru. Mitologia grega in a nutshell = Zeus couldn't keep it in his pants.</div><div><b>Eu: </b>Gênesis grego: "No começo havia apenas a escuridão. </div><div>Então, Zeus fodeu a escuridão com seu glorioso membro olímpico. Nove meses depois, a escuridão deu a Luz."</div></div><div><br /></div><div><div><i>*falando sobre uma foto velha de quando éramos crianças*</i></div><div><b>Pato: </b>Sei lá, éramos idiotas.</div><div><b>Eu:</b> Não éramos idiotas quaisquer, éramos Lendários Idiotas!</div></div><div><br /></div><div><div><i>*depois de trazer comida vindo de outro município, no calor do verão*</i></div><div><b>Eu: </b>Comida chegou quentinha, acabou de sair do ônibus.</div></div><div><br /></div><div><div><i>*falando sobre comida*</i><br /><b>Ex: </b>Opa, malz, eu confundi frozen com smoothie.</div><div><b>Eu:</b> <i><span style="font-size: x-small;">*voz do Lucas do Inutilismo*</span></i><i style="font-size: small;"> </i>Melhor do que confundir Frozen com Enrolados, a trama é bem diferente.</div><div><b>Ex:</b><span style="font-size: x-small;"><b> </b><i>*ignora e continua conversando*</i></span><br /><span style="font-size: x-small;">(Vendo agora, é óbvio que era uma relação insustentável. -q)</span></div></div><div><i><span style="font-size: x-small;"><br /></span></i></div><div><div>(E para tirar o foco de relações passadas e fechar esta sessão com chave de ouro...)</div><div><i><br /></i></div><div><i>*durante uma discussão casual sobre qualquer coisa*</i><br /><b>Eu: </b>Peraí, deixa eu pesquisar isso.<br /><i>*pega o celular *</i></div><div><i>*destrava o celular*</i></div><div>Ok Google. <i>*barulhinho*</i></div><div><i>*abre a boca para falar*</i></div><div><b>Qjn:</b> SURUBA DE ANÃO!<br /><b>Todos: </b>*RISOS*</div></div><div><br /></div><div><b>===================================</b></div><div><br /></div><div>É isso, espero que tenham gostado. xD</div></div>Bruno Antonellihttp://www.blogger.com/profile/06536127366698177855noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4104442184319647406.post-56716363080970320662021-03-24T03:11:00.008-03:002021-03-24T03:16:05.256-03:00Dois Sonhos Esquisitos<p>Mais um vindo do arquivo de textos não-publicados de 2017!</p><p>Dessa vez, eu tive dois sonhos na mesma noite, e estava contando para meu amigo Capelo. Segue abaixo o diálogo:</p><p><b>Eu: </b>Eu tive dois sonhos esquisitos pra porra. Num deles eu tinha tipo uns Padrinhos Mágicos e desejei ver a origem dos hipopótamos, daí eu fui transportado para uma floresta no passado. Lá, eu estava vivenciando a situação como se fosse um dos nativos, meio que na Idade da Pedra, e tinha eu, outro cara e uma criança.</p><p>Nós 3 estávamos andando pela floresta quando eu vi entre as árvores uma nave espacial em formato de ovo flutuando pouco acima do chão, e então a parte debaixo dela abriu, emitindo uma luz por onde desceu flutuando um hipopótamo.</p><p>A gente se assustou e saiu correndo, mas perdemos a criança no caminho. Eu e o outro cara chegamos numa caverna, onde nos escondemos atrás de uma pedra, esperando para ver o que aconteceria.</p><p>Cinco minutos depois, entrando pela caverna chegou a criança, só que muito mais velha e com traços de hipopótamo no rosto, dizendo que "eles" pegaram ela e por isso havia envelhecido. Só que o outro cara não aceitou, ele era muito primitivo para entender, então ele ficou assustado e fugiu mais para dentro da caverna, onde caiu num buraco. Nós corremos atrás dele e olhamos para o buraco, e o sonho acabou aí. </p><p><b>Capelo:</b> A pergunta é: O que veio primeiro, o ovo voador gigante ou o hipopótamo? </p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjue1XgNxh0wXWDN-zJx8mp6oLERSH196IGVzfXPKO6JPh0kh_xxa_YzgjH4gX9vW0CDHxHZdozj4F51_UNSVkJyxoanWj8Jtljtr0YxJs5WYGZKl9POfP03SupuF7KSIb-mXMjHbtViwY/s748/hipo.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="748" data-original-width="700" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjue1XgNxh0wXWDN-zJx8mp6oLERSH196IGVzfXPKO6JPh0kh_xxa_YzgjH4gX9vW0CDHxHZdozj4F51_UNSVkJyxoanWj8Jtljtr0YxJs5WYGZKl9POfP03SupuF7KSIb-mXMjHbtViwY/s320/hipo.jpg" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><b>Eu:</b> No outro sonho, eu estava num apartamento tipo no último andar do condomínio antigo onde eu morava em Santo André, que tem 19 andares. Eu estava no meu quarto com a janela aberta, fechada apenas com uma cortina normal, e ao lado da janela eu tinha um cabideiro onde estava pousado um <a href="https://www.kindpng.com/picc/m/151-1510408_pidgeotto-pokemon-png-transparent-png.png" target="_blank">Pidgeotto</a> azul. <p></p><p>Tipo, de verdade, literalmente um Pidgeotto.</p><p>Daí eu tive a brilhante ideia de trollar ele. Chamei ele, ele veio voando na minha direção e eu dei uma travesseirada nele, sei lá porquê.</p><p>Ele ficou puto e saiu voando pela janela, e eu fiquei tipo <i>"Putz, que burrice, perdi meu Pidgeotto azul."</i> </p><p>Eu fui olhar pela janela e vi ele voando em círculos entre os prédios, então eu tentei arremessar a pokébola pra recuperar ele. Só que quando eu arremessei a pokébola, passou voando um Pidgeot azul na frente, e eu acabei capturando ele em vez disso.</p><p>Mas logo em seguida eu lembrei que não precisava arremessar a pokébola pra retornar um Pokémon que eu já tinha, e que aquela nem era a pokébola do Pidgeotto, daí eu achei a pokébola certa e apertei o botão apontando pra ele e ele retornou, então eu fiquei com os dois. Um Pidgeotto azul e um Pidgeot azul.</p><p>Mas sempre que eu tentava soltar o Pidgeotto de novo ele tentava fugir, e o Pidgeot era grande demais pra caber no quarto, então no fim os dois ficaram só dentro das pokébolas mesmo. E acabou por aí.</p><p><b>Capelo:</b> Moral da história: Mais vale um Pidgeotto no cabideiro do que dois no travesseiro.</p><p><b>Eu: </b>Claramente essa foi a moral que o sonho tentou passar.</p>Bruno Antonellihttp://www.blogger.com/profile/06536127366698177855noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4104442184319647406.post-52378480637905303982021-03-04T04:01:00.011-03:002021-03-24T05:20:37.538-03:00Jorj, o Kobold que Queria ser Hardcore, Mas Sua Mãe Não o DeixaAlô pessoas!<br /><br /><div>Fazia muito tempo que eu queria jogar D&D, o <i>RPG Superior</i>. Eu nunca tive chance de jogar direito, devo ter jogado apenas uma sessão que nunca continuou depois, e feito fichas algumas vezes, para acabar não jogando. Engraçado como a Wizards of the Coast produz tanto o <i>RPG Superior</i>, quanto o <i>Card Game Superior</i>.</div><div><br /></div><div>De qualquer forma, mesmo sem nunca ter jogado direito, de uns tempos pra cá comecei a assistir bastante streams de campanhas. Principalmente campanhas gringas narradas pelo Koibu e pelo Arcadum <span style="font-size: x-small;">(conhecedores conhecerão)</span>. Assistir essas campanhas mudou o jeito que crio meus personagens. Se antes eu fazia personagens que refletiam como eu gostaria de ser naquele mundo, agora foco em criar personagens que sejam únicos, engraçados, e que tragam interação divertidas para o grupo.</div><div><br /></div><div>E numa dessas campanhas que assisti, <a href="https://www.youtube.com/watch?v=wZJc2cpUbxE" target="_blank">Broken Bonds</a>, temos Disguised Toast jogando como <a href="https://preview.redd.it/is7pgl59gcu51.png?width=960&crop=smart&auto=webp&s=3eb6c3d3bbda4588574a09ed103fd594eca2ada0" target="_blank">P'mis</a> <span style="font-size: x-small;">(simp ao contrário)</span>, um <a href="https://rpg-settings.tumblr.com/post/177137203208/kobold-rogue-by-sean-richardson-wearing-the" target="_blank">kobold</a> covarde e medroso que sobrevive se oferecendo de lacaio para mulheres fortes que o tratam mal.</div><div><br /></div><div>Me apaixonei pelo personagem e pela ideia de jogar com algo que não está tentando ser forte, ou corajoso, e nem inteligente, mas sim completamente patético e cheio de desvantagens. Digo, olhem esta fodendo habilidade racial de kobold:</div><div><br /></div><div><b><a href="http://dnd5e.wikidot.com/kobold" target="_blank">RASTEJAR, ENCOLHER E IMPLORAR</a> </b></div><div><i>Como uma ação no seu turno, você pode se encolher pateticamente para distrair inimigos dentro de 3 metros ao seu redor e que possam te ver. Até o fim do seu próximo turno, seus aliados tem vantagem em rolagens de ataque contra esses inimigos.</i> </div><div><br /></div><div>É hilária! Aliás, alguns dos meus decks de Magic seguem essa mesma ideia. Parece que jogar em desvantagem com algo engraçado e abaixo do padrão desejado é um conceito que me diverte.</div><div><br /></div><div>Enfim, long story short: Finalmente consegui uma campanha! E o Mestre aceitou que eu jogasse de kobold, que oficialmente não é uma raça jogável. Decidi postar aqui a história que escrevi para ele, pois acho que é um de meus melhores textos: Num curto espaço tem comédia, drama, ação, e violência. Enquanto escrevia eu sorri, senti os olhos ficando pesados com vontade de chorar, senti pena do Jorj, e senti medo dele também.</div><div><br /></div><div>Me digam se sentem isso também, ou se foi só comigo e tá uma bosta mesmo. kkk</div><div><br /></div><div><b>===================================</b></div><div><b><br /></b></div><div><b><span style="font-size: medium;">A História de Jorj</span></b></div><div><br /></div><div>Jorj nasceu em uma ninhada de 14 kobolds, dentro de cavernas em montanhas áridas e de areia
vermelha. Passou os 3 primeiros anos de sua vida com eles dentro dos mesmos túneis
onde nasceram, sem nunca saírem ou verem a luz do Sol, como é de costume na
infância de tais criaturas que vivem no escuro.</div><div>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;">Sem sinal de seus pais, que provavelmente encontraram um fim azarado e repentino antes deles chocarem, os 14 kobolds rotineiramente brigavam, como aconteceria com qualquer grupo grande de irmãos.<span> Kobolds são naturalmente covardes e egoístas, mas ainda assim havia uma
exceção à regra, que acabou se tornando o líder da ninhada. Obviamente esse não era
o Jorj.<o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;">Após 3 anos,
conforme seus apetites cresceram e não mais se satisfaziam com os insetos e
seres menores das cavernas, começaram a
sair aos poucos de seus túneis, </span><span>como ocorre naturalmente na espécie</span><span>. Nesse primeiro ano fora da caverna, as saídas
eram exclusivamente à noite, para caçar.</span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;">É aí que a seleção natural começa a agir, e alguns irmãos começam a encontrar
seu fim no mundo da superfície. Kobolds não são muito duráveis, muito ao
contrário de seus primos distantes, os dragões. Comparar um kobold à um dragão
é como comparar um lobo à um pug. Certamente o pug veio dos lobos, mas dizer
que são parentes é quase ridículo.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;">Jorj
sobreviveu graças ao seu talento nato em identificar o membro mais forte do grupo
e colar na aba dele, usando-o de escudo e aríete, esforçando-se para agradá-lo
e nunca desafiá-lo, e viver comendo suas sobras. Conforme aprendiam os perigos
do mundo exterior, os 12 membros restantes da ninhada organizaram-se mais e</span> mais como um grupo conciso de criaturas carniceiras e sobreviventes.</p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;">Entre o
quarto e quinto ano, foram descobrindo que existia todo um mundo e sociedade fora
das montanhas, e que pra sorte deles, outras pessoas de outras raças viajavam
por esse mundo através de uma estrada que passava por aquelas areias vermelhas ao pé de sua montanha. À noite, saíam dos
túneis e atacavam caravanas desavisadas, brigando pelo espólio de comida, equipamentos
e curiosos discos dourados que eram carregados aos montes dentro de pequenas sacolas.
Agora, o grupo de 10 kobolds já havia tomado a forma de um grupo de bandidos.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;">No começo do
quinto ano, o grupo de 8 kobolds deparou-se com uma armadilha. Ao atacarem uma
caravana dando sopa à noite, acabou que tratava-se de um grupo maior e mais
sério de bandidos, disfarçados na intenção de atrair os kobolds, matá-los, e
ficar com o tesouro que Jorj e seus irmãos haviam acumulado nas cavernas. Esse
grupo consistia de uma horda descartável de goblins e hobgoblins, comandados
por um pequeno círculo interno de meia dúzia de orcs, humanos e mestiços,
liderados pelo autoritário orc Grom, O Terrível.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;">Os kobolds
foram massacrados pela horda de goblins e hobgoblins, mas Jorj conseguiu se
esconder entre os corpos de seus irmãos, escapando do massacre inicial graças em parte à sua capacidade furtiva, e em parte à burrice dos agressores.
Porém ele não havia escapado ainda, pois logo em seguida os líderes
do bando chegaram para saquearem os corpos, e foi quando Jorj foi encontrado
fingindo-se de morto.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;">Enquanto se
divertiam cogitando se carne de kobold era comestível, Jorj caiu de joelhos e implorou pela sua vida aos prantos.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;"><i>“Jorj pode
ser útil!”</i> disse ele. <i>“Mais útil vivo do que morto, sim, sim! Jorj pode
levá-los até nosso tesouro e dividir com vocês! D-digo, não dividir, Jorj dar
TODO tesouro.</i> <i>E-e se pouparem Jorj, Jorj pode trazer muito... Muito mais
tesouro! Jorj bonzinho, sabe roubar, Jorj promete ajudar...”</i><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;">Grom riu alto, e divertiu-se com aquela ínfima e patética criatura implorando para
servir os carrascos de sua própria família, e se oferecendo para guiá-los até
sua toca do tesouro. Certamente era mais divertido do que um goblin, e pensou <i>“Por
que não? Pode ser meu bichinho de estimação.”</i><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;">Então Jorj foi
acorrentado, sendo arrastado pessoalmente pelo Terrível Grom, como se fosse seu
cachorro. Guiou-os obedientemente até a caverna, e entregou todos os tesouros
que eles e seus irmãos acumularam em 5 anos de vida. Nem ao menos tentou
escapar na escuridão dos túneis, como um bom garoto. Após pegarem todo o
tesouro, novamente os bandidos divertiram-se com a ideia de matá-lo mesmo
assim, ao que Jorj implorou e chorou por sua vida novamente.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;">Grom
manteve-o como seu bichinho, sempre numa coleira de ferro, puxado à correntes,
mesmo debaixo da forte luz do Sol que o incomoda tanto. À noite, a
corrente era amarrada num poste perto dos cavalos, onde dormia. Durante o jantar,
era amarrado ao pé da mesa e sentava no chão, comendo os restos de carne e
ossos que caíam dos pratos dos demais, e ocasionalmente Grom oferecia um osso quase
sem carne para ele comer. <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;">Era tratado como sendo ainda mais inferior do que os goblins e hobgoblins que os seguiam, constantemente
apanhando de seu dono e de todos que sentissem vontade, e quando Grom o deixava
amarrado em algum lugar sozinho, era comum alguns goblins irem até ele para
atormentá-lo, chamando-o de <i>“cachorrinho do Grom”</i>.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span><span style="line-height: 107%;">Após um ano
inteiro sobrevivendo nessas condições, o líder bandido estava mais do que
acostumado à presença de Jorj, e não era incomum ele amarrá-lo dentro de sua própria
cabana. Às vezes ele recebia um facão para trabalhar cortando alguma coisa, e
às vezes eles o soltavam para que pudesse fazer algo específico, mas sempre de
dia,</span></span><span style="line-height: 107%;"> quando ele tem dificuldade de enxergar e não tinha muito como fugir.</span><span><span style="line-height: 107%;"> Certa
noite, porém, ele se encontrou dentro da cabana de Grom, amolando uma das adagas
de seu mestre (a arma principal do orc era um machado de duas mãos, mas ele
também carregava diversas adagas de suporte). Quando Grom, voltando bêbado e
irritado de uma comemoração do lado de fora, decepcionou-se com o trabalho ruim
de Jorj na lâmina, e começou a chutá-lo e agredí-lo de diversas formas, enquanto
o xingava.</span><o:p style="line-height: 107%;"></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;">Chamou-o de
verme e de patético. Disse que a adaga estava cega e chutou-o de novo, chamando-o de inútil.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;">De inútil.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;"><i>INÚTIL?!</i><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;"><i>“COMO ASSIM INÚTIL?”</i>
Gritava a mente de Jorj para si mesmo. <i>“JORJ SERVIU, JORJ OBEDECEU O TEMPO
TODO! JORJ FEZ DE TUDO PARA SER ÚTIL! JORJ AJUDOU A ROUBAR, JORJ FEZ SUAS TAREFAS,
JORJ NUNCA INCOMODOU. JORJ É ÚTIL!!!”</i><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;">Jorj explodiu
e soltou um grito que deve ter sangrado sua própria garganta, e com a adaga que
estava afiando ainda em mãos, cortou o calcanhar de Grom. Grom caiu
imediatamente de joelhos, ao que Jorj já havia passado por debaixo de sua perna
e levantado atrás dele. Grom tentou virar para agarrá-lo, mas estava bêbado e
ferido, e tropeçou na corrente de Jorj que estava entre as suas pernas. Ao cair
no chão, Jorj apunhalou-o no abdômen, </span><span style="line-height: 107%;">debaixo da armadura que cobria apenas o
peito.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;"><i>“JORJ É ÚTIL!”</i>
Gritou, e apunhalou-o novamente.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;"><i>“JORJ SEMPRE
AJUDOU!”</i> E apunhalou-o novamente.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;"><i>“JORJ SÓ
OBEDECEU E FEZ TUDO QUE GROM PEDIU!”</i> E apunhalou-o novamente.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;"><i>“JORJ FOI
BONZINHO, JORJ NUNCA ATRAPALHOU!”</i> E apunhalou-o novamente.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;"><i>“GROM É
INGRATO! INGRATO AO BOM JORJ! NÃO APRECIA O JORJ!”</i> E apunhalou-o novamente.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;"><i>“JORJ AFIOU
A ADAGA DIREITINHO PARA GROM, VEJA, VEJA!”</i> E apunhalou-o novamente.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;">E denovo, e
denovo, até que a barriga do orc era apenas uma papa de sangue, e Grom, O Terrível,
morreu assistindo um pequeno e desnutrido kobold em cima dele,
furando-o sem parar. <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;">Do lado de
fora, o som de festa e comemoração abafou a maior parte do ocorrido. Talvez pudessem
ter escutado o explosivo grito inicial de Jorj, mas estavam acostumados à ouvir
o kobold gritando quando apanhava. <i>“Grom saiu mais irritado que de costume hoje.”</i>
alguém deve pensado. <i>“Não queria estar na pele daquele kobold.”</i><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;">Jorj, ofegante
e exausto, finalmente voltou à si. Olhou para a direção da entrada da cabana, para
a adaga ensanguentada em suas mãos, e de volta para o corpo empapado em sangue abaixo
de si. Desesperado com a ideia do que aconteceria se alguém entrasse agora e visse
aquela situação, pensou em fugir. Repentinamente se levantou, ao que a coleira
puxou-o forte pelo pescoço, pois estava presa embaixo do corpo do orc, que havia caído em cima dela. Por sorte, havia coleira o suficiente para que ele tivesse
conseguido sentar e realizar todas aquelas apunhaladas, caso contrário as
coisas poderiam ter acontecido de forma bem diferente. E por mais sorte ainda,
Jorj encontrou a chave da coleira nos bolsos de seu falecido mestre.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;">Jorj
soltou-se, guardou consigo a adaga, e porque não, pegou mais uma. Cobriu-se com
um pedaço do cobertor de peles que cortou da cama do orc, e fugiu pelo fundo da
cabana noite adentro.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;">E ele finalmente
estava livre. O último de sua ninhada. O único sobrevivente.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;"><i>“Talvez Jorj
realmente não seja inútil.”</i> Pensou consigo mesmo.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;">Mas agora, com 6 anos de idade, Jorj é um kobold adulto e sozinho pela primeira vez. Sendo de uma raça sociável que só consegue
sobreviver graças à força dos números, Jorj sabe que não irá durar muito
sozinho sem alguém maior protegendo ele, como sempre foi.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;">Ele
precisará buscar um novo bando, com alguém forte e que aceite-o como capacho,
para que possa continuar vivendo de suas sobras.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;">Mas para o
bem dessa pessoa, é bom que trate Jorj como o bom garoto que ele é. <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;"><i>Que
reconheça que Jorj é útil.</i><o:p style="font-size: 12pt;"></o:p></span></p>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEik4oR5RBh11DPBzC56-rYyA2S0mfE8a6siH69FcbqMR3D5_cSpn0-u9gxJvavVhPHItLRMVOemFMsLpar85Ec288YzTtdKheMEyIKW_uVgaPukFqa7FY_PyOFFLF-j16tIn76SVt6Vo_E/s916/jorj+rascunho+3.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="916" data-original-width="706" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEik4oR5RBh11DPBzC56-rYyA2S0mfE8a6siH69FcbqMR3D5_cSpn0-u9gxJvavVhPHItLRMVOemFMsLpar85Ec288YzTtdKheMEyIKW_uVgaPukFqa7FY_PyOFFLF-j16tIn76SVt6Vo_E/s320/jorj+rascunho+3.png" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><i style="text-align: left;"><span style="font-size: x-small;">"Jorj só quer agradar..."</span></i></div><p class="MsoNormal"><b>===================================</b></p><p class="MsoNormal">Espero que tenham gostado e deixem seus comentários para o pequeno Jorj! :)</p><b></b></div>Bruno Antonellihttp://www.blogger.com/profile/06536127366698177855noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4104442184319647406.post-43471013183781123112021-02-10T06:00:00.413-03:002021-02-10T06:00:04.084-03:00Moments: The Offensive Edition<p>Viewer discretion is advised.</p><p><b>=====================================</b><i><span style="font-size: x-small;"><br /><br />*falando sobre a manutenção de alguns equipamentos de Swordplay*</span></i><br /><b>Qjn:</b> Ontem eu lavei o escudo. Saiu a poeira mas tem umas manchas impossíveis de tirar.<br /><b>Eu:</b> Impossível é tirar as manchas do meu histórico escolar.<br /><b>Qjn:</b> <span style="font-size: x-small;">(ignorando) </span>Bom ao menos impossível de tirar com água e Veja.<br />Minha mãe disse pra esfregar com Veja mas não sei como uma revista poderia ajudar na limpeza.<br /><b>Eu:</b> Ah, dependendo do quão radical for a matéria, pode ajudar numa limpeza étnica.<br /><b>Qjn:</b> ... Que bom.<br />Sem poeira ao menos dá pra colar uma decoração por cima.<br /><b>Eu:</b> Faça de-coração.<br /><span style="font-size: x-small;">(a conversa acabou porquê não dava mais)</span></p><p><b>Qjn:</b> Podíamos agregar um japonês no clã, mas os três que eu conheço estão ocupados demais pra brincar de espadinha.<br /><b>Eu:</b> Fodam-se eles, vamos criar o nosso próprio japonês<br /><b>Qjn: </b>Fode sim!<br /><b>Eu:</b> Precisaremos de: Arroz, óculos, calculadora, tentáculos e muita virgindade. <span style="font-size: x-small;">(that's offensive)</span><br /><b>Qjn: </b>Você pode ficar com a minha!<br /><b>Eu:</b> ...</p><p><b>Kimberly: </b>Parabéns, K-2! Muitos animes, nerdisses e poesia. Um grande alô da Ranger Rosa pra esse dia especial!<br /><b>Eu:</b> Que poético. Obrigado por lembrar de mim entre uma luta de Megazord e outra! o/<br /><b>Kimberly:</b> Claro, é uma correria, mas é o meu dever como heroína!<br /><b>Eu:</b> Uns tem deveres como heroína, outros tem deveres como craques... Tem que ficar longe dessas drogas aí.<br /><b>Kimberly: </b><br /></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivHduYH4LE09p1axnKQyqd35z0ZGkFyW66Qh5LvB3mBg00nZVpc8Mow0ACAsZ4Hpp444tsya7MxnofP9xyMyyO2QVMbkEaeb8DC3HbGokQSlTAjzeino_z-p_g6tAdSGO_RkfyFUD_dmc/s152/MOMENTS+kim.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="122" data-original-width="152" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivHduYH4LE09p1axnKQyqd35z0ZGkFyW66Qh5LvB3mBg00nZVpc8Mow0ACAsZ4Hpp444tsya7MxnofP9xyMyyO2QVMbkEaeb8DC3HbGokQSlTAjzeino_z-p_g6tAdSGO_RkfyFUD_dmc/s0/MOMENTS+kim.png" /></a></div><b>Eu:</b> Esse Ranger Vermelho tá tipo: "EU FIZ PROERD".<div><br /></div><div><b>Minaru:</b> K-2, é seu aniversário, mano?<br /><b>Eu:</b> Sei lá, tá todo mundo me dando parabéns, então eu só aceitei.<br /><b>Minaru:</b> KKKK. Parabéns então, mano!<br />E de presente vou te dar um novo conhecimento: O contrário de inflamável é ininflamável.<br /><b>Eu:</b> Ininteressante, mas valeu. xD<p><i><span style="font-size: x-small;">*sobre fazer um álbum de músicas com <a href="http://k-2logia.blogspot.com/2016/12/k-2s-friendship-album.html" target="_blank">uma música escolhida por cada amigo</a>*</span></i><br /><b>Carous:</b> A minha vai ser Marilyn Manson.<br /><b>Eu:</b> Não sei se você entendeu a publicação, mas é um álbum de MÚSICA.<br /><span style="font-size: x-small;">(aaand that's offensive)</span></p><p><i><span style="font-size: x-small;">*em um restaurante cheio de crianças fazendo barulho*</span></i><br /><b>Capelo:</b> Ah, cara... Crianças. Agh. Sabe, se você é pai, devia ter pelo menos o bom senso de colocar uma focinheira na sua cria antes de levar prum lugar público.<br /><b>Eu: </b>Sei. Assim como alguns restaurantes tem área pra fumantes e não-fumantes, devia ter pra crianças e não-crianças.<br /><b>Capelo: </b>Nem isso cara, sabe quando pegam seu casaco e colocam no cabide? Devia ter algo do tipo pra sua criança... Tipo um MOEDOR DE CARNE.<br /><span style="font-size: x-small;">(that's also offensive)</span></p><p><span style="font-size: x-small;"><i>*comendo no rodízio*</i><br /></span><b>Capelo:</b> <i><span style="font-size: x-small;">*comendo igual um animal*</span></i> Vocês podem achar que eu sou nojento na mesa...<br /><b>Qjn:</b> ... Mas vocês não me viram na cama.<br /><i>*risos*</i></p><p><b>Qjn: </b>Do nada apareceu um Tweet no meu feed sobre ditados judeus. Mas não fazem sentido, tipo: "Amor é que nem manteiga, vai bem com pão". <br /><b>Eu:</b> Vai ver só faz sentido no idioma deles, por causa de algum jogo de palavras.<br /><b>Capelo:</b> Ou vai ver Hitler estava certo.<br /><span style="font-size: x-small;">(WOW, that's really offensive xD)</span></p><p><i><span style="font-size: x-small;">*falando sobre Magic: the Gathering*</span></i><br /><b>Eu:</b> É a teoria do Sol Ring, quem começa com Sol Ring ganha.<br /><b>Qjn:</b> É tipo a teoria do pai ausente, só que Sol Ring.<br /><b>Eu:</b> É tipo a teoria do pai ausente sem o pai ausente, porquê ele estava ausente.</p><p><b>Situação:</b> Eu, Quejinho e Pedro dormindo na sala do Capelo, depois de virarmos a noite jogando Magic: the Gathering. Eu e o Quejinho havíamos acabado de acordar e já estávamos conversando sobre ereções matinais ou algo do tipo, enquanto o Pedro ainda dormia.<br />Eis que o Capelo acorda e vem até a sala despenteado e esfregando os olhos.<br /><b>Capelo:</b> <i>*entra e olha em volta, como quem acabou de acordar*</i><br /><b>Qjn:</b> 'dia Caio.<br /><b>Capelo:</b> ... Vamo jogá Magic?<br /><b>Eu:</b> Opa.<br /><b>Qjn:</b> ... Porquê não?<br /><b>Pedro:</b> <i><span style="font-size: x-small;">*acorda e levanta*</span></i> Alguém disse Magic?<br /><i>*todos pegam os decks das mochilas e começam a jogar*</i><br /><b>Capelo:</b> ... Às vezes me pergunto se somos doentes... Acordamos há 5 minutos e já estamos embaralhando os decks.<br /><b>Eu:</b> Porra, foram 5 minutos inteiros.</p><p><i><span style="font-size: x-small;">*indo tomar café da manhã numa lanchonete de esquina*</span></i><br /><b>Eu: </b>#Partiu experiência roots na cidade grande!<br /><i>*lanchonete com cheiro de vômito na entrada*</i><br /><b>Eu:</b> Roots demais. <i><span style="font-size: x-small;">*dá meia-volta*</span></i></p><p><i><span style="font-size: x-small;">*jogando Magic: the Gathering, ninguém na mesa está usando um deck com a cor preta*</span></i><br /><b>Nathan:</b> <i><span style="font-size: x-small;">*baixa uma criatura*</span></i> Nossa, tão bom estar numa mesa que não tem preto.<br /><span style="font-size: x-small;">(and that's also offensive)</span></p><p><i><span style="font-size: x-small;">*surge uma imagem de um cara com um pega-sonhos/filtro de sonhos na cozinha*</span></i><br /><b>Qjn:</b> Por que o cara tem um pega-sonhos na cozinha????????<br /><b>Eu:</b> Para os sonhos de padaria.<br /><b>Qjn: </b>... Argumento aceito.</p><p><i><span style="font-size: x-small;">*Qjn compartilhando sobre seus avanços no conserto da minha rapieira de Swordplay*</span></i><br /><b>Qjn:</b> Mano, eu arranquei o couro do cano e o copo SAIU. Aparentemente estava preso no couro.<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh3nSn5dFMJishyZn5pgu-Iiey_KBtrmX1k3Dbt5-HgtZryTyPUe1xJySG5V2SoVrzSDnCT1ukbcKWpbRGivJltogTRraQdmOy7JuwQRk-fNPSZiOkmlsbK5pF0qOCUQLX7Zkdn-tZPmAQ/s1280/rapier+2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1280" data-original-width="960" height="262" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh3nSn5dFMJishyZn5pgu-Iiey_KBtrmX1k3Dbt5-HgtZryTyPUe1xJySG5V2SoVrzSDnCT1ukbcKWpbRGivJltogTRraQdmOy7JuwQRk-fNPSZiOkmlsbK5pF0qOCUQLX7Zkdn-tZPmAQ/w197-h262/rapier+2.jpg" width="197" /></a><br /><b>Qjn:</b> Mas agora está mais fácil de trabalhar, só preciso descobrir como fixar o copo no cano.<br /><b>Qjn:</b> <i><span style="font-size: x-small;">*dez minutos depois*</span></i> Oi, eu sou uma rapieira.<br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNsfe2PBzWKB9vApa1h8Q7GuYZUREpzYMvo6J9V5sluj35dhrsSYEXKTJEg4LP-BJxGBcaHn2VGOn5ObXTM1rrovv81rkr0jhew3SBssbmrcY3_ERrDpLjrIWHDHe3t2XFpTenG6aJpsc/s1280/rapier+3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="1280" data-original-width="719" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNsfe2PBzWKB9vApa1h8Q7GuYZUREpzYMvo6J9V5sluj35dhrsSYEXKTJEg4LP-BJxGBcaHn2VGOn5ObXTM1rrovv81rkr0jhew3SBssbmrcY3_ERrDpLjrIWHDHe3t2XFpTenG6aJpsc/s320/rapier+3.jpg" /></a></p></div><div><p><i><span style="font-size: x-small;"><br />*decidindo um emoji de bandeira para o grupo de Swordplay no Zap*</span><br /></i></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg8Nb0nWfKtxdJfxW1QOuXu5nV_SFKM7vqf1LFsQ_Dpy8L0BWmop4nKyC47nzrpwIzF5akHZsWnTq2C50uAddCcgTv2E0cvKb6B-4xWdysX03UVCnCkDJDaWl4avIV8J7l6PGPTttf5FDk/s1516/universal.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1516" data-original-width="1080" height="512" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg8Nb0nWfKtxdJfxW1QOuXu5nV_SFKM7vqf1LFsQ_Dpy8L0BWmop4nKyC47nzrpwIzF5akHZsWnTq2C50uAddCcgTv2E0cvKb6B-4xWdysX03UVCnCkDJDaWl4avIV8J7l6PGPTttf5FDk/w365-h512/universal.png" width="365" /></a></div><br /><p></p><p><b>Random no grupo do Zap:</b> Gente, vocês fazem piada com tudo, tenham mais empatia...<br /><b>Eu e o Qjn, ao mesmo tempo:</b> Meu pau na sua tia!</p><p><b>=====================================</b></p><p>E isso encerra a sessão de moments mais ofensiva de todos os tempos. xD</p><p>Espero que tenham gostado, e até a próxima. Caso contrário, nos vemos no tribunal, I guess.</p></div>Bruno Antonellihttp://www.blogger.com/profile/06536127366698177855noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4104442184319647406.post-91035984658356306992021-02-09T06:00:00.231-03:002021-02-09T06:00:03.240-03:00O Sonho do Jantar de Magos<p>Esse foi um sonho muito loco que eu tive em Outubro de 2017, e levo o meu personagem do sonho em consideração até hoje.</p><p>Neste sonho, estávamos eu e a Marina, e nós dois éramos magos assassinos / mercenários.</p><p>Eu era mais focado no trampo de assassino, usando alguns itens mágicos para o trabalho, e usava um capuz com uma máscara tipo a do Corvo em Dishonored.<br /></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgoDZuDCYAcqxAMSyx5XlfYJUt0IwnNQjX12youDkTwVZ4_vxHEehuXmRVu5dOCn5QLI5KruordE-ShAFqQ8IENV35soxmDybNlaBjU1OaVKW6ReNCL-UrS6tWd9jWjcT90byN4WUSHcSA/s433/Dishonored.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="433" data-original-width="323" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgoDZuDCYAcqxAMSyx5XlfYJUt0IwnNQjX12youDkTwVZ4_vxHEehuXmRVu5dOCn5QLI5KruordE-ShAFqQ8IENV35soxmDybNlaBjU1OaVKW6ReNCL-UrS6tWd9jWjcT90byN4WUSHcSA/s320/Dishonored.jpg" /></a><br /><span style="font-size: x-small;">Very edgy.</span></div><br />E a Marina era uma piromante tipo a Chandra Naalar de Magic.<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi_uFm9DbS4Ft1rBjpyJCyjDsf8MoPzUOGmoeX51xIVsO57AbsqdgvNoFH40D4rLuIEXQQ5QU9qHT8swOZZeeSjaE_iYV6kcXdyH_pA1oSgnQuIrlD5X0y5MsJO0kYIoDH7zdn5VNuwGnc/s1200/chandra.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="675" data-original-width="1200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi_uFm9DbS4Ft1rBjpyJCyjDsf8MoPzUOGmoeX51xIVsO57AbsqdgvNoFH40D4rLuIEXQQ5QU9qHT8swOZZeeSjaE_iYV6kcXdyH_pA1oSgnQuIrlD5X0y5MsJO0kYIoDH7zdn5VNuwGnc/s320/chandra.jpg" width="320" /></a><br /><span style="font-size: x-small;">"And all I hear is: Buuuurn!"</span></div><p>Nós havíamos sido convidados para um Jantar de Magos<span style="background-color: white; color: #4d5156; font-family: arial, sans-serif; font-size: 14px;">™</span>, e eu já desconfiava que poderia ser uma armadilha, então fomos com nossas roupas de ofício, com pedaços de armadura e tal.</p><p>Chegando no local, ele era bem estranho. Imaginem tipo um salão quadrado, porém sem o teto em cima. Flutuando na altura de onde deveria ficar o teto, havia um chão retangular, onde ficava a mesa de jantar. Da mesa, você podia ver a paisagem em volta do salão, que ficava no topo de uma montanha, cercada de floresta e outras montanhas.<br /><br />Na verdade, parece muito difícil de imaginar, então segue um rascunho de como era:</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhtED1LD6ct2_dP6P8RKP6NPcxoXiw2vQ4aY4YPx7Jf1R_pGnB7wvL_y7yAE5yAOA-36B5O2NSQNHuFyjw7g5chpp1GKwuCkco56aMbpe4WtsUsYbGgOPJf3pDULtB3p5tLKsFZTUq_KRU/s998/Sal%25C3%25A3o.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="755" data-original-width="998" height="283" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhtED1LD6ct2_dP6P8RKP6NPcxoXiw2vQ4aY4YPx7Jf1R_pGnB7wvL_y7yAE5yAOA-36B5O2NSQNHuFyjw7g5chpp1GKwuCkco56aMbpe4WtsUsYbGgOPJf3pDULtB3p5tLKsFZTUq_KRU/w374-h283/Sal%25C3%25A3o.png" width="374" /></a><br /><span style="font-size: x-small;">Conceitual.</span></div><p>A decoração parecia algo vindo de um filme de máfia japonesa em tempos modernos: Decoração chique, de azulejos pretos e pedras pretas, com lustres retangulares nas paredes, como se fossem caixinhas de luz inspiradas nas lanternas orientais. Uma escada em espiral de degraus de vidro flutuantes levavam do chão do salão até à mesa flutuante, e flutuando acima da mesa também havia um grande lustre clássico de vidro e velas.</p><p>Subimos os degraus de vidro para cumprimentar os outros magos que já haviam chegado. A maioria eram magos tradicionais, vestindo suas capas e capuzes, alguns com barbas longas. Entre eles reconhecemos um colega nosso do Swordplay, Hórus, que no sonho era um mago artífice, porém também vestia trajes mais tradicionais para um mago. Ele foi logo nos provocando:<br /></p><p><i>- Isso é um jantar para magos de classe, nunca vi magos de armadura.</i></p><p><i>- No meu caso só uso de magia para complementar o meu combate.</i> - respondi, sem ligar muito. Na verdade nem sabia direito o que estava fazendo ali, talvez pela curiosidade de ser ou não uma armadilha.</p><p>Deixei a Marina na mesa conversando com ele, enquanto alguns garçons ilusórios vinham flutuando trazendo os primeiros pratos com os aperitivos. Desci a escada novamente para checar no salão, e no chão abaixo da gente, por armadilhas e bombas.</p><p>Abri a porta pela qual havíamos entrado para olhar do lado de fora, e foi quando eu vi... MÍSSEIS NUCLEARES sendo lançados das montanhas ao nosso redor e VINDO EM NOSSA DIREÇÃO.</p><p>No mesmo segundo em que eu estava parado e espantado, ouvi a Marina gritando na mesa lá em cima, e quando me virei para olhar vi ela queimando a mesa inteira e os magos que sentavam ao redor. Todos os magos, e a comida, eram ilusões, e se desfizeram com o fogo. Realmente, era um jantar falso para nos matar.</p><p>Surpreendentemente, o Hórus também era real, e apagava o fogo de sua capa enquanto reclamava:</p><p><i>- Ai, ai, ai, a minha capa! O que tá acontecendo? Que jantar de bosta é esse?</i></p><p>Subi correndo até eles, e apontei para os mísseis que subiam até as nuvens, e agora começavam a fazer um arco para descer em nossa direção. Nas minhas costas, na altura da cintura, eu guardava uma adaga dentro de um pergaminho enrolado. A adaga absorvia as palavras mágicas do pergaminho, imbuídas numa magia interdimensional, e ao sacar a adaga e cortar o ar, eu abria um rasgo no espaço-tempo que servia de portal para uma outra dimensão na qual eu entrava e saía para efetivamente me teletransportar.</p><p>O problema era que essa outra dimensão não possuía oxigênio, era como se fossem as Eternidades Cegas que cercam os planos de existência em Magic. Um dos motivos para eu usar minha máscara era que ela estava encantada com um feitiço para respirar debaixo d'água, ou no vácuo, como era o caso.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBdjNoznWItOhZkN9y0Pns5O1R1vJwxaVYezdbOmjz8hOnzkZUssNd2NkL80ReZMWWnzKnlilSe8o30B7pcn-kSlw4Zn00LHtlYm9hIF5qyea4Uy0dzyxysWTb94JpKc8sUDpXqN04jSc/s900/omniscience.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="506" data-original-width="900" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBdjNoznWItOhZkN9y0Pns5O1R1vJwxaVYezdbOmjz8hOnzkZUssNd2NkL80ReZMWWnzKnlilSe8o30B7pcn-kSlw4Zn00LHtlYm9hIF5qyea4Uy0dzyxysWTb94JpKc8sUDpXqN04jSc/s320/omniscience.jpg" width="320" /></a><br /><span style="font-size: x-small;">The Blind Eternities.</span></div><br />Enquanto discutíamos uma forma de levá-los comigo, o Hórus disse que poderia usar sua magia de artífice para criar cópias da minha máscara usando os talheres do jantar, que pelo visto não eram ilusórios, pelo menos.<div><br /></div><div>Não gostei da ideia de deixá-lo pegar minha máscara e descobrir os segredos dela, mas não havia tempo para hesitar. Entreguei em suas mãos e ele rapidamente recitou um feitiço para copiá-la, usando o metal dos talheres na mesa. Ao terminar, ele devolveu minha máscara, e entregou uma das cópias para a Marina, e todos colocamos nossas respectivas máscaras no rosto e entramos pelo portal, bem a tempo dos mísseis nucleares caírem e provavelmente detonarem a montanha inteira.<br /><p>E foi até aí que eu lembrei, provavelmente a viagem interdimensional requeria muitos gastos com CGI e o Departamento de Sonhos não tinha o budget necessário, então cortaram a produção.</p><p>Eu fiz um desenho dos personagens no sonho, segue o link no meu <a href="https://www.deviantart.com/burn-taichou/art/Three-Mages-869397700" target="_blank">deviantArt</a>.<br /></p><p>Mas foi maneiro porquê outro dia, depois do sonho e depois do desenho, rolou um post no Facebook que era tipo <i>"coloque seu nome + zombie apocalypse"</i> no Google Images, e a primeira imagem vai ser você no apocalipse zumbi.</p><p>A primeira imagem pesquisando por <i>"Bruno zombie apocalypse"</i>:</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJCgn2GIOjxhiavYOW9mpgaGgq5TJzUdn9X2lA2cy9wKn_BdngQySpQNAkifZgfwrZp7lxCrV4jijbxV3CnYPgcw4FixStXl3K7TivGRyu6WmBi9YGa4mgf1YfA7JzjG7j8YVHKwDvJN4/s990/Bruno+zombie+apocalypse.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="990" data-original-width="564" height="408" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJCgn2GIOjxhiavYOW9mpgaGgq5TJzUdn9X2lA2cy9wKn_BdngQySpQNAkifZgfwrZp7lxCrV4jijbxV3CnYPgcw4FixStXl3K7TivGRyu6WmBi9YGa4mgf1YfA7JzjG7j8YVHKwDvJN4/w232-h408/Bruno+zombie+apocalypse.jpg" width="232" /></a><br /><span style="font-size: x-small;">É QUASE IGUAL!</span></div><p>É isso. Espero que tenham curtido o sonho, e até a próxima! o/</p></div>Bruno Antonellihttp://www.blogger.com/profile/06536127366698177855noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4104442184319647406.post-84757331462655838532021-02-08T06:00:00.119-03:002021-02-08T06:00:02.816-03:00 Otakus Sonhadores Exageradamente Empolgados com Suas Espadas Mirabolantes e Onde Habitam<p>Alô galera de peão!<br /><br />Segue abaixo um trecho de uma excelente conversa cheia de sarcasmo e ironia sobre Swordplay, forja, e otakus, datada de 2017, ano em que não postei absolutamente nada no blog.</p><p><b>=================================</b></p><p><b><span style="color: #38761d;">Qjn:</span> </b>Porra, que da hora, um cara escreveu um post na <a href="https://www.facebook.com/groups/156209394482267" target="_blank">Liga Nacional de Swordplay</a> e transcreveu meus comentários como sendo o cara mau da história, HAHAHA!</p><p>Só estou ligeiramente ofendido porquê ele colocou meu comentário fora de contexto, mas segue o post do cara:</p><p><i>"Uma das coisas que eu percebi desde que comecei a frequentar fóruns e comunidades de forjadores de espada para a prática do Swordplay é que parece existir uma “má vontade” em comum com os fãs de anime, os famigerados otakus.</i></p><p><i>Algumas das reclamações gerais giram em torno da maneira como os otakus se comportam. Pedidos como “Me ensina a forjar que eu quero fazer a Zangetsu” ou “Quero fazer as espadas do Kirito” ou usar armas desproporcionalmente grandes como a Buster Sword do Cloud (FF7) estão entre os pedidos que costumam enervar os forjadores. Além disso, muitos deles “voam” pelo campo de batalha, gritando nomes de golpes de anime, correndo como se fossem ninjas do Naruto (vocês sabem, com as mãos para trás). </i></p><p><i>Outro dos pontos ressaltados é que os otakus não querem “começar do começo”, aprendendo a lidar com os equipamentos básicos, mas sim começando direto de suas armas exóticas que mais parecem adereços de carro alegórico do que espadas.</i></p><p><i>A grande pergunta que se faz a partir de tais reclamações e alegações é: E daí?</i></p><p><i>Sério... Que mal tem em um novato ou novata começar a treinar com uma espada desproporcionalmente grande? Ou vinda de um anime? Ou um par de adagas super crescidas que parecem ter saído do League of Legends?</i></p><p><i>“Ah, mas as espadas de fantasia não funcionam no mundo real” poderá argumentar aquele rapaz de cabelos encaracolados e óculos remendados. E ainda completará: “Eu vi um vídeo do Skallagrim que fala sobre isso”. Eu concordo com você. No mundo real o guerreiro que usasse uma Buster Sword duraria pouco ou quase nada no campo de batalha. Uma Buster Sword pesaria algo em torno de 80 pounds (cerca de 36kg)! No tempo que você levaria para levantar a espada e preparar para golpear você seria acertado uma dúzia de vezes por alguém usando uma espada longa. Sendo que um ou dois golpes bem colocados por uma espada longa seria o bastante para matar você. E mais: Quanto você acha que pesa uma espada longa, cuja lâmina alcança 90cm? Levíssimos 770 gramas – menos de 1 quilo!</i></p><p><i>Mas para a nossa sorte (ou azar, depende do ponto de vista) temos o Boffering / Swordplay e não o HEMA (Historical European Martial Arts). Minha arma não precisa trespassar a armadura do oponente e nem acertá-lo em cheio para acabar com ele. Força física não é sequer um pré-requisito para empunhar uma espada feita de cano PVC, coberta com espaguete de piscina. Basta um toquinho da outra arma no meu peito (seja essa outra arma uma lança, um machado ou mesmo uma faquinha de pão) para que se vá mais cedo para a zona de respawn. Daí uma espada grande ou espalhafatosa pode ser usada sem problemas. Você pode até mesmo criar seu próprio estilo de luta, colocando à prova os estilos marciais dos tempos dos cavaleiros medievais. </i></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj2ZQIyQ3wFUHrBgTfauTq3Upm8Qf2ZZsmEsdb79k3QlDJGyJzdmi5OAPy5_KSBVsMvYKe8OaJ2fbRBdbBEWET0gVurzoHX6iljFw6eo8CLNDkVD01-176t7WMCj9v-rFrd8lgTZmsPO3A/s750/Cloud.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="750" data-original-width="750" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj2ZQIyQ3wFUHrBgTfauTq3Upm8Qf2ZZsmEsdb79k3QlDJGyJzdmi5OAPy5_KSBVsMvYKe8OaJ2fbRBdbBEWET0gVurzoHX6iljFw6eo8CLNDkVD01-176t7WMCj9v-rFrd8lgTZmsPO3A/s320/Cloud.jpg" /></a></div><p></p><p><i>Em outras palavras: Você está liberado para correr feito um adorável retardado com uma oversized boffer sword pelo campo de batalha. Ninguém pode te julgar!"</i></p><p><b><span style="color: #800180;">Eu:</span></b> Pra mim otaku tinha tudo que juntar numa salinha fechada e encher de gás. Fora Dilma! #intervençãomilitarjá <span style="font-size: x-small;">(sarcasmo)</span></p><p>Forja boa era forja na minha época. Deus fez espada e escudo, não <a href="https://static.wikia.nocookie.net/swordartonline/images/8/87/Kirito_Dual_Blades.png" target="_blank">Elucidator e Dark Repulser</a>.</p><p><b><span style="color: #bf9000;">Jopa:</span></b> Pô K-2, não é você que tinha um <a href="https://www.instagram.com/p/BZ0K2Pjh8SG/" target="_blank">machadão ridículo de enorme</a>? <span style="font-size: x-small;">(e agora uma <a href="https://www.instagram.com/p/BvPylBCgT6N/" target="_blank">Zweihander maior ainda</a>)</span></p><p><b><span style="color: #800180;">Eu:</span></b> Isso porquê eu sou um hipócrita desgraçado, derr. xD</p><p><b><span style="color: #2b00fe;">Capelo:</span></b> Na minha época onde hoje tem forja, era tudo um campinho onde a gente jogava bola.</p><p>Não tinha isso de otaku, todo mundo era bem ciente de que isso era anormal.</p><p><b><span style="color: #800180;">Eu:</span> </b>Hoje em dia os jovens só querem saber de maconha, sexo gay e forja de Bleach.</p><p>Cadê os valores?</p><p><b><span style="color: #2b00fe;">Capelo:</span></b> MALDITOS JOVENS DO REGGAE!</p><p><b><span style="color: #bf9000;">Jopa: </span></b>Gente, quanto preconceito contra otaku. xD</p><p><b><span style="color: #800180;">Eu:</span></b> Não é preconceito contra otaku, cara. Pra mim o cara pode assistir o que quiser dentro de 4 paredes, mas não quero que meu filho veja dois homens fazendo jutsus na rua.</p><p><b><span style="color: #38761d;">Qjn:</span> </b>HAHAHA,<b> </b>oh you guys. <3</p>Bruno Antonellihttp://www.blogger.com/profile/06536127366698177855noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4104442184319647406.post-91331159273749129692021-02-07T06:00:00.041-03:002021-02-07T22:35:54.811-03:00A Oração do Garen<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjazlEJZzO8p9mcJSi41VGtFoaGvJCJJdOJguYSAX7Lw7w7K4RiVf87czaLBB0rw7CbbvioSt-T46YWnPwwo1OoIMv9D_B2AfedeC6mJHAYjcNgyH4r8ZosQage6-_BYPc4oeBH9Y0Ua-8/s1168/noticia+garen.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="796" data-original-width="1168" height="299" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjazlEJZzO8p9mcJSi41VGtFoaGvJCJJdOJguYSAX7Lw7w7K4RiVf87czaLBB0rw7CbbvioSt-T46YWnPwwo1OoIMv9D_B2AfedeC6mJHAYjcNgyH4r8ZosQage6-_BYPc4oeBH9Y0Ua-8/w439-h299/noticia+garen.png" width="439" /></a></div><div style="text-align: center;"><a href="http://www.proibidoler.com/games/idosa-se-confunde-e-reza-para-personagem-de-league-of-legends/" target="_blank"></a><a href="http://www.proibidoler.com/games/idosa-se-confunde-e-reza-para-personagem-de-league-of-legends/" target="_blank">A notícia que inspirou a oração.</a></div><p></p><div style="text-align: center;"><b>A Oração do Garen</b></div><div style="text-align: center;"><br />Garen nosso que estais no Top</div><div><div style="text-align: center;">Santificado seja vosso giro</div><div style="text-align: center;">Venha vós ao vosso Gank</div><div style="text-align: center;">Seja feita a vossa Ult</div><div style="text-align: center;">Assim no Mid como no Bot</div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;">O First Win nosso de cada dia nos dai hoje</div><div style="text-align: center;">Perdoai as nossas Rages, assim como nós perdoamos a quem tenha Feedado </div><div style="text-align: center;">E não nos deixei cair no Bronze</div><div style="text-align: center;">Mas livrai-nos do Troll</div><div style="text-align: center;">DEMACIA!</div></div>Bruno Antonellihttp://www.blogger.com/profile/06536127366698177855noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4104442184319647406.post-7318771108608810242021-02-06T06:00:00.205-03:002021-02-07T22:32:49.860-03:00O Pesadelo dos Espíritos Zumbis<p>Esse sonho é de Março de 2017.<br /><br />No sonho, eu estava morando numa casa bem grande com dois andares, tipo o sobrado da minha vó em São Caetano. </p><p>Estava de noite, e eu estava fugindo de uns zumbis-fantasmas que ficavam perambulando pelo quintal, que era bem grande também. Evitava-os fazendo uns parkours pelo quintal e pelo terreno, tipo subindo por calhas até o terraço no segundo andar, e depois deitando no chão para ficar em stealth, enquanto observava-os de cima.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh50uKlVYv6WTengAaoqjp5NXvUv_6b5GaGDmJMDSBwGU4JpklW3ZSXxtQjc8AjywsvNgb3EPl2tmaLrVAokYRL9kBnYx2Dt60quLEHNz3kxNcdHK5niyCHWO0XZPet1G3NvuJuh6_LPW4/s577/zombie.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="577" data-original-width="460" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh50uKlVYv6WTengAaoqjp5NXvUv_6b5GaGDmJMDSBwGU4JpklW3ZSXxtQjc8AjywsvNgb3EPl2tmaLrVAokYRL9kBnYx2Dt60quLEHNz3kxNcdHK5niyCHWO0XZPet1G3NvuJuh6_LPW4/s320/zombie.png" /></a><br /><span style="font-size: x-small;"><i>Um zumbi-fantasma, porquê só um dos dois não era suficiente, aparentemente.</i></span></div><p>Perto do amanhecer eu encontrei o Quejinho escondido num barril de plástico azul, numa parte coberta do terraço onde tinha uns entulhos e uma churrasqueira abandonada. Perguntei o que ele estava fazendo ali, e ele respondeu que estava seguindo um mapa até um tesouro esquecido.</p><p>Curioso, perguntei onde ficava o tesouro, e ele disse que tínhamos que derrubar uma parede logo ali no terraço onde estávamos. Decidimos esperar pelo amanhecer para fazer barulho, pois de dia os zumbis-fantasmas não saíam da casa. </p><p>Pegamos umas marretas que estavam ali mesmo no entulho e começamos a bater na parede.<br /><br />Após algum esforço, mas não muito, a parede caiu numa nuvem de poeira. Ao abaixar, nos deparamos com um quartinho inacabado, cheio de teias de aranha e pó. Dentro do quartinho tinham vários outros barris de plástico azuis, cheios de armas de swordplay que, somente no sonho, me eram familiares, como se fossem armas que a gente não via há muito tempo.<br /><br />O Quejinho ficou todo tipo <i>"Nooooossa, então foi aqui que eu guardei elas!" .</i> </p><p>Lembro que tinha várias coisas legais, tipo uma lança com espinhos ao longo do cabo, uma foice com um anel grande no topo, além de várias espadas diferentes e porretes. Porém enquanto andávamos no quartinho olhando para as armas, notei que havia um buraco na parede fechado por tábuas de madeiras, e enquanto o Quejinho mexia nas armas, escutamos um som vindo do outro lado do buraco. </p><p>Parados em tensão e expectativa, encaramos o buraco na parede. Outro barulho, e agora vimos uma sombra passando nas frestas das tábuas. Outro barulho, e uma batida contra as tábuas. Seriam os fantasmas-zumbis?</p><p>E então as tábuas caíram, e do outro, estava o nosso amigo Pato. </p><p>Após algumas explicações, parecia que a parede que a gente derrubou era da casa dele, que ficava ao lado da minha nesse sonho, e a gente não sabia. E aquele quartinho era dele também. </p><p>O Pato ficou tipo <i>"Nossa, o que vocês fizeram? Derrubaram minha parede!"</i> e depois ficou tipo <i>"Caralho, que foda, nem lembrava desse quartinho!"</i>. </p><p>A gente ficou tentando lembrar de quando que eram essas armas, ou porquê guardamos elas assim, fechadas num quartinho sem portas e janelas, apenas com um buraco na parede fechado com tábuas.</p><p>Então começou à anoitecer novamente, e o Capelo ligou no meu celular e disse que estava correndo pra cá por causa dos espíritos que saíam à noite, e não dava tempo dele chegar na casa dele. Saímos do quartinho para o terraço, e eu joguei uma corda pra rua por onde ele subiu. Ele estava com uma mochila nas costas e um cigarro na boca.</p><p>Assim que ele subiu a gente ficou tipo <i>"Nossa, Capelo, você TEM QUE ver isso!"</i> e mostramos o quartinho das armas. E ele: <i>"Noooossa! Não acredito que vocês acharam essas armas!"</i>.</p><p>...</p><p><i>"Porquê são exatamente o que precisamos para enfrentar os espíritos!" </i> </p><p>E aí ele contou que essas armas eram abençoadas pelo nosso Espírito de Luta Puro na Infância<span face="arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #4d5156; font-size: 14px;">™, </span>e que foram guardadas pois fora profetizado que seriam de vital importância na chegada dos Espíritos Zumbis<span face="arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #4d5156; font-size: 14px;">™.</span> </p><p>Fazia tanto tempo que foram guardadas que todo mundo tinha esquecido dessa profecia, mas quando o Capelo contou, a gente lembrou de tudo. Mas ficou uma sensação estranha de <i>"Tá, realmente teve esse lance da profecia, eu lembro, mas era só uma brincadeira que inventamos quando éramos crianças. Não era para ser real!"</i>.</p><p>E acabou aí.</p><p>Eu acordei, ou acabou a reserva de drogas no meu cérebro.</p>Bruno Antonellihttp://www.blogger.com/profile/06536127366698177855noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4104442184319647406.post-47569828855707451552021-02-05T11:15:00.010-03:002021-02-05T11:28:31.057-03:00Moments: The Delayed Edition #2<p>Alô galera de caubói!</p><p>Tava com vontade de postar vários sonhos e conversas que eu tenho anotados, estava relendo aqui e morrendo de rir. Mas para não ficar duas postagens de sonho seguidas, decidi dropar alguns moments que tenho guardados desde Janeiro de 2017 e acabei nunca postando. o/</p><p><b>===============================</b></p><p><i><span style="font-size: x-small;">*Biancardine me explicando as denominações gays contra a minha vontade*</span></i><br /><b>Biancardine: </b>Um otter é um cara gay magricela, mas cabeludo e barbudo. Enquanto que um bear é alguém gordo ou musculoso, e cabeludo e barbudo.<br />Twink é magro e sem cabelo. Twunk é forte e sem cabelo.<br />Termos da comunidade gay.<br /><b>Eu:</b> ...<br /><b>Biancardine: </b>Você seria um otter. Eu seria um bear.<br /><b>Eu: </b>... Ceeeeeeeeerto.<br />Mas é engraçado, porquê eu fiz um teste daqueles de Harry Potter pra ver qual seria o meu patrono, e era uma lontra.<br /><b>Biancardine:</b> <span style="font-size: x-small;">(ignorando)</span> Isso só se refere ao TIPO DE CORPO, claro. No ato sexual, você tem top, bottom, e power-bottoms.<br /><b>Eu:</b> ... Eu não vou perguntar.<br /><b>Biancardine:</b> Top é quem penetra. Bottom é quem é penetrado. Power-bottom é quem é penetrado, mas controla a velocidade e força da penetração. Pense em cowgirl style.<br /><b>Eu:</b> Ok, vou deixar anotado. <br />Vlw, flw.<br /><b>Biancardine: </b>Deixe.<br />Se tiver qualquer dúvida, é só perguntar.<br />AH, e nunca faça rimming sem uma dental dam!<br />Você vai ficar com gosto de cu na língua por DIAS.<br /><b>Eu: </b>WTF U TALKIN ABOUT?!<br />... Please don't answer.<br /><b>Biancardine:</b> Rimming é o ato de lamber o cu de outrém.<br />Dental dam é uma proteção oral para sexo oral.<br /><b>Eu: </b>Não sei o quê eu faria sem suas aulas de conhecimento geral homossexual gratuitas.<br /><b>Biancardine:</b> Beberia menos. E teria menos pesadelos.<br /><b>Eu:</b> É.</p><p><i><span style="font-size: x-small;">*pausa do trabalho, indo ao BK*</span></i><br /><b>Rodolfo:</b> Eu não aguento comer o Stacker Triplo E os nuggets.<br /><b>Eu:</b> Tô com tanta fome que se vacilar eu como até a atendente.</p><p><b>Eu: </b>Passa o refri.<br /><b>Qjn:</b> Pra quê?<br /><b>Eu: </b>O meu copo tá vazio.<br /><b>Qjn: </b>Seu pessimista de merda! </p><p><b>O post:</b> Mova apenas um palito pra resolver a equação. 6+4=4<br />Cap. America: 5+4=9<br />Iron Man: 0+4=4<br />*GUERRA CIVIL*<br /><b>Eu:</b> 8-4=4 seria quem então?<br /><b>Alisson Balbino:</b> Eu.<br /><b>Eu:</b> Ah.<br /><b>Alisson Balbino:</b> Porquê a Guerra Civil acaba quando um terceiro se mete.<br /><b>Eu:</b> Pensei que era "guerra civil" e não "casados no civil".</p><p><i><span style="font-size: x-small;">*chegando na casa do Tolin pra comer HAMBÚRGUERES CASEIROS*</span></i><br /><b>Contriller: </b><i><span style="font-size: x-small;">*entra*</span> </i>ITADAKI-FUCKIN-BURGERS!</p><p><i><span style="font-size: x-small;">*falando sobre arco-e-flecha*</span></i><br /><b>Eu:</b> Espero que meu arco chegue até o mês que vem.<br /><b>Capelo: </b>Acho que mês que vem eu vou comprar um também.<br /><b>Eu:</b> Cool, we can be bowdies! o/<br /><b>Qjn:</b> Há quantos meses você está guardando esse trocadilho?<br /><b>Eu:</b> HÁ TREZE ANOS.<br />EM AZKABAN.</p><p><b>Eu: </b>Tava aqui pensando nuns grupos de vilões da Marvel...<br />A Hydra tem aquele lema <i>"Corte uma cabeça, e duas nascerão no seu lugar"</i>. Que é bem foda e tem significado. <br />O lema da Mão, que são os ninjas do Demolidor, seria bem lame em comparação: <i>"Corte uma mão e sobra outra."</i> ou <i>"Corte um mamão e ainda sobra uma pêra, uma maçã..."</i></p><p><i><span style="font-size: x-small;">*vendendo um deck de Magic*</span></i><br /><b>Tolin:</b> Adoraria adquirir, porém no momento estou meio sem grana.<br /><b>Qjn:</b> Tá todo mundo sem grana. D:<br /><b>Tolin:</b> É a crise, e pelo visto essa crise vai longe.<br /><b>Eu: </b>Tão longe que vamos sair dessa crise e já emendar com uma crise da meia idade.<br /><span style="font-size: x-small;">(Nota pós-edição: Já emendei. -q)</span></p><p><b>Random na internet: </b>Frio, eu não te chamei! Eu não fiquei feliz com a sua presença. Você intensifica minha enxaqueca. Você me deixa inútil, você queima meu chuveiro. <br />Aumenta o gasto da energia mensal e pior de tudo, os moradores de rua sofrem mais. <br />Vai embora que aqui é país tropical!<br /><b>Eu:</b> Vota no Bolsonaro, manda gente pra Cuba e diz que aqui é país cristão, mas não diz isso não.</p><p><b>Pensamento da semana: </b><br />"Liberar o ki é fácil, quero ver liberar o cu."</p><p><b>Qjn:</b> Que ônibus tem que pegar mesmo?<br /><b>Eu:</b> É o 194... ou 149. Não prestei muita atenção <br /><b>Qjn:</b> Você tem prestado atenção em alguma coisa?<br /><b>Eu:</b> Ahn?</p><p>"Comprei tantos doces e sorvetes que estou simulando a felicidade com sucesso."</p><p><i><span style="font-size: x-small;">*comendo no melhor restaurante do mundo*</span></i><br /><b>Qjn: </b>Eu queria saber o que eles colocam nesse rango. Deve ser crack.<br /><b>Eu:</b> Não, é só arroz, cebola e carne.<br /><b>Qjn: </b>Quero dizer o tempero.<br /><b>Eu:</b> Ah. É crack.<br /><b>Qjn:</b> Buets!</p><p><i><span style="font-size: x-small;">*mais tarde no mesmo dia*</span></i><br /><b>Eu: </b>Sukiya melhor comida.<br />Milkshake melhor sobremesa.<br />Magic melhor jogo.<br />Quejinho melhor pessoa.<br />Melhor dia!</p><p><b>===============================</b></p><div>Saudades de "melhores dias", tal qual <a href="https://k-2logia.blogspot.com/2015/04/o-melhor-fim-de-semana-ever.html" target="_blank">O Melhor Fim de Semana Ever</a>.<br /><br />Os próximos moments estão excelentes, mas não quis colocar muito de uma vez, então fica pra próxima. o/</div>Bruno Antonellihttp://www.blogger.com/profile/06536127366698177855noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4104442184319647406.post-62395627152290657832021-01-03T08:14:00.003-03:002021-01-03T08:15:25.055-03:00O Pesadelo do Hotel<p>Olha, esse tá de parabéns! Foi um pesadelo roteirizado e detalhado que me deixou tremendo na base quando finalmente consegui acordar. Daria um filmaço! O quê é estranho porque eu não assisto nenhum filme ou nada de terror tem um bom tempo já, tem um ou dois anos provavelmente. Ótima maneira de começar o ano com o pé direito!<br /><br />Como o sonho foi muito longo pra eu contar pras pessoas por mensagem, decidi escrever ele aqui e quando precisar mando o link. -q<br /><br />O <strike>filme</strike> sonho começa comigo no carro dos meus pais, na estrada. Atualmente meu pai só tem kombis (3 delas, não me perguntem o porquê), mas ele já teve uma Blazer antes, e acho que era este o veículo em que dirigia desta vez. Estávamos procurando uma praia, bem isolada, que havíamos visto num anúncio. Minha mãe tinha o folheto em mãos, e tentava nos guiar até o local, mas não estava funcionando muito bem, e eles mais discutiam do que outra coisa. O anúncio era como se fosse um prêmio, ou sorteio, e dizia algo do tipo: "<i>Parabéns! Vocês ganharam X dias de estadia no Hotel Y. Ele fica no local Z, venham desfrutar de nossa belíssima praia particular, exclusiva dos nossos clientes!</i>"<br /><br />A foto era de um prédio antigo, de cor avermelhada ou rubra, e era bem alto, tipo mais de 20 andares, com vista para uma praia paradisíaca. Parecia o tipo de prédio alto e antigo que você só encontra em Nova Iorque, ou no centro antigo de São Paulo.</p><p>Meu pai dirigia por uma estrada bem fechada com mato dos dois lados, que parecia não levar à lugar nenhum. Por fim, chegamos à um acostamento, daqueles maiorzinhos onde dá para parar o carro e observar a paisagem, e que supostamente deveria ser o local correto, mas não havia nada além de árvores à vista. Estacionamos o carro ali e paramos para pensar e esticar as pernas. </p><p>Enquanto meus pais discutiam sobre o caminho certo, ou sobre como deveria ser ali de acordo com o mapa, eu comecei a ouvir barulho de água. Subi numa espécie de banco de pedra que tinha ao longo do acostamento e notei que o barulho não era do mar, mas de um córrego canalizado que corria logo ao lado do banco. As paredes laterais do córrego eram de pedra também, e tinham algumas vigas para atravessar de um lado para o outro, tal qual um córrego que corre próximo à onde estudei em Santo André.<br /><br /></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcPhMCbZr3QlO0Sf07LiVLdrM2BTtrJ6c4LwucexN42-S0JTM8J6Hmfn8BXeFxNT6M21t_aAPtMlGTgzid3ifbRKAA8MKxPAfWM-Ifvw4_nBW4N659OvXxqWOZsxPRGpB2hRn0B4I-_0w/s1785/ramiro+colleoni.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="489" data-original-width="1785" height="110" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcPhMCbZr3QlO0Sf07LiVLdrM2BTtrJ6c4LwucexN42-S0JTM8J6Hmfn8BXeFxNT6M21t_aAPtMlGTgzid3ifbRKAA8MKxPAfWM-Ifvw4_nBW4N659OvXxqWOZsxPRGpB2hRn0B4I-_0w/w400-h110/ramiro+colleoni.png" width="400" /></a></div><i><div style="text-align: center;"><i><span style="font-size: x-small;">Tipo isso, só que no meio do mato ao lado da estrada.</span></i></div></i><p></p><p>Do outro lado do córrego, porém, consegui avistar o tal prédio do hotel, e a luz do mar. Ou melhor dizendo, a luz do Sol refletida no mar. </p><p>Logo avisei meus pais que conseguia ver o hotel, e notamos que no ponto mais curto, o córrego deveria ter menos de 2 metros para atravessar por uma das vigas. Deixamos o carro estacionado no acostamento e decidimos atravessar. Neste momento, surgiu uma outra família, também estacionando no acostamento, e procurando o mesmo hotel, com o mesmo anúncio em mãos. Eram um casal com uma criança de uns 4 anos de idade, crescida o suficiente para andar sozinha, mas não muito bem, e nem falar muito bem também.</p><p>Falamos do córrego e do hotel do outro lado, e avisamos para atravessarem com a criança em colo. Após todos atravessarem o córrego sem maiores problemas, andamos um pouco pelo mato até que saímos diretamente... Numa praia. Não era A praia que imaginávamos, e definitivamente não era paradisíaca. Era minúscula, tipo um quintal de fundo. Não achei uma imagem de uma praia tão pequena, então segue a imagem da menor praia que consegui achar, e um boneco de referência para fazê-la parecer menor.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhhNdTrGHWx1Y334vTD3mQWofiR5ByZHq98fKAf_2rSX-eD41Ga90DF8tMHioO6SBK0BfTznbPoz2ojpPMDLR_OG3mavj9JlFRHXJUSAWv8ZhvX_OaKC-RszMUdCuWy7YchjhRCJ4WJTIQ/s1593/Praia.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1200" data-original-width="1593" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhhNdTrGHWx1Y334vTD3mQWofiR5ByZHq98fKAf_2rSX-eD41Ga90DF8tMHioO6SBK0BfTznbPoz2ojpPMDLR_OG3mavj9JlFRHXJUSAWv8ZhvX_OaKC-RszMUdCuWy7YchjhRCJ4WJTIQ/s320/Praia.png" width="320" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><i><span style="font-size: x-small;">Tipo isso, no meio do mato assim, mas com o prédio do hotel logo atrás da pessoinha.</span></i></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">Notava-se que os degraus do saguão do hotel davam direto para a areia da praia, e meus pais já foram entrando, sem comentar muito sobre aquela decepção de praia, para fazerem o check-in. Isso e meu pai também estava com pressa de perguntar sobre como chegar ali pela estrada, pois queria ir buscar o carro e trazer até o hotel, que supostamente teria uma entrada principal do lado oposto à da praia.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">Eu porém fiquei para trás, pois enquanto entravam eu notei algo muito peculiar. Notei uma espécie de altar de pedra em um dos cantos da praia, como se fosse uma escultura de praça ou monumento, e fui investigar. Era um círculo de pedra no chão, alto o suficiente para se sentar e usar de banco, mas no centro dele havia uma lápide, ou uma placa de pedra que imitava uma lápide. Nela dizia: <i>"Aqui jaz Phillip Toddler, o bebê maldito modificado."</i><br /><br />... Ok? Não sabia exatamente o que o "modificado" queria dizer, mas conseguia imaginar. Vai ver ele nasceu monstruoso, e tentaram modificá-lo para parecer gente? E aí não deu certo e por isso ele morreu. Ou então, modificaram ele ainda no ventre, e por isso ele nasceu maldito. Teria sido um natimorto, ou um neomorto? Me perguntava essas coisas enquanto me afastava da lápide, querendo ficar o mais longe possível dali.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">Dentro do hotel era... Bem diferente do imaginado também. Para começar, parecia uma igreja. Sabem como o térreo de um edifício pode ser bem mais alto do que o resto dos andares? No caso de edifícios comerciais ou de luxo, o térreo pode ser como se fosse um grande salão real, com o pé-direito da altura de uns 3 à 5 andares, e amplas janelas iluminando tudo. Só que aqui as janelas eram vitrais coloridos de igreja, e o pé-direito dava em tetos de abóboda, com pinturas renascentistas no teto. As cores dos vitrais não eram muito alegres, no entanto. Predominava o vermelho escuro, amarelo doentio e roxo mais escuro ainda, então a luz que entrava era quase sombria. As pinturas no teto também não eram das mais cativantes, embora não me recorde o que mostravam.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiLlzJ8DVwgSB_o8-DyYC82sqFu1Q71bv6hxxuav4pz4PUMooPXWIkpvQBT8Su5SeDe0GHXkPwjH6XurmY8VOWSimvojQQX91wHthxdaF7tF_o4lpIUFCQ-f0d448ewu3UGle479yGf3Gk/s800/vitral.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="600" data-original-width="800" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiLlzJ8DVwgSB_o8-DyYC82sqFu1Q71bv6hxxuav4pz4PUMooPXWIkpvQBT8Su5SeDe0GHXkPwjH6XurmY8VOWSimvojQQX91wHthxdaF7tF_o4lpIUFCQ-f0d448ewu3UGle479yGf3Gk/s320/vitral.jpg" width="320" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><i><span style="font-size: x-small;">Dorimê~</span></i></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">Outra coisa estranha era que a maior parte do espaço no térreo estava fechado para reforma, com um muro de placas de madeira bloqueando a passagem. Tínhamos acesso apenas ao saguão de entrada, com o balcão onde ficava a recepcionista, às saídas opostas do hotel (uma para a estrada principal e outra para a praia), e uma espécie de lobby/sala de espera onde haviam alguns sofás, poltronas e divãs. Esta sala também dava para a praia, mas com uma parede totalmente de vidro, que permitia ver toda a mini--paisagem praiana com as árvores ao redor servindo de moldura.</div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">Enquanto meus pais falavam no balcão com a recepcionista, eu tentava ficar na ponta dos pés para ver como era o resto <strike>da igreja</strike> do hotel do outro lado do muro de reforma. Por cima das placas de madeira conseguia ver a parte de cima de um altar distante, do lado oposto do salão, e dando uns pulinhos conseguia ver fileiras de bancos de madeira onde as pessoas rezariam para o altar.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">Quando meus pais terminaram de falar no balcão, meu pai saiu para ir buscar o carro, e notei que ele parecia nervoso. Minha mãe não foi com ele, em vez disso ela veio até mim com as malas que havíamos trazido na mão e contou que a moça explicou para eles que o elevador estava em reforma também, e os únicos quartos disponíveis eram bem altos, tipo do 15º para cima, e que se não quiséssemos ficar subindo e descendo todas essas escadas, poderíamos passar a noite no lobby de espera. Os divãs e sofás dariam camas decentes, e no dia seguinte viriam consertar o elevador. Talvez.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">Então nós dois fomos até essa sala deixar nossas coisas. Eu só pensava em duas coisas: Primeiro, que seria difícil de dormir, pois com a parede de vidro teria a luz da lua iluminando tudo, e eu tenho dificuldade para dormir à menos que seja no breu total. Segundo, pelo menos estávamos entrando na frente da outra família que atravessou o córrego conosco, então poderíamos escolher os melhores lugares para dormir. Pegamos um canto da sala em que haviam dois divãs, um ao lado do outro, e um sofá de frente à eles. Minha mãe ficaria com o sofá, pois já dorme no de casa o tempo todo, e eu e meu pai ficaríamos com os divãs, que davam camas decentes de fato. Arrumamos nossas coisas naquele espaço e agora era só esperar meu pai voltar, e depois esperar o horário de dormir, e torcer para que no dia seguinte tivéssemos um quarto decente. Se bem que não sabia porquê diabos ainda estávamos ali, já que não parecia ter muito o que fazer naquele hotel, ou naquela praia minúscula. Talvez meu pai conseguisse curtir o lugar mesmo assim, isso se ele voltasse, é claro...</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">Mas, para a surpresa de todos que gostam de adivinhar o que acontece à seguir num filme de terror, meu pai realmente voltou. E o pai da outra família também, que assim como ele havia ido buscar o carro no acostamento, mas eu não havia achado onde encaixar esse pedaço de informação no texto anterior. De qualquer forma, ambos estavam de volta, e supostamente haviam trazido os carros pela estrada após conseguirem a informação do caminho correto com um dos seguranças. Nós passamos o resto da tarde entre a praia e a sala de espera. Não nos preocupamos muito com nossas coisas pois dava para ver elas através da parede de vidro, mesmo quando estávamos no mar, e até agora não havíamos visto ninguém além dos funcionários do hotel, e as três pessoas da segunda família. O mais preocupante era a criança mexer em alguma coisa, mas ela parecia interessada unicamente naquele monumento em forma de lápide, brincando em cima do círculo de pedra o tempo todo. Eu até entrei um pouco no mar, mas como já era final da tarde - acho que chegamos por volta do meio dia - a água já estava ficando mais fria, então passei a maior parte do tempo nas poltronas do lobby ou no divã onde eu ia dormir, mexendo no celular ou apenas encarando aquele estranho monumento de pedra com a lápide que não parecia incomodar mais ninguém além de mim.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">Após anoitecer, as coisas ficaram um pouco mais perturbadoras. Para começar, não havia nenhuma iluminação na praia do lado de fora. Nem mesmo uma lâmpadazinha na saída do hotel para a areia. Além disso, pessoas começaram a chegar no hotel, pessoas que se vestiam com roupas antigas e conservadoras, e entravam direto na área que estava "<i>fechada para reforma</i>", onde ficava o altar e os bancos que eu havia visto anteriormente. Aquilo estava começando a parecer um culto. A janta atrasou um pouco, como se parecesse incômodo para os funcionários do hotel prepararem a janta para a gente durante o horário do culto, e no final tivemos que comer nos sofás e poltronas mesmo, pois não parecia haver um refeitório ou mesas de janta no local. Para ficar ainda mais estranho e confuso, em dado momento enquanto comia, escutei alguns nomes sendo entoados no salão principal. Foram 7 nomes ou palavras seguidos, proferidos com alguma importância, mas o único que escutei, ou que lembro de ter escutado, foi "<i>O Lobisomem</i>", e isso só serviu para me deixar mais "<i>??</i>".</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">A janta não foi tão boa assim, e minha mãe estava reclamando de ter que comer "ensacada", com o prato no colo. Depois da janta, meu pai decidiu que aquilo tudo já estava desconfortável o suficiente, e pediu para que um dos funcionários ou seguranças levassem ele até onde seria nosso quarto, para saber se valeria à pena esperar consertarem o elevador no dia seguinte - o que provavelmente não ocorreria tão cedo, talvez levasse a tarde toda, mencionaram que o mecânico só viria, se viesse, após o almoço - ou se iríamos embora à primeira luz de manhã.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">Então, como acontece em um sonho, corta para quando já estamos deitados e dormindo. Não lembro o porquê, mas passei aquela noite com muito medo. Ficava olhando pela parede de vidro, na direção da lua, da praia, das árvores ao redor e daquela lápide. Quem era Phillip Toddler? O que era "O Lobisomem"? E peraí, onde estava meu pai? Ninguém mais deu falta dele? Ele não havia voltado ainda... Foi aí que eu meio que percebi que estava sonhando, ou que poderia estar sonhando, e pensei em acordar. "<i>Eu estou no meu quarto</i>", pensei, "<i>quando abrir os olhos, estarei de volta no meu quarto, na minha casa.</i>" Mas nada disso, continuava ali, naquele lobby, dormindo num divã com a luz da lua entrando pelo vidro. "<i>Bem, vou voltar à dormir, e quando acordar, nada disso será mais um problema.</i>"</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">...</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">Quando "acordei", ainda no sonho, havia cortado para a tarde seguinte. E, por algum motivo, não me lembrava de que havia percebido antes que estava sonhando. Novamente estava no lobby, com as nossas coisas, mas dessa vez estava sozinho. Parecia que a outra família estava na praia, logo à frente, mas estava muito claro para olhar para o lado de fora, somente escutava suas vozes do outro lado. Minha mãe também não estava ali, e nem sinal do meu pai desde a noite anterior. Quando comecei a pensar em procurá-los, eis que minha mãe entra na sala, e ela estava vestindo o mesmo tipo de roupa antiga e conservadora das pessoas que entraram no hotel de maneira suspeita na noite anterior. Ela parecia estar calma demais, e meio desligada com as minhas preocupações. Perguntei sobre o mecânico, se havia vindo consertar o elevador, e ela nem respondeu. Também não parecia se lembrar do meu pai, e quanto mais eu perguntava, mais estranha ela ficava.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">Novamente o sonho corta para mais à frente, e agora estou na mesma sala de espera, à noite, fazendo algum tipo de intervenção, ou até mesmo exorcismo, com a minha mãe. Várias pessoas estão ao redor, pareciam mais do que apenas as três pessoas da segunda família, e estavam ali como que testemunhas da intervenção. Grito com ela, para tentar fazê-la lembrar-se do meu pai, mas tudo que ela diz é que "irá se atrasar para o culto", e que precisava sair dali, repetidamente. Parecia importante que fosse para o culto, ou algo terrível aconteceria. Profundamente perturbado, seguro ela pelo rosto e pergunto "<i>Por quê? O quê irá acontecer se você não for? Por que isso está acontecendo?!</i>" </div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">Em resposta, com o olhar fixo em mim, o corpo dela começa a flutuar. Ainda estou segurando ela pelo rosto, mas o resto do corpo começa a levitar, levantando-se mais alto do que o rosto dela, e a girar, apesar do pescoço permanecer parado. As pernas e braços começam a dar a volta para frente, como garras ou tentáculos tentando me envolver, e eis que percebo que estava em transe olhando para ela, solto seu rosto e me afasto de seu alcance. Agora não havia mais ninguém ao nosso redor, e penso em fugir dali. Olho para a parede de vidro, com a saída para a praia escura, mas antes de dar um passo naquela direção eu congelo no lugar. Eu podia ver a escultura de pedra do lado de fora, e a lápide não estava mais lá, parecia caída no chão. Não sei como a iluminação me permitia perceber isso à noite, mas também havia um buraco onde a lápide deveria estar. Seria então realmente um túmulo, e agora ele estava aberto?</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">Foi então que notei algo mais na escuridão, olhando de volta para mim com um rosto esbranquiçado.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEha7IAMCSlW_ZcR1DGmMffg3dRtR88bBq6nE8SwjzyWIhyhJv4UfS8pw_XQi_RK3oiUeotXsfQ-5Z-lg8OpdekvCTU2KF9Sc4lmvpDVXqe99sAC2QcCigBvndK7RDw4Jy0J2qRccLMqakQ/s744/Phillip+Toddler.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="516" data-original-width="744" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEha7IAMCSlW_ZcR1DGmMffg3dRtR88bBq6nE8SwjzyWIhyhJv4UfS8pw_XQi_RK3oiUeotXsfQ-5Z-lg8OpdekvCTU2KF9Sc4lmvpDVXqe99sAC2QcCigBvndK7RDw4Jy0J2qRccLMqakQ/s320/Phillip+Toddler.png" width="320" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><i><span style="font-size: x-small;">Só podia ser o tal Phillip Toddler, segurando uma faca ou outro objeto pontudo.</span></i></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">Após ver aquilo, imediatamente descongelei e saí correndo na direção oposta, para o salão principal <strike>da igreja</strike> do hotel. Como na noite anterior, novamente estava ocorrendo o tal culto, mas dessa vez era diferente. As placas de madeira haviam sido retiradas, e dava para ver o lugar inteiro, com todas as pessoas sentadas rezando nos bancos de madeira, e o altar... Mas o altar era imenso, muito maior do que havia notado quando tentei espionar um dia antes. E definitivamente não era um altar cristão. Não havia uma cruz, por trás do grande palanque onde alguém entoava uma espécie de oração havia uma estrutura em forma de candelabro, que terminava em 7 extremidades em cima. Aquela pessoa no altar entoava novamente 7 nomes, um seguido do outro, enquanto o restante das pessoas no salão os repetiam. Entre eles escutei novamente "<i>O Lobisomem</i>", e dessa vez compreendi mais alguns, como "<i>A Noiva</i>", "<i>O Infante</i>" e "<i>O Lagarto</i>". E flutuando acima das extremidades do candelabro, não estavam chamas, mas sim cabeças espectrais, que emitiam uma luz branca, cada uma relacionada à esses nomes que eram proferidos. Após alguns instantes perplexo, todas as cabeças começaram a se virar em minha direção, e quando digo todas digo tanto das pessoas orando, como as cabeças flutuantes no candelabro gigante. Todas me encaravam, como que me culpando por algo.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">Eis que o padre - ou algo assim, aquela pessoa liderando no altar - aponta para mim e diz: "<i>É ele! Um dos turistas que libertou o bebê maldito!" - </i>Ele parecia evitar dizer o nome do bebê. - "<i>Ele e seus pais são os culpados, culpados por tudo que construímos esses anos estar em risco agora. Rezar não vai mais adiantar, e nossos 7 Mestres não irão nos proteger! Devemos pegá-lo e oferecê-lo em sacrifício, assim como fizemos com seu pai, e o bebê maldito nos deixará em paz esta noite. Vamos, peguem-no! Tragam-no até o altar!</i>" </div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">Quando percebi estava cercado de cultistas. Me agarravam de todos os lados, e eu só lutava e gritava que não havíamos feito nada, que não queríamos estar ali, que só viemos até o hotel por causa do maldito folheto, que ninguém mexeu no túmulo... Ou mexeu? Tudo veio à mim de uma vez só. A surpresa e o horror me acertaram mais forte que qualquer golpe das pessoas que tentavam me segurar.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">Aquele rosto esbranquiçado que havia visto na escuridão, através da parede de vidro, e que havia atribuído ao tal Phillip Toddler... Ele se parecia muito com o rosto da criança de 4 anos que estava com a outra família. Parecia muito mesmo, só que uma versão distorcida e... Modificada daquele rosto. Lembrei da criança, e de como ela passava o tempo todo brincando ao redor da túmulo. Teria sido ela hipnotizada de alguma forma pelo espírito que estava ali, e durante uma de suas brincadeiras derrubou a lápide, libertando-o? Teria ela sido possuída, ou consumida, pelo tal Phillip Toddler, e agora ele tinha um corpo novo para andar na Terra?</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">... Ou aquela criança era, o tempo todo, desde que nos encontramos no acostamento... O próprio Phillip Toddler, nos guiando para nossa morte?</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">Fiquei pensando nisso em meu quarto após acordar, tremendo e suando frio, na vida real.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgmIdg8UmMcTQtVS4u1TYANujDr3Q-Uc-i03-eJU7wZPe5fTHmxX_g29axutc93PnlEgULrqiQy8Bj8QJFHH16vFJn4GVsIk77Q7IDU2Z4PYSTlek6lWwFCB7DGPCa7YhHtZsl2Ycr_0CY/s681/Phillip+Toddler+2.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="681" data-original-width="669" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgmIdg8UmMcTQtVS4u1TYANujDr3Q-Uc-i03-eJU7wZPe5fTHmxX_g29axutc93PnlEgULrqiQy8Bj8QJFHH16vFJn4GVsIk77Q7IDU2Z4PYSTlek6lWwFCB7DGPCa7YhHtZsl2Ycr_0CY/w393-h400/Phillip+Toddler+2.jpg" width="393" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><br /></div>Bruno Antonellihttp://www.blogger.com/profile/06536127366698177855noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4104442184319647406.post-12313471320615828682020-10-09T08:25:00.001-03:002020-10-09T08:58:57.577-03:00Uma Review de Bloodborne<p>Minha opinião (que ninguém pediu) sobre <b>Bloodborne</b>. Eu estava ranteando no tuíter, mas quando vi já tinha um texto imenso, então achei que poderia aproveitar que ainda tenho esse blog e postá-lo aqui. E a prática de escrever algo maior e mais elaborado também é algo que me agrada e não faço faz tempo, então preciso aproveitar este momento de inspiração. </p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjA4BrjZ43S10FvsL4eySVZ_SrY7vOwa-FPnVQ987vUBXCWsHtawfWtbO5SphF61CmN1mR3kT23IYUpPAWHYzKHMnOpg00eq3XgM7Sz48flbmgPaAO1Fa14ONPGSTvTJ8NadtYdMZZZbEY/s640/a.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="397" data-original-width="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjA4BrjZ43S10FvsL4eySVZ_SrY7vOwa-FPnVQ987vUBXCWsHtawfWtbO5SphF61CmN1mR3kT23IYUpPAWHYzKHMnOpg00eq3XgM7Sz48flbmgPaAO1Fa14ONPGSTvTJ8NadtYdMZZZbEY/s320/a.png" width="320" /></a><br /><b style="text-align: left;"><span style="font-size: x-small;">(Aviso: Pode conter spoilers leves da reviravolta na trama, e algumas imagens do jogo.)</span></b></div><p>Pois bem. Por muito tempo ignorei este título por não ser um RPG medieval e por sua fama de ser mais difícil e não ter escudos, quando comparado à Dark Souls. Eu sou (e admito isso) muito chato com jogos, jogo pouquíssimas coisas, e não dou chance pra uma cacetada de opções. Mas quando encontro um jogo que eu gosto, eu jogo bastante (ainda jogando Skyrim desde 2011). E só por ter gostado de Dark Souls 1 e 3, não significa que eu vá gostar de tudo que o mesmo estúdio faça, certo? Vai saber quantas variações do mesmo estilo de Dark Souls eles vão lançar pela vida. Não quero me comprometer em jogar todas. Não me considero um fanático do estúdio, ou do gênero, e nem que eu goste de jogos difíceis. Apenas apreciei a tomada diferente e original que tiveram com o gênero, e as decisões de design, jogabilidade e etc. Se eu quiser jogar algo parecido com Dark Souls, eu vou apenas REJOGAR Dark Souls, não preciso de mais do mesmo. Essa é a minha lógica.</p><p></p><p>Na minha cabeça, Bloodborne era apenas um lançamento de mais um jogo no estilo Dark Souls, dessa vez com temática de caçar monstros nas ruas de Londres, tipo um Van Helsing. Ou seja, não seria um RPG medieval aberto à todos os estilos (por exemplo onde você pudesse escolher ser um cavaleiro de escudo, ou um mago, ou um arqueiro, etc.), além de ter ARMAS DE FOGO. Somente pareceu-me esquisito.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhe2P4fS_OdZJP0e5X26BCn8ZcLWzWP2ZeXuizbkkiAiQyP-pwIbmbPpICT3NjNqUllkRaVkNZkiYE_n5DzJaEZ2DcLyVzp8r_2SmMh3K_tYerzBgBIxWjt75RtNZEBNnk4qKbs4MdX1gI/s813/b.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="458" data-original-width="813" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhe2P4fS_OdZJP0e5X26BCn8ZcLWzWP2ZeXuizbkkiAiQyP-pwIbmbPpICT3NjNqUllkRaVkNZkiYE_n5DzJaEZ2DcLyVzp8r_2SmMh3K_tYerzBgBIxWjt75RtNZEBNnk4qKbs4MdX1gI/s320/b.png" width="320" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-size: x-small;">I dare you, I double dare you motherfucker! Say "what" one more goddamn time.</span></div><p>Foi quando descobri aleatoriamente que a trama do jogo tem uma reviravolta: Em certo momento do jogo, você não está mais só caçando monstros. Há todo um cenário de horror cósmico baseado em H. P. Lovecraft (autor de O Chamado de Cthulhu, entre outros) envolvendo seres cósmicos horrendos e de caráter apocalíptico, e a loucura crescente nas pessoas que sequer interagem com os rastros deles. Para quem não sabe, eu literalmente já li e possuo todos os livros e contos do Lovecraft, e foi quando soube desta conexão que me convenci à testar o jogo.</p><p>O resultado é que eu fiquei bem contente em ter me dado a chance para experimentar <b>Bloodborne </b>(2015): É um verdadeiro horror Lovecraftiano escondido numa temática vitoriana gótica londrina, com um visual que num geral eu gostei bastante. Se você joga Magic, vai identificar a semelhança visual, de temática, cenário e roupas, com o set de <b>Innistrad </b>(2011). E certamente é difícil de acreditar que a reviravolta mais tarde em <b>Sombras de Innistrad</b> (2016) não tenha se baseado diretamente neste jogo, embora teoricamente estivesse em produção, ou pelo menos conceituada, bem antes do lançamento.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgsCGwOn8pT-zmz0ww5NVjAJk2MImnyqxi035qfhDOSl4WjTabqL3PjN_hOIlVebFGvted6gWDHWYn755D8qP5viK0Wxmnr2QmObSZMzYjwrPOTADSKDFvx7G0w6UUO5Nq8rvv6DrzeOGQ/s620/Reunir+o+Povo.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="468" data-original-width="620" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgsCGwOn8pT-zmz0ww5NVjAJk2MImnyqxi035qfhDOSl4WjTabqL3PjN_hOIlVebFGvted6gWDHWYn755D8qP5viK0Wxmnr2QmObSZMzYjwrPOTADSKDFvx7G0w6UUO5Nq8rvv6DrzeOGQ/s320/Reunir+o+Povo.jpg" width="320" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-size: x-small;">Um caçador nunca está sozinho, por isso leve algumas fichas de humano 1/1 com você.</span></div><p>Num geral a experiência foi muito satisfatória, muito interessante e realmente imerssiva. Você se sente num jogo de terror, com medo de progredir, mesmo tecnicamente sendo um action RPG. (Um sentimento que me remeteu para a quest/fase Ocean House Hotel em <b>Vampire the Masquerade: Bloodlines </b>(2004), que na época até ganhou prêmio de melhor level design.)</p><p>PORÉM eu tenho sim algumas reclamações bem sólidas que me fazem entender perfeitamente o motivo de tanta gente desistir do jogo antes mesmo dele começar direito (o troféu do PRIMEIRO boss, por exemplo, já tem um índice de menos de 50%, e a porcentagem de conquista vai diminuindo drasticamente com os bosses subsequentes). Coloco isso como culpa do jogo, e não dos jogadores, e por isso acabo mais fazendo ressalvas e discordando quando escuto alguém dizer que o jogo é perfeito, do que concordando.</p><p>Chegamos na motivo de eu ter começado este post: Vou agora divagar sobre essas ressalvas/reclamações.</p><p>1. A dificuldade acima do normal para o early game quando você não conhece o jogo. Mesmo para um jogo da From Software, é ainda mais difícil e menos explicatório / noob friendly do que Dark Souls, o que é dizer muito. O começo é de longe a parte mais difícil para quem não sabe o que está fazendo, não havendo bem uma escada de aprendizado... Está mais para um MURO de aprendizado.</p><p>2. Perante tal dificuldade, você nem ao menos pode UPAR DE LEVEL para tentar melhorar sua situação, e não sabe nem ao menos o porquê. E olha que digo isso mesmo achando realmente legal a lore/temática/desculpa para você não ter acesso ao level up no começo do jogo. (Não vou dar um spoiler direto, mas tem tudo a ver com seu personagem ficar gradualmente louco.)</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjESu8L2g_xFwIfxLfLONSyayCVzl0tUJIvn4i-jywVwkOhmVH4jh7V7GM2KG7KNgibV910DFyutCgdulJ_W0mVibeZjz5KA1bJVpHW2qvpTOwHk_MjWzFBpBDBv4vwbgXMHmdPCphbKO4/s800/c.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="450" data-original-width="800" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjESu8L2g_xFwIfxLfLONSyayCVzl0tUJIvn4i-jywVwkOhmVH4jh7V7GM2KG7KNgibV910DFyutCgdulJ_W0mVibeZjz5KA1bJVpHW2qvpTOwHk_MjWzFBpBDBv4vwbgXMHmdPCphbKO4/s320/c.png" width="320" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-size: x-small;">Você nunca está velho demais para brincar de boneca, certo, Gehrman?</span></div><p>3. Outra coisa muito ruim em comparação aos Dark Souls, é o item de cura ser um item consumível. Anteriormente nestes jogos, sim, você morria muito, mas seu estoque de item de cura resetava junto com os inimigos. Desta vez, você pode ficar sem. Se você ficar preso numa área/boss e morrer, digamos, umas 4 vezes, provavelmente suas curas acabaram e terá que farmar o item matando inimigos em outras áreas, e comprando o item com o vendedor, se quiser continuar tentando progredir.</p><p>Isso me broxou MUITO em alguns bosses que eu adoraria ter tentado e tentado várias vezes seguidas passar sozinho, até mesmo ao longo de dias como foi com o Pontífice Sullyvahn ou o Nameless King em Dark Souls 3. Mas como eu tinha que parar e ir farmar a cada 2 tentativas, preferi fazer co-op e acabar com o aquilo logo. Farmar REALMENTE corta o barato do momento e te tira do mood da luta contra o boss.</p><p>4. Além disso, vamos mencionar a história. Ela consegue ser ainda mais críptica, ilusória, e de difícil acesso que todos os outros jogos do mesmo estúdio, e isso sim é DIZER MUITO. Anteriormente, você tinha que ter um bocado de atenção e interpretação, e se dedicar ativamente à ler descrições de itens e lembrar-se de diálogos e interações, ou até mesmo o posicionamento de certas coisas no cenário, para fazer as relações necessárias para compreender a história, ou o que está acontecendo ao seu redor. Mas aqui, temos muito menos itens com descrições reveladoras, elas são ainda mais vagas que de costume. Não espere entender o que você está fazendo até ter terminado o jogo, e mesmo assim ainda precisará assistir um vídeo de 30 minutos de conjecturas e opiniões, caso esteja interessado em compreender tudo que quiseram colocar no jogo. </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhdwcvpZRqnHmgP2KqCA0gXpUHCAd-gxcNmD-KAe7q-RhM5_pXjg2HeC79oUkNaNpPffhiyAr-DOYzdhzZgxP_4LTp0kV5nxUtSFWXZJCanjdvvzfmrQAvrABuYeLCwu5SpSI5scAFcfKY/s1400/d.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1050" data-original-width="1400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhdwcvpZRqnHmgP2KqCA0gXpUHCAd-gxcNmD-KAe7q-RhM5_pXjg2HeC79oUkNaNpPffhiyAr-DOYzdhzZgxP_4LTp0kV5nxUtSFWXZJCanjdvvzfmrQAvrABuYeLCwu5SpSI5scAFcfKY/s320/d.png" width="320" /></a><br /><span style="font-size: x-small;">Seria esta a esposa perdida de Cthulhu? O Chamado de Cthulhu seria uma ligação perdida dela?</span></div><p>Uns podem falar que não compreender o que está acontecendo é algo natural nesta temática, uma vez que os humanos estão fadados à jamais entender os segredos dessas criaturas cósmicas vindas do infinito aterrador... Mas também podemos dizer que existe um limite aceitável, e chega num ponto em que não apresentar a história de uma forma melhor e mais clara apenas significa que não tem uma história de fato, e sim algo que possa ser chamado apenas de uma ambientação/plano de fundo ricos em detalhes e cheios de segredos vagos para você interpretar.</p><p>5. E por último, o mais surpreendente. Ao contrário daquela dificuldade mencionada presente no começo do jogo, durante a maior parte do midgame, as fases, ou os inimigos, ficam fáceis até demais.</p><p>Diferente dos inimigos ágeis e numerosos que geravam combates cheios de ação que te apresentam ao estilo do jogo logo na primeira área, mais tarde temos muitas áreas grandes e com inimigos lentos e espaçados, e isso gera muitos momentos repetitivos de avanço lento e metódico, com jogadas seguras onde você não é obrigado a tomar riscos.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgV8x1Hic2nj2ZRdDOnlx97nCcnQ6NlcUw3-q4WHWJdc9LjLBatYAz9_IW4vWIMNgnjILIUX09dTmwIqznOT2Pfl7bqv3xqbLv711iLbyNsqu-S1tjoIE-RsOs6FhyDvuuQCZlVbrjlBBY/s1200/g.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="675" data-original-width="1200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgV8x1Hic2nj2ZRdDOnlx97nCcnQ6NlcUw3-q4WHWJdc9LjLBatYAz9_IW4vWIMNgnjILIUX09dTmwIqznOT2Pfl7bqv3xqbLv711iLbyNsqu-S1tjoIE-RsOs6FhyDvuuQCZlVbrjlBBY/s320/g.png" width="320" /></a><br /><span style="font-size: x-small;">Mob básico de 10+ tiozinhos nos primeiros 15 minutos do jogo.</span></div><p>Começa-se a notar isso na segunda parte da Floresta Proibida, com as cobras que você encontra por lá, mas os maiores exemplos disso são Byrgenwerth e o Castelo Cainhurst. Essas são áreas altamente antecipadas ao jogador, e que quando você finalmente chega lá e as conhece, são praticamente desertos de inimigos solitários e lentos, em grandes espaços abertos e vazios. </p><p>Mais uma vez alguns podem dizer que isto é intencional, afinal ambas são áreas abandonadas também na lore, que passaram por alguma coisa que matou a maioria de seus habitantes... Mas também podemos dizer que Byrgenwerth chega a parecer uma zona inacabada e apressada, coisa que comprovadamente existe no jogo, pois por exemplo temos uma porta no Distrito da Catedral com a qual você CONSEGUE interagir, e diz estar fechada, que faria conexão com a ponte onde você enfrenta a Cleric Beast. Essa passagem/conexão foi cancelada mais tarde, mas não removeram a porta, e nem a interação com ela, gerando em mim uma decepção muito grande quando soube que nunca poderia abrir ela. Quando algo não está ali para ser aberto, ou você não pode interagir com aquilo at all, ou está visivelmente bloqueada por detritos. Toda porta que te dá a mensagem "Fechado" deve ser aberta em algum momento.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi0CGs4__rFxgvKdT19SXZ4VnabocbmR4C1sHBMYjOWHuLmWXgewXxTd04uJtdhdiv3ORhen-BKIaVU85qynFImLAQSBoOvwOtRFDX9KX4LhM_2ooxSoJ7N5RR-fWaxQQSycg9zveC9JHQ/s1920/e.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1080" data-original-width="1920" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi0CGs4__rFxgvKdT19SXZ4VnabocbmR4C1sHBMYjOWHuLmWXgewXxTd04uJtdhdiv3ORhen-BKIaVU85qynFImLAQSBoOvwOtRFDX9KX4LhM_2ooxSoJ7N5RR-fWaxQQSycg9zveC9JHQ/s320/e.png" width="320" /></a><br /><span style="font-size: x-small;">1/5 da população total de Byrgenwerth é esse bicho.</span></div><p></p><p>Tendo dito isto tudo, ainda assim, estou muito contente em ter jogado Bloodborne. Ou melhor, em estar jogando, afinal ainda não fechei. (No momento em que escrevo, falta ainda terminar a DLC, além de fazer mais Chalice Dungeons antes do boss final. E sim, a dificuldade retorna nesta parte.) E provavelmente continuarei jogando após fechar com outros personagens. </p><p>Apenas gostaria que fosse ainda melhor e não tivesse esse aspecto broxante do farm, que atrapalha uma experiência que PODERIA ser perfeita, mas não é.</p><p>É difícil um jogo de RPG (ou action RPG) ser perfeito. Poderia citar <b>Elders Scrolls VI: Skyrim</b> (2011) ou o previamente mencionado VTMB, porém estes só estão realmente completos com mods corrigindo seus bugs e adicionando conteúdos inacabados. <b>Undertale</b> (2015) e <b>Deltarune</b> (2018) são exemplos de perfeição, também pela premissa inovativa dentro do gênero, e de igual ou maior dificuldade que os títulos da From Software em certos momentos, mesmo considerando as limitações gráficas.</p><p><b>Tenchu 2: Birth of the Stealth Assassins</b> (2000) também foi um RPG perfeito, completo sem DLCs e mods, como era feito em sua época. E quem diria? A From Software teve relações com a publicação de alguns títulos da franquia Tenchu no Japão, o que provavelmente os levou à posteriormente lançar seu próprio action RPG de ninjas; o tal do <b>Sequilho: Shadow Die Twice</b> (2019). Jogo que eu ainda não joguei, pois como falei antes, se eu quiser um jogo tipo Tenchu, eu jogo Tenchu!</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXjJ9vdWgL4Bdf0CdXTNIztLWctUJH0H6KWIfdPw59tAfOO3Eo8Gl10TgZMxYJod8_J-2AmtBjLZyPpTfHP_7a9BU9AMo7cioTUJtE9-58v2Fa_REnRw89wiEQoykzLZZ_f-J7PIdArrk/s800/f.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="420" data-original-width="800" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXjJ9vdWgL4Bdf0CdXTNIztLWctUJH0H6KWIfdPw59tAfOO3Eo8Gl10TgZMxYJod8_J-2AmtBjLZyPpTfHP_7a9BU9AMo7cioTUJtE9-58v2Fa_REnRw89wiEQoykzLZZ_f-J7PIdArrk/s320/f.png" width="320" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-size: x-small;">Meu ninja de cabelo branco, máscara e cicatriz no olho favorito: Rikimaru.</span></div><p><b>Portal</b> (2007) e <b>Portal 2</b> (2011) são perfeitos, mas não são RPGs, eu só quis mencionar mesmo.</p><p>Mas sabe o que mais foi perfeito? <b>Dark Souls</b> (2009). Mas está tudo aqui: O level design, o sound design, a jogabilidade fluída cheia de ações e consequências, o clima pesado e desesperador... As mensagem de <i>"try finger, but hole</i>". Claramente tentaram algo diferente aqui em Bloodborne, e posso dizer que acertaram em cheio na temática, ambientação, gráficos, música... Apesar dos pesares, no final, minha avaliação é um sólido <b>8/10</b>.</p><p>Não é o 10/10 que os fãs tanto exaltam, mas hoje em dia as pessoas gostam de ser passionais sobre tudo. O fato é que, se está de 8 para cima, já vale à pena jogar e rejogar!</p><p>E lembrem-se: <i>"Um caçador nunca está sozinho, então vamos limpar essas ruas pútridas."</i></p>Bruno Antonellihttp://www.blogger.com/profile/06536127366698177855noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4104442184319647406.post-21502621928844562772020-06-13T09:29:00.001-03:002020-11-26T16:27:01.800-03:00Lembrança de Dia dos Namorados (atrasado)Olá. :B<br />
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Digo isso com aquela cara de pessoa que parou de postar no blog em 2016 e tem toneladas de material acumulado que à esta altura nem faria mais sentido publicar. Mas ignorando tudo isso e todo esse "material na fila", tem um texto de agora que eu senti vontade de fazer, e eu acho que deveria escrever mais, então vamos lá!<br />
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<b>Aviso: </b>Não é um texto engraçadinho, é um texto de Dia dos Namorados atrasado (eu estava trabalhando e dormindo ontem, tanto que o <a href="https://i.postimg.cc/GtFtSQG5/Cart-o-Dia-dos-Namorados-2020.png" target="_blank">Cartão de Dia dos Namorados super foda</a> que eu fiz foi DURANTE o trabalho), então se você não quer ler algo meloso sobre minha vida pessoal, essa é sua deixa para sair e fazer algo mais produtivo com o seu tempo, tipo... Não ler esse texto. -q<br />
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Tem este momento na minha cabeça que eu acho especial sobre a minha namorada, mas sempre achei estranho falar dele pois, como posso dizer, não é com ela. É com a minha ex.</div>
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Pera, eu juro que vai fazer sentido! Eu sempre achei estranho falar sobre ex com a pessoa com quem estou, mas sei lá, hoje não estou achando. ?</div>
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Era 2016, eu acho, e eu estava num evento de Swordplay. Swordplay, sabe? Batalha campal, espadinha, pew pew (barulhos de laser?). Minha ex estava junto para acompanhar. Eu estava saindo do campo de batalha em direção ao acampamento, e ao mesmo tempo, a Marina vinha caminhando na direção oposta.</div>
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Aqui preciso interromper para adicionar a magia do CONTEXTO, o qual eu não tinha na época. Eu conheci a Marina ainda em 2015, quando o clã dela veio visitar o meu para um treino conjunto. Nessa época cheguei a adicioná-la no Caralivro logo após o treino, mas trocamos apenas cumprimentos iniciais e votos de "vamos treinar juntos mais vezes", sem jamais conversarmos novamente. Eu até havia notado ela e achado bonita, uma princesinha, mas apesar dela estar fazendo dezoito anos naquele ano, ela parecia muuuito mais nova. Então apenas achei ela princesinha mesmo e não quis olhar ela de outra forma. E também acho que eu já havia começado a sair com essa ex em questão.</div>
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Desde então, de acordo com a Marina - me contando isso depois que começamos a namorar - ela vinha se incomodando que eu não só nunca mais havia falado com ela no Caralivro, como também não cumprimentava ela nos eventos. Vejam bem, este sou eu em minha essência, completamente alheio à relações humanas e sociais. Eu não consigo manter contato com as pessoas, ou lembrar de coisas como nomes e datas de aniversário. Mas não necessariamente ela queria que eu a cumprimentasse por gostar de mim nem nada, mas sim porque ela é uma pessoinha amável porém muito rancorosa hehehe. Então ela foi guardando.</div>
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Voltando à história, esse evento havia começado umas 10 da manhã e já deviam ser umas 17 horas, e obviamente, eu não a havia cumprimentado o dia inteiro. E agora estávamos em rota de colisão, vindo de direções opostas, sem mais ninguém em vista. Ela deve ter pensado "Agora esse vacilão vai TER QUE me cumprimentar, não tem como", mas tinha sim, eu olhei na direção de onde ela vinha, e totalmente abstraído, virei a cara novamente para continuar falando com a minha ex enquanto caminhávamos.</div>
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Mas isso não ficaria barato, não senhor. Quando os caminhos se cruzaram, apesar de eu nem estar olhando na direção dela, a Marina simplesmente chegou e me cumprimentou À FORÇA. Mandou aquele "Oi, tudo bem?" seco, encostou a bochecha na minha sem expressão, e foi embora enquanto eu, confuso, respondia "Ah? Oi? Sim."</div>
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De acordo com ela, me contando anos depois, foi algo tipo "O sr. vai me cumprimentar SIM."</div>
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Bem, nesse momento eu fiquei meio perdido, tipo "O quê foi isso?", e minha ex me perguntou "Você conhece ela?". Eu respondi que sim, e em seguida ela "Mas... Tem alguma história?" e eu respondi que não. Como eu estava legitimamente atordoado pelo ocorrido, ela deve ter acreditado na minha expressão confusa e vida seguiu.</div>
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Realmente, não havia história alguma. Mas haveria, e bastante. E eu gosto dessa lembrança pois acho que significa que dava pra notar uma ligação aí. Algo tipo Akai Ito, ou fio vermelho, sabe? Eu estava com a pessoa errada, mas já havia uma conexão com a Marina logo ali, nos puxando em direção ao outro, mesmo que eu nem imaginasse. E minha ex percebeu isso também, pois acho que foi algo que, mesmo minimamente, incomodou ela. </div>
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Pensando bem, talvez tenha ficado na cabeça dela até o momento em que terminamos, pois um dos argumentos que ela mandou quando estávamos nos separando foi "Tenho certeza que você vai ficar bem e encontrar uma nerdinha ruiva que combine com você". Eu lembro dessa frase pois foi a segunda vez que alguém me falou isso. A primeira vez foi com outra ex, dessa vez da faculdade, lá em 2013. Por algum motivo ela disse a mesma coisa, apesar de eu nunca ter demonstrado nenhum interesse em especial por ruivinhas e eu não entender até hoje essa escolha específica na frase.</div>
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E esse fio vermelho puxou e puxou até que eu finalmente encontrei a nerdinha ruiva que combina comigo. Que me obrigou a dizer oi pra ela quando eu me recusava à notá-la. E no ano seguinte eu estava chamando ela para sair <a href="https://twitter.com/cadoislogismo/status/1271740970393055233" target="_blank">da maneira mais descarada possível.</a><br />
<br />
É isso. Hoje é aniversário dela (sim, a Marina faz niver no dia seguinte ao Dia dos Namorados). Como eu sei que ela vai ler esse texto em algum momento eu quero dizer de novo: <b>Feliz aniversário, meu amorzinho!</b> Que possamos comemorar seu aniversário, e o Dia dos Namorados, e nossos aniversários de namoro, bem juntinhos quando essa quarentena acabar. :3</div>
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Eu te amo! <span face=", , , "lucida grande" , "tahoma" , "verdana" , "arial" , sans-serif , "segoe ui emoji" , "segoe ui symbol" , "noto color emoji" , "notocoloremoji" , "emojisymbols" , "symbola" , "noto" , "android emoji" , "androidemoji" , "arial unicode ms" , "zapf dingbats" , "applecoloremoji" , "apple color emoji"" style="background-color: white; font-size: 16px; text-align: justify;"><span style="color: red;">♥</span></span></div>
Bruno Antonellihttp://www.blogger.com/profile/06536127366698177855noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4104442184319647406.post-69682822897385456972019-08-23T14:55:00.001-03:002019-08-23T15:00:07.531-03:00A Granada e o Supositório<i>Vamos só ignorar que eu não posto nada há 3 anos e ir direto pra histórinha.</i><br />
<i><br /></i>
<i>Poderia dizer que tentarei voltar a postar mais, mas não vou fazer essa promessa!</i><br />
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Da série: Conversas no trabalho.<br />
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<b>[...]</b><br />
<b><span style="color: #8e7cc3;">Violeta:</span> </b>Mas vale isso?<br />
<b><span style="color: #0b5394;">Kevin:</span></b> Aqui vale tudo. Na guerra, dedo no cu é granada.<br />
<b><span style="color: #351c75;">Eu:</span></b> ...<br />
<span style="color: #8e7cc3;"><b>Violeta:</b></span> ... Não.<br />
<span style="color: #351c75;"><b>Eu:</b></span> É, não é não. Tipo, quê?<br />
<span style="color: #8e7cc3;"><b>Violeta: </b></span>Granada é bem pior.<br />
<span style="color: #351c75;"><b>Eu:</b></span> Exato, na guerra dedo no cu é "obrigado".<br />
<b><span style="color: #0b5394;">Kevin:</span></b> Eu não queria tomar um dedo no cu durante a guerra.<br />
<span style="color: #8e7cc3;"><b>Violeta:</b></span> Você prefere MORRER?
<br /><b><span style="color: #351c75;">Eu:</span></b> É tão inseguro assim de sua masculinidade que prefere tomar uma GRANADA?<br />
<span style="color: #0b5394;"><b>Kevin:</b></span> Meu medo é GOSTAR...<br />
<b><span style="color: #351c75;">Eu:</span></b> Então se você tivesse um filho, ia preferir que ele tomasse uma granada na guerra, do que um dedo no cu?<br />
<span style="color: #0b5394;"><b>Kevin:</b></span> Não, pera...<br />
<span style="color: #351c75;"><b>Eu:</b></span> Já sei. A granada que você prefere é essa aqui, né? <i>*mostra foto do supositório <a href="https://drogariaspacheco.vteximg.com.br/arquivos/ids/330052-400-400/32361053.jpg?v=636596487573430000" target="_blank">Granado</a>*</i><br />
<span style="color: #0b5394;"><b>Kevin:</b></span> Boa. Mas isso aí fede! Uma vez uma amiga chegou em mim e falou "estende a mão aí". Daí eu estendi e ela DO NADA tirou um supositório e colocou na minha mão. Puta bagulho fedido.<br />
<span style="color: #8e7cc3;"><b>Violeta:</b></span> Não, Kevin, não tem cheiro...<br />
<span style="color: #351c75;"><b>Eu:</b></span> É... Só tem cheiro depois que usam, Kevin.<br />
<span style="color: #8e7cc3;"><b>Violeta:</b></span> Não foi DO NADA que ela tirou o supositório. Ela tirou de um lugar bem específico.<br />
<span style="color: #0b5394;"><b>Kevin: </b></span>... <i>*sai da sala*</i><br />
<i>*risos por horas*</i><br />
<i><br /></i><b>==============================</b><br />
<b><br /></b>
É isso, até daqui 3 anos. o/Bruno Antonellihttp://www.blogger.com/profile/06536127366698177855noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4104442184319647406.post-82137584789925149832016-12-31T12:00:00.000-02:002020-06-13T09:45:32.684-03:00K-2's Friendship AlbumAcharam que o post anterior teria sido o último do ano?<br />
<br />
Antes de tudo, isso começou com um daqueles aplicativos de Facebook que te dizem quem são seus melhores amigos baseado nas suas interações na rede social. Pois bem, ele fez a leitura lá e mandou fotos de 10 amigos. O nome do "teste" era <b>"Como Seria o Seu Álbum da Amizade?"</b>.<br />
<br />
Na época, estava todo tristonho e tal <span style="font-size: x-small;">(só naquela época?)</span> e decidi tentar fazer algo legal. Embora ele usasse a palavra "álbum" para "álbum de fotos", eu decidi transformar num álbum musical.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh8xknqyG4_xJnigBhkwM8dy4uxAuucw93DRqnpPt-TDg2eSVAvI_bDndZgYzet3qCoRWTn2nMrbqtvhKPKAS3e0StNyZgyq03iReAROTkf8xEh8UInrGhD14dPGp5qoc8MJBHt99uLE04/s1600/Sem+t%25C3%25ADtulo.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="134" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh8xknqyG4_xJnigBhkwM8dy4uxAuucw93DRqnpPt-TDg2eSVAvI_bDndZgYzet3qCoRWTn2nMrbqtvhKPKAS3e0StNyZgyq03iReAROTkf8xEh8UInrGhD14dPGp5qoc8MJBHt99uLE04/s320/Sem+t%25C3%25ADtulo.png" width="320" /></a></div>
<br />
Então meus amigos comentaram, e chegamos à este álbum!<br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<b><span style="font-size: large;">K-2's Friendship Album - 2016</span></b></div>
<br />
<b>Track #01 - NobodyKnows+ - Hero's Come Back!!</b> (Entrada triunfal do Jopa!)<br />
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="344" src="https://www.youtube.com/embed/w2j1Pohvi20" width="430"></iframe><br />
<br />
<b>Track #02 - Foster the People - Houdini</b> (Pato)<br />
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="270" src="https://www.youtube.com/embed/_GMQLjzVGfw" width="430"></iframe><br />
<br />
<b>Track #03 - Billy Idol - Rebell Yell</b> (Eu mesmo. 80's Power!)<br />
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="344" src="https://www.youtube.com/embed/VdphvuyaV_I" width="430"></iframe><br />
<br />
<b>Track #04 - Red Hot Chili Peppers - By the Way</b> (Manifestação corporal do Capelo.)<br />
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="344" src="https://www.youtube.com/embed/JnfyjwChuNU" width="430"></iframe><br />
<br />
<b>Track #05 - 4 Non Blondes - What's Up</b> (Minha música com a Camila~)<br />
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="344" src="https://www.youtube.com/embed/6NXnxTNIWkc" width="430"></iframe><br />
<b><br /></b>
<b>Track #06 - Black Sabbath - A Hard Road</b> (Bia)<br />
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="270" src="https://www.youtube.com/embed/9otSmP2Zyuk" width="430"></iframe><br />
<br />
<b>Track #07 - The Beatles - Blackbird </b>(Lise)<br />
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="270" src="https://www.youtube.com/embed/RDxfjUEBT9I" width="430"></iframe><br />
<br />
<b>Track #08 - Thin Lizzy - Wild One </b>(Pedro Na7)<br />
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="270" src="https://www.youtube.com/embed/2rUOxSAR8Sw" width="430"></iframe><br />
<b><br /></b>
<b>Track #09 - Blink-182 - M+M's</b> (Quejinho. Poder da Juventude!)<br />
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="344" src="https://www.youtube.com/embed/kZs88WWGDoo" width="430"></iframe><br />
<br />
<b>Track #10 - Joe Satriani - Ten Words</b> (Contriller)<br />
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="344" src="https://www.youtube.com/embed/0v_fFoYgsPo" width="430"></iframe><br />
<br />
Achei legal pra caramba, e também fizemos uma <a href="https://play.spotify.com/user/crochabaeta/playlist/1a9XL2Y4V5VYlSqwtVumfZ" target="_blank">playlist no Spotify</a>!<br />
Nada mais justo para mim do que passar o ano novo escutando isso. :3<br />
<br />
Feliz Ano Novo, e que 2017 não seja um 2016S. o/Bruno Antonellihttp://www.blogger.com/profile/06536127366698177855noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4104442184319647406.post-23709993918911271522016-12-30T20:28:00.002-02:002016-12-30T20:53:41.705-02:00Moments: Tchau 2016!2016 foi oficialmente o segundo pior ano ever <span style="font-size: x-small;">(só não perde pra 2014)</span>. Foi tão ruim que foi o ano em que menos postei aqui! Mas ao mesmo tempo em que tudo parece ter dado errado no Brasil e no mundo, na família e nos empregos, pelo menos ele não foi nada mal com os amigos e com a namorada. Então vamos focar nas boas lembranças com essas pessoas, shall we? <span style="font-size: x-small;">(e aproveitar e nos livrar dos moments de 2015 antes de entrar em 2017, né?)</span><br />
<br />
<b>=====================================</b><br />
<br />
<b>Pato: </b>Eu sinto uma tremenda vontade de fazer algo divertido, mas não sei O QUÊ.<br />
<b>Leh:</b> Arranja um plástico bolha gigante e seja feliz! :D<br />
<b>Eu: </b>Arranjem um plástico bolha, enrolem no pau e sejam felizes! :D q<br />
<b>Leh:</b> Cadois, não sei se você sabe, mas isso se chama CAMISINHA.<br />
<b>Eu:</b> Não, camisinha não faz PLOC PLOC PLOC.<br />
<b>Pato:</b> The funniest of condoms.<br />
<br />
<i>*sobre meu óculos novo*</i><br />
<b>Tolin:</b> O Cadois não tem cara de quem nasceu no Brasil.<br />
<b>Qjn: </b>Nasceu no mar esse cão sarnento.<br />
<b>Jopa:</b> Filho da água salgada.<br />
<b>Eu: </b>YARRRkult! (?)<br />
<b>Tolin: </b>Meu corretor automático corrigiu Cadois pra Cadoido.<br />
<b>Eu: </b>E isso diz muita coisa.<br />
<b>Jopa: </b>Carldois.<br />
<b>Eu:</b> "Caaaaaaaaaarl!"... Agora entendi porque sempre gostei de lhamas.<br />
<br />
<b>Eu: </b>"HULK ESMEGMA!"<br />
<br />
"Oi gente, desculpem o atraso, é que eu me perdi nos caminhos da vida."<br />
<b>- MITO, Kakashi</b><br />
<br />
<i>*xingando*</i><br />
<b>Qjn:</b> Seu buraco de bunda!<br />
<br />
<b>Eu:</b> Diz que é estranha e gosta de caras estranhos, mas acha bizarro quando escuta "Hey gata, vamos praticar o ato copulatório sem fins reprodutivos." Poser.<br />
<br />
<b>Random do LoLzinho:</b> Alguem aí tem skype?<br />
<b>Eu:</b> Eu tenho.<br />
<b>Random do LoLzinho:</b> *-* Manda!<br />
<b>Eu:</b> Não.<br />
<br />
<b>Qjn:</b> <i>*batendo espada de P.I. na cabeça*</i> EU ADORO P.I.!<br />
<b>Jopa:</b> E eu adoro N.T.O., poderíamos dar muito certo juntos.<br />
<br />
<i>*sobre alguma cantora ou youtuber, não lembro*</i><br />
<b>Capelo:</b> Nossa, escutar ela é igual ser fistada.<br />
<b>Montenegro:</b> Nossa, eu adoro escutar ela.<br />
<b>Capelo:</b> ... "Nossa eu adoro ser fistada".<br />
<br />
<b>Marina:</b> A modernidade é uma maravilha. Pílula do dia seguinte, anti concepcionais mirabolantes... Só falta a população tirar a cabeça da terra e descriminalizar o aborto.<br />
<b>Eu:</b> E construírem megazords. MEGAZORDS QUE OPEREM ABORTOS!<br />
<b>Biancardine: </b>MEGABORTIONS!<br />
<br />
<i>*dia de calor*</i><br />
<b>Eu:</b> Até me emocionei, nossa, se eu não estivesse desidratado, teria rolado uma lágrima.<br />
<br />
<i>*usando <a href="https://www.facebook.com/photo.php?fbid=747257038713935" target="_blank">roupas sociais</a>*</i><br />
<b>Segurança do BK: </b>Oi, com licença... Desculpa incomodar, senhor, mas aquele Cruiser branco estacionado é seu?<br />
<b>Eu</b>: Oi?<br />
<b>Segurança do BK: </b>O Cruiser branco.<br />
<b>Eu: </b>Ah, não, não vim com meu carro. <i>*nem tem carro*</i><br />
<b>Segurança do BK: </b>Ah, perdão. <i>*sai estranho*</i><br />
<br />
<i>*no antigo antigo trampo*</i><br />
<b>Rauf:</b> Então, já sou master nisso, eu domino o meu cargo.<br />
<b>Eu:</b> Master? Acho que eu sou só Visa ainda...<br />
<br />
<b>Eu:</b> 50% algodão<br />
30% poliéster<br />
20% daora<br />
Contém glútens e traços de soja.<br />
Manter em local fresco e arejado. Não expor ao sol PELOAMORDEDEUS.<br />
<br />
<b>Contriller: </b>Skp?<br />
<b>Eu:</b> Abrindo o Skype como se abre uma vagina virgem.<br />
<b>Contriller:</b> HAUAEHAUEHUAHEAUHS<br />
<b>Eu: </b>Cê tá ligado como é, você vai lá e dá clique duplo... COM A ROLA.<br />
<br />
<i>*num bar, observando uma garrafa de Sky Vodka no display*</i><br />
<b>Eu:</b> It's called Sky, but from here, I can't see the "s". But I already have the "K Y" for it. <span style="font-size: x-small;">(Haaaaaaa! "S", "ass", got it?) </span><br />
<br />
<i>*sobre comer muitos doces*</i><br />
<b>Eu:</b> Eu sou tipo uma lagarta, mas em vez de folhas eu como açúcar e açúcar até fazer um casulo de açúcar e sair dele com minhas belas asas de açúcar... E comê-las. E começar o ciclo todo outra vez.<br />
<br />
<b>Contriller:</b> Eu posso até ter perdido a minha perna para um tubarão, mas pelo menos eu arranquei a dele também.<br />
<br />
<b>Contriller:</b> Homens só pensam em UMA coisa.<br />
<b>Eu:</b> Sexo?<br />
<b>Contriller:</b> NÃO, VADIA. <a href="https://twitter.com/cadoislogismo/status/673620418905944064" target="_blank">MÁQUINAS AGRÍCOLAS</a>!<br />
<br />
<b>Eu: </b>Eu sou tipo aquele pudim que esqueceram na geladeira por muito tempo. Você olha tipo "Poxa, é tão gostoso, queria tanto comer ele, que desperdício... Mas tá com uma aparência tão feia e deve me fazer mal, melhor não."<br />
<br />
<b>Eu: </b>Ontem eu comprei um tablete de doce de leite do tamanho dos meus pecados. <span style="font-size: x-small;">(enorme)</span><br />
<br />
<i>*improvisation* </i><br />
<b>Eu: </b>I kinda wanna say something but I dunno if I should<br />
But I like you way more than I thought I could<br />
It worries me a bit, but I also can't hold back from saying it<br />
And I rhymed twice, 'twas very nice.<br />
But I'll make it four times in a row<br />
Just to let you know<br />
How much I like you so<br />
<i><br /></i>
<i>*nem lembro sobre o que falávamo</i>s*<br />
<b>Qjn:</b> Quem vê pensa que é um evento de anime.<br />
<b>Eu:</b> Peraí... Não era? Isso explica porque levei um tapa quando pedi uma foto com aquela cosplayer...<br />
<br />
<b>Rauf:</b> Ok Google.<br />
<b>Celular: </b><i>*plim*</i><br />
<b>Rauf:</b> Nada não.<br />
<b>Eu:</b> <i>*quebra de dar risadas*</i><br />
<br />
<b>Juliane:</b> Depois olha a minha foto do Whatsapp e diz se ficou legal? Você é sincero, se tiver feia vai me dizer sem enrolar.<br />
<b>Eu: </b>Me conhece essa aí.<br />
<br />
<b>Camila:</b> Estou em Poções, Bahia.<br />
<b>Eu:</b> Legal, me trás uma de mana.<br />
Mentira, me trás uma de stamina, treinei o dia todo.<br />
<b>Qjn:</b> <i>*tomando suco de maracuja*</i> Pede pra ela me trazer uma poção de maracujá.<br />
<b>Eu:</b> Mas Queijo, você pode pedir uma poção de qualquer coisa! Imortalidade, super força...<br />
<b>Qjn:</b> Ma-ra-cu-já.<br />
<b>Eu:</b> ... Não, cara. Você já tá tomando maracujá. Toma essa Poção dos Desejos!<br />
<b>Qjn:</b> <i>*pega Poção dos Desejos*</i> Desejo uma poção de maracujá.<br />
<br />
<b>Eu:</b> É, estou emocionalmente sobrecarregado hoje...<br />
<b>Camila:</b> Acho que você pegou a minha TPM por osmose.<br />
<b>Eu:</b> Pois é. Bem, sabe aquela coisa de que os elétrons cercam seus respectivos átomos em camadas (na verdade, como uma nuvem), mas que não podemos saber com certeza onde se encontram ao seu redor, apenas calcular a probabilidade de onde estejam? E que a probabilidade diminui conforme você se afasta do átomo, mas ela nunca chega à zero? E que, então, um elétron de um determinado átomo na galáxia de andrômeda possui certa probabilidade (0,000000000......0001) de encontrar-se aqui conosco?<br />
<b>Camila:</b> Sei...? O_o<br />
<b>Eu: </b>Então, acho que estou com alguns de seus átomos por causa do atrito excessivo entre nós dois.<br />
<b>Camila:</b> Ô atrito bom! Aplica sua força N na minha força G, gato. HAHAHAHA<br />
<b>Eu:</b> AHSUAHSUHASUHASU<br />
<b>Camila:</b> Omg, somos terríveis.<br />
<b>Eu:</b> Terrivelmente geniais.<br />
<br />
<b>Eu: </b>Lista do que comi hoje:<br />
Leite com groselha<br />
Lanche de romeu e julieta<br />
Vitamina<br />
Coxinha<br />
Chocotone<br />
Coca-Cola<br />
Balinhas de goma e jujubas<br />
2 muffins de chocolate com gotas de chocolate<br />
Uvas verdes (ainda mais doces que as balinhas)<br />
... Eu não sou merecedor do título "humano". :><br />
<b>Thays:</b> Mano, você quer morrer? <span style="font-size: x-small;">(Ah, se ela soubesse que isso é praticamente todo dia...)</span><br />
<br />
<i>*diálogo imaginário de mim comigo mesmo ao ver um cacho de uvas sem sementes*</i><br />
- MAS QUE BRUXARIA É ESSA EM QUE AS UVAS JÁ VÊM SEM SEMENTES, MAS AINDA ESTÃO NO CACHO???<br />
- É biologia, mexeram nos genes delas.<br />
- E PENSAR QUE USAM DE TAIS ARTES PROFANAS NA GASTRONOMIA ARCANA!!!<br />
<br />
<b>Vitória: </b>Maaano, ouvi alguém batendo na minha porta às 3:08 da manhã.<br />
<b>Eu: </b>Testemunhas de Jeovampiros.<br />
<br />
<i>*festa de ano novo 2015~2016 no Capelo; Qjn não foi*</i><br />
<b>Luhen:</b> Nossa Capelo, tem muitos queijos na sua casa.<br />
<b>Eu:</b> Mas não tem o único Queijo que importa.<br />
<i>*todos chora*</i><br />
<i><br /></i>
<i>*dia 2 de Janeiro de 2016*</i><br />
<b>Eu: </b>Ainda não parei de comer... DESDE 2015.<br />
<span style="font-size: x-small;">(Ele é o K-2 ele faz piadas! ♪)</span><br />
<br />
<b>Eu:</b> Minha mente está se dispersando para direções proibidas para menores de 18 anos... Porque afinal, menores não podem dirigir, então... Não podem pegar na direção. Logo, qualquer direção é proibida para menores de 18 anos. HÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁ! <span style="font-size: x-small;">(forever solteiro)</span><br />
<br />
<b>Eu:</b> Eu sou um pecador?<br />
<b>Biancardine: </b>Não somos todos?<br />
<b>Eu: </b>Verdade, desde que nascemos, né? Então foda-se.<br />
<b>Biancardine:</b> Yup.<br />
Exceto na Espanha.<br />
Lá eles tiram isso de você.<br />
No festival de Colacho, acho que era chamado.<br />
Eles pegam todos os bebês da cidade e PULAM POR CIMA DELES.<br />
Assim eles ficam livres do pecado original.<br />
<b>Eu:</b> Uhmm... Bem que podiam comercializar a atualizar o festival.<br />
Tipo enfileirando todos os bebês numa arena...<br />
E pular eles com FODENDO CAMINHÕES MONSTROS!<br />
Festival de Colacho, onde o único pecado é você não adorar caminhões monstros.<br />
Welp, sempre que conversamos salvo um pedaço para publicação futura.<br />
<b>Biancardine</b>: E eu sempre pego uma ideia para um texto.<br />
Precisamos fazer isto mais vezes.<br />
<b>Eu:</b> tenho medo de que, caso o façamos, eu não consiga mais ficar sem.<br />
...<br />
<b>Biancardine:</b> ...<br />
"My mind is telling me noooo..."<br />
"But my body..."<br />
<b>Eu:</b> But my body... Also says no.<br />
<b>Biancardine:</b> Hahaha. xD<br />
<br />
<b>Camila:</b> <a href="https://media-cdn.tripadvisor.com/media/photo-s/05/23/1e/fd/acude-cedro.jpg" target="_blank">Essa pedra</a> em Quixadá/CE é imensa. I-MEN-SA.<br />
<b>Eu:</b> Cooool, parece um terreno de Magic!<br />
Quase tão grande...<br />
Quanto a pedra...<br />
Que eu tive no rim.<br />
<i>*piadão*</i><br />
<b>Camila: </b><i>*risada por educação*</i><br />
<br />
<b>Biancardine: </b>Tira esse álcool do seu sistema, céus.<br />
<b>Eu:</b> Ei.<br />
Meu álcool. meu sistema.<br />
Não venha com esse patriarcado nojento pra cima do MEU corpo!<br />
<b>Biancardine:</b> ... Você é homem.<br />
<b>Eu:</b> Não me julgue pelo meu gênero fisiológico!<br />
<b>Biancardine: </b>Eu te julgo mais pelas palavras saindo da sua boca...<br />
<b>Eu:</b> Mas eu estou digitando.<br />
<b>Biancardine:</b> Go fuck a horse with AIDS.<br />
<b>Eu:</b> Que ideia esplendorosa!<br />
<i>*tira a roupa e pula masculamente deixando um rastro de arco-iris*</i><br />
<b>Biancardine:</b> ...<br />
<b>Eu:</b> <i>*cantando no ritmo de F.U.N. de Sponge Bob*</i><br />
H is for High, that's how I am now ♪<br />
I is for idiot joooookes ♪<br />
V is for Violent Sex, in the ass of wild hooorses ♪<br />
<b>Biancardine: </b>Isso é a coisa mais gay que eu já vi em minha vida.<br />
<br />
<i>*falando sobre a Camila*</i><br />
<b>Eu:</b> [...] E ela tem mais coisas de Star Wars que eu!<br />
... Por outro lado, eu tenho mais coisas de Sakura Card Captors que ela. Uhm...<br />
<b>Biancardine: </b>Antonelli... Todo mundo já sabia.<br />
<br />
<i>*e só pra encerrar feliz*</i><br />
<b>Camila:</b> É incrível o quanto você é abraçável.<br />
E abraçando de pé ainda é mais legal porque dá aquela sensação de "Aiaiai, Yukito~".<br />
<b>Eu:</b> PQP, VOCÊ ACABOU DE ME DIZER A COISA MAIS BONITA E SIGNIFICATIVA QUE JÁ ME DISSERAM NA VIDA.<br />
<br />
<br />
<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="pt">
<div dir="ltr" lang="pt">
Quando a garota te olha com aquela cara de "AIAIAI, YUKITO". <3 <a href="https://t.co/W8YFJuPj9d">pic.twitter.com/W8YFJuPj9d</a></div>
— K-2 (@cadoislogismo) <a href="https://twitter.com/cadoislogismo/status/685906457531920385">9 de janeiro de 2016</a></blockquote>
<br />
<script async="" charset="utf-8" src="//platform.twitter.com/widgets.js"></script><br />
<br />
<b>=====================================</b><br />
<br />
Assim podemos acabar o ano num climinha mais ameno. Mais moments agora, SÓ ANO QUE VEM! HAHAHAHAHA <i>*apanha*</i><br />
<br />Bruno Antonellihttp://www.blogger.com/profile/06536127366698177855noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4104442184319647406.post-48266467229462612302016-09-05T20:12:00.000-03:002016-09-05T20:28:33.733-03:00Desabafo do Cachorro<i>[AVISO de post que pode acabar com seu dia]</i><br />
<br />
Olá.<br />
<br />
Ontem eu assisti um vídeo, daqueles que provavelmente seriam tirados do ar, mas estava no facebook então demoraria um pouco pra alguém reportar e tal.<br />
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<br /></div>
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Eu achava que eu não possuía mais alguns sentimentos, o principal deles sendo felicidade, mas também alguns outros como empatia. Me importar com mortes ou guerras e outras injustiças, etc.</div>
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Crianças queimadas e/ou sujas e soterradas em alguma guerra no Oriente Médio? Nah, é o esperado de uma guerra, acontece pior há milênios. O pai chorando pela criança afogada? Nah, mortalidade infantil nunca esteve melhor na humanidade, e precisamos de menos gente no mundo. Gente apanhando da PM? Nah, pessoas com poder e/ou autoridade sempre irão bater nas outras pessoas, porque o ser humano é um animal medíocre que nunca mudará.</div>
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Mas ontem eu assisti um vídeo que me deu alguns sentimentos, e me fez pensar o quão tudo é pior ainda do que eu já achava que era. Era um vídeo de umas pessoas colocando uma bomba numa lata de lixo, um carinha coloca a bomba e sai correndo, enquanto outro carinha tá filmando. Daí tinha um pastor alemão solto, e quando o carinha sai correndo da lixeira, o cachorro sai correndo para a lixeira e mete a cara lá dentro. Alguns gritam, tentando chamar o cachorro, mas a bomba explode e o cachorro pula cerca de um metro de altura. Quando alcançam o cachorro, o rosto dele tá fumegando, e uma poça de sangue já se formando em volta da boca dele. Ele fica lá, respirando e engasgando no sangue, fazendo um som horrível até que você percebe claramente o momento em que ele dá seu último suspiro e "se solta", imóvel.</div>
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As reações nos comentários eram as esperadas; pessoas revoltadas, xingando os responsáveis, desejando suas mortes, etc. Algumas reações eu realmente não esperava; pessoas defendendo os responsáveis, dizendo que foi um "trágico acidente", que não foi intencional, que tentaram falar pro cachorro sair, etc.</div>
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"Intencionalmente ou não, o crime está feito, aconteceu o que aconteceu. A responsabilidade é deles e não do cachorro." respondi para um.</div>
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"Então estaria tudo bem se eu te matasse por acidente." respondi para outro.</div>
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"Tentar falar pro cachorro sair é tipo tentar falar pra sua mãe tirar a boca do meu pau, ela não entende porque não é gente." respondi para um terceiro, com raiva.</div>
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Mas mais do que raiva, eu me senti pior do que nunca. Sempre me senti muito mal, com depressão direto desde os 20 anos, etc. Mas por pior que fosse, nunca considerei o suicídio por mais do que alguns segundos. Dessa vez, aquilo estragou minha noite. Eu já estava na pior há algum tempo, tinha deixado alguns projetos de lado por uma semana e cancelado todos os rolês do final de semana para ficar sozinho em casa. Mas perto de como fiquei depois do vídeo, eu até estava bem. Considerei o suicídio por vários minutos, parado de pé no meu quarto enquanto desligava o computador e arrumava minha cama. Estagnado, olhando pra parede.</div>
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Por quê? Não pela raiva das pessoas ou da humanidade, isso já estava acostumado. Não pela tristeza, ela já me é diária e corriqueira. Mas pela PERSPECTIVA.</div>
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Perspectiva de que sempre será assim. As pessoas em suas casas, olhando um noticiário ou uma desgraça e dizendo "que horror" ou "que idiotas". Mesmo que eu melhore relativamente e encontre um caminho para um sucesso relativo, lá estarei eu, com uns 40 anos, casado e com filhos, assistindo alguma desgraça e dizendo "que babacas" ou "coitados". E só isso. Nada vai mudar com esses comentários, nada vai mudar com a indignação. E todo mundo vê essas coisas e continua a vida. Ué, se continuaram a vida, é como se tivessem aceitado aquilo. Seguir em frente é deixar pra lá essas coisas que se vê todo dia.</div>
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E eu não sei se eu quero aceitar isso, não sei se quero esse futuro para mim. Logo, devia ficar por aqui mesmo. Mórbido, não?</div>
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Mas faz sentido. se você parar pra pensar. De que adianta encontrar a felicidade, que já é algo que é infinitamente difícil pra mim, se não vai dar pra impedir que nada aconteça? Se não vai dar pra tornar as pessoas menos imbecis?</div>
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Imbecis por preconceito, imbecis por política, imbecis por insensibilidade, imbecis por egoísmo, imbecis por religião... E nem me deixem começar a falar de religião, que já sinto mais raiva. Pra quem tem religião, é tudo mais fácil. "Uma hora o mundo vai recomeçar e ficará tudo bem, esse aqui não tem como consertar." Ora, que conveniente! Assim fica fácil. Nem precisamos fazer nada, que algum deus fará pela gente. Ou pior: Se fizermos um pouquinho já está bom. Se fizermos um pouquinho já garantimos nosso lugar no paraíso ou whatever.</div>
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Quem me dera viver iludido num conto de fadas assim. Sou deprimido pois vivo a realidade, e entendo como ela é de forma mais profunda. Ou talvez só pela ausência total de alguns hormônios que me deixam com 100% de ansiedade e 0% de satisfação, mas enfim. O ponto é que nenhum ser divino tá se importando com a gente não, e muito menos teremos alguma ajuda de fora pra parar com as merdas que fazemos aqui. Tá tudo nas nossas mãos. E fazer um pouquinho não adianta, fazer o possível não ajuda.</div>
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E por isso, já dá pra desistir. E não tem essa de "esperança nas pessoas" ou "fé na humanidade", que todos esses projetinhos sociais e humanitários não alteram a realidade. E mesmo num paraíso idílico onde todos aprenderam a lição magicamente, a primeira geração de pessoas à nascer depois já começaria a fazer merda de novo. E aí? É só matar as pessoas que começassem a dar problema ou questionar ou agir diferente?</div>
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<br /></div>
<div>
Mais fácil matar todo mundo de uma vez, o que falta nesse planeta não é caridade ou amor, mas sim outro evento de extinção global que já está atrasado. E se a humanidade acabasse, o Planeta continuaria muito bem, obrigado. Nada no Universo sentiria nossa falta.</div>
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"Good vibes" é meu cu enlatado.<br />
<i>*desabafo*</i></div>
Bruno Antonellihttp://www.blogger.com/profile/06536127366698177855noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4104442184319647406.post-14041108091742206702016-06-29T00:33:00.001-03:002016-06-29T00:42:51.331-03:00Moments: The Delayed Edition'daê!<br />
<br />
Normalmente eu já guardo esses <a href="http://k-2logia.blogspot.com.br/search/label/moments" target="_blank">momentos</a> por um bom tempo antes de postar... Dessa forma, quando eles saem, trazem uma certa nostalgia e são engraçados de se lembrar. Mas como eu disse <a href="http://k-2logia.blogspot.com.br/2016/06/aquele-momento-em-que-sua-ultima.html" target="_blank">nesse post</a>, tive uma ausência aí de 8 meses, o que resultou em ter <i>moments</i> guardados de até mesmo <b>DOZE</b> meses atrás.<br />
<br />
Nada de errado até aí, eles continuam engraçados... O único problema é que também envolvem pessoas que não estão mais presentes na minha vida, o que pode ser meio awkward. Mas conversei com as pessoas envolvidas e pelo visto não tem nenhum problema postar, afinal, valem a risada. Diálogos guardados são algo!<br />
<br />
Então, tirando esse atraso, seguem em anexo abaixo.<br />
Espero que gostem! Se derem meio sorriso, já é alguma coisa. o/<br />
<br />
<span style="background-color: #f3f3f3; font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">=====================================</span><br />
<span style="background-color: #f3f3f3; font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><br /></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><i>*algum assunto sobre poder sair pro rolê e voltar quando quiser*</i></span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Carous: </b>Você é homem.</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Eu:</b> Há controvérsias.</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><i><br /></i></span></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><i>*outro assunto que não me lembro*</i></span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Carous:</b> Isso é bem relativo. -qqq</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Eu:</b> Tudo é relativo. -q</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Carous:</b> De fato.</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Eu: </b>Nah, isso é relativo também.</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Carous:</b> Não é não.</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Eu:</b> Há controvérsias. </span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Carous:</b> Não há.</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Eu:</b> Há e não há até alguém abrir a caixa. </span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">Mano... </span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">Eu comi a caixa.</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Carous:</b> Mano...</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">Tu tem verme.</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Eu:</b> Tenho e não tenho até alguém me abrir. -q</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b><br /></b></span></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Carous:</b> Hahahaha, tô rino. <i>*sarcasm*</i></span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Eu:</b> Ô, tô rino, laringo lojista.</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">Daí me perguntam o que é um Laringo... Até parece que nunca assistiram Frozen:</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">"LARINGÔÔÔ, LARINGÔÔÔÔ"~</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Carous: </b>Ashuahauahua, tô rino!</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><br /></span></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Eu: </b>Sabe, normalmente o que me impede de comer muito é o quanto cabe em um prato. U</span></span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">ltimamente, no entanto, tenho usado 2 pratos nas minhas refeições. -q</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><br /></span></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Carous: </b>S</span></span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">e arruma aí que eu vou sair!</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">Se você não me responder não vou sair, hein.</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">Ó, ó, contando:<br />3...</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">2...</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Eu:</b> </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">Oi. </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">-q</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">Tô pronto já, fia.</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Carous: </b></span></span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">Nossa dsclp aí então. </span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">Tô indo pro metrô agora!</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Eu: </b></span></span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">Haaaaai, tô indo me trocar. <i>*apanha*</i></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Carous:</b> </span></span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">AH, PORRA VOCÊ!</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">Não arrasa hoje ta? :(</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">Atrasa*</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">Arrasa sim</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Eu:</b> </span></span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">EUHEUHEUHEUEHUEH<br />Sempre arraso.<br /><b>Carous:</b> Ui, diva.</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><br /></span></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Eu: </b>Aquele filme sobre os heróis que ainda estão por vir, Os Vingadouros.</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><br /></span></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Helena:</b> </span></span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">Um vício: Granulado Pan.</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">Eu comeria 1kg desse granulado numa boa.</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Eu:</b> </span></span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">Eu comeria meu peso em granulado numa boa</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Helena:</b> </span></span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">Sim! Se existe uma prova de que deus existe, é o granulado.</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Eu: </b></span></span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">Todos sabem que deus é feito de granulado.</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><br /></span></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><i>*jogando Liga das Legendas*</i></span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Ariel Cardoso:</b> Vai rolar uma soladinha?</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><i>*K-2 sola a Vayne de Tristana*</i></span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Ariel Cardoso:</b> Só lamento essa Vayne.</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>K-2:</b> Hehe, "solamento".</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Ariel Cardoso:</b> Pois é, tem toda uma ambiguidade nessa frase, dá licença poética que eu to passando.</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><br /></span></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><i>*áudio de voz*</i></span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Eu: </b>Pão de batata é mó bom. E calabresa é o melhor recheio. Queria que a minha vida fosse recheada de calabresa. Por quê eu não posso ser recheado de calabresa? ;;</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Carous:</b> ... Cê chorou ou bocejou ali?</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Eu:</b> Os dois~ ;;</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Carous:</b> ain.</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Eu:</b> Tem coisa mais gorda do que chorar porque a vida não é recheada de calabresa? ;;</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><br /></span></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Eu: </b>ei</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">ei ei ei</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">Tá escutando isso?</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">Esse som constante, ao fundo...</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">Esse sentimento crescente em seu âmago...</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">Essa necessidade que vem se construindo dentro de você...</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">Não apenas uma mera vontade, mas uma certeza:</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">É o lolzinho chamando.</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><br /><i>*sobre atores de Crepúsculo*</i></span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Eu: </b>Edward tem cara de quem está muito segurando um peido.</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">Ele deveria tomar activia pra soltar aquela cara.</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">A Bella também, pra aprender a ser uma atriz. (acting, activia, aham?)</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">Se o Edward tivesse segurando um peido, soltaria agora com esse trocadilho. (trocadilho, pun, aham, aham?)</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><br /></span></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><i> *sentados no mesmo puff*</i></span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Carous:</b> Pára! Você fica me tombando!</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Eu:</b> É porque você é um patrimônio histórico.</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><br /></span></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">"Eu vou lá dentro </span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">Pegar o coentro </span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">Fazer uma salada</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">Não quero saber de mais nada</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">E isso meus amigos, é um rap"</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>- CONTRILLER, MyNigger.</b></span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><br /></span></span>
<i><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">*assistindo um discurso da Dilma em que ela parece quase sensata falando de ciência, m</span></span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">as no último segundo do vídeo <a href="https://www.youtube.com/watch?v=RsqI6UEP024" target="_blank">estraga tudo</a>*</span></i><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Eu: </b>QUÊ????????????????</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">Não, QUÊ?????????????????????????????????????????????</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">Minha reação assistindo foi tipo: "faltam 4 segundos de vídeo, o que ela vai estragar?</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">Nossa, faltam 3 segundos, dá tempo de falar alguma merda?</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">2 segundos, será que ela peida?</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">1 segundo...</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">... Seria melhor ela ter peidado."</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><br /></span></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><i>*sobre ficar triste assistindo Interestelar*</i></span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Eu:</b> E tem o lance do "amor é a unica coisa que transcende o tempo e espaço" e etc, é um filme emocionante, jurei que não assistiria denovo por causa de uma pessoa aí.</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Carous:</b> Affe, </span></span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">vê o filminho e não fica mal não. </span><span style="background-color: white; color: #545454; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: x-small; line-height: 18.2px;">❤</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">Amor não transcende tempo porra nenhuma. </span></span><span style="background-color: white; color: #545454; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: x-small; line-height: 18.2px;">❤</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"> -q</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">Prestenção só nas estrelinha. </span></span><span style="background-color: white; color: #545454; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: x-small; line-height: 18.2px;">❤</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Eu: </b>Verdade, amor não transcende nem meses, quanto mais milhares de anos luz. -q</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Carous:</b> EXATAMENTE, PEGOU O ESPIRITO DO NEGÓCIO.</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Eu:</b> Única coisa que transcende o tempo...</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">É o sorvete.</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">Não sei como, mas é. </span></span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">-q</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Carous:</b> Matéria escura é feita de sorvete. É a ú</span></span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">nica explicação plausível.</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Eu:</b> Sorvete são partículas do evento catastrófico do fim do universo em um futuro distante, </span></span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">particulas que viajaram para trás no tempo com tamanha explosão </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">e acabaram em cima das nossas casquinhas e dentro de nossos potes. S</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">ão manifestações de partículas pentadimensionais </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">e cordas apetitosamente materializadas e deliciosamente geladas.</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><br /></span></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><i>*conversando sobre a Teoria das Cordas ter 10 dimensões*</i></span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Carous:</b> </span></span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">Como o espaço-tempo tem 4 dimensões, as outras 6 seriam colapsadas e portando não-observáveis. </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">Na teoria um universo com 10 dimensões é instável e a energia liberada pelos colapsos das 6 dimensões é o que provoca o Big Bang.</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Eu: </b>T</span></span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">endi, é tipo um daqueles "minigames" de lojinha de esquina, de </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">antes de existir o Gameboy. </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">Eles tinham tipo "1000" jogos, </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">mas eram só 4, </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">e o resto eram variações desses 4.</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">Tipo... </span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">"Nada pra ver aqui."</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">4 dimensões legais, </span></span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">6 dimensões chatas.</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Carous:</b> Chatas? </span></span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">6 dimensões tão loucas que não podem existir.</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Eu:</b> </span></span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">6 dimensões que tão lá pra encher espaço, fillers!</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">Tipo...</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">Deus-chan tava lá,</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">e tinha 10 espaços no Memory Card do universo,</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">daí ele passou tipo anos fazendo os 4 primeiros,</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">"Putz, que saco, já tem o suficiente aqui pra fazer umonte de coisa, nem tenho mais ideias pras outras dimensões... </span></span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">Vou só encher os outros espaços com ruído e deixar aí."</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">Encher de informações corrompidas tipo MissingNo~</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">Tipo ter vários discos rígidos no mesmo PC: </span></span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">4 tão cheios de informações no HD, mas </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">os outros 6 nem foram formatados, </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">não dá pra usar.</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">Deus-chan, programador preguiçoso!</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">Vendeu a máquina sem formatar todos os discos!</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">Meu PC tem 4 discos, </span></span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">um veio formatado, os </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">outros dois eu formatei quando o primeiro lotou, mas </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">falta um que eu ainda não usei. Mas ele tem tão pouco espaço que nem vale a pena.</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">OLOCO!</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">EU SOU DEUS-CHAN!</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">QUANDO EU FORMATAR O QUARTO DISCO, ESTAREI CRIANDO O UNIVERSO!</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Carous: </b></span></span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">(brb)</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Eu:</b> </span></span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">MEUDEUSCAROUS, eu fechando o ciclo aqui </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">e você aí, brbzando!</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><br /></span></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Carous:</b> Nossa que sono... </span></span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">Tô pescando aqui no metrô.</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Eu:</b> Vish, eu também, </span></span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">tô pescando aqui na privada.</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">Ainda bem que não fisguei nada, </span></span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">porque nesse rio não nada peixe bom.</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><br /></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Eu:</b> Me olhei no espelho e me senti tão velho e morto. </span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Carous:</b> mas cadois </span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Eu:</b> Hm? </span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Carous:</b> Você é... </span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Eu:</b> Oh... =[ </span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Carous:</b> ...lindo.<br /><b>Eu:</b> Oh. =]</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Carous:</b> E não morre, fasfavô.</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Eu:</b> Diz isso pra ordem natural das coisas.</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><i><br /></i></span></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><i>*falando de cabelos e franjas*</i></span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Carous:</b> Essa franja. <i>*mostra foto de japonesa*</i></span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Eu:</b> Uhmmm, looks cool, mas só porque a franja dela é longa.</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Carous:</b> ......</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">Cadois, isso é um homem.</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Eu:</b> Welp.</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">Eu sou gay agora.</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">Tchau, Carous.</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><i><br /></i></span></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><i>*começando o dia de treino*</i></span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Qjn:</b> Vou desligar o celular aqui, porque né, tô sem 3g mesmo...</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Eu:</b> Faz sentido.</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Qjn:</b> E sem nem alguém que se importe. <i>*sigh*</i></span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Eu:</b> ... Aw. D: <i>*abraça*</i> </span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">Isso foi tão... Nossa. Feel you.</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><i>*risos tristes*</i></span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><i><br /></i></span></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><i>*dando bronca sobre depressão*</i></span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Carous: </b>Ain~</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Eu:</b> "Ain" o caralho, fica shiu aê e te comporta. u_u</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Carous:</b> Oloco, virou todo machão de repente.</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Eu: </b>Né? Até cansei, foi muito esforço.</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><br /></span></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Lise:</b> Seus lindos, vocês vão mesmo no Domingo???</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Eu: </b>Putz, 10% de chance de ir aqui~ :/</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Lise:</b> Você pode ir tomar no seu cu então! </span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">Brincadeira! -q</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Eu:</b> Brincadeira nada, depois dessa eu vou mesmo!</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">(tomar no cu)</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">(pq ir domingo tá foda)</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Lise:</b> E você, senhor João Arthur, pare de só curtir as coisas e fale se vai ou não!</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Jopa: </b>Eu nesse FDS:</span></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgyv8KG5ai4K0SBRoOy2UwblGa6JEacydU9NDs89R4PBJR2awrSpD9N75pIjzHyLOXLym0r01Tz4UWieIxrEge2g7odYDyEU0RUeV04nv1eo39cgy-nXeVZ_ro1dCuiiKIvlck3RxhhZdE/s1600/aaaaaaaaaaaaaaaaaa.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgyv8KG5ai4K0SBRoOy2UwblGa6JEacydU9NDs89R4PBJR2awrSpD9N75pIjzHyLOXLym0r01Tz4UWieIxrEge2g7odYDyEU0RUeV04nv1eo39cgy-nXeVZ_ro1dCuiiKIvlck3RxhhZdE/s320/aaaaaaaaaaaaaaaaaa.jpg" width="320" /></a></div>
<b style="font-family: verdana, sans-serif; font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">Lise:</b><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"> Aaaaah, vamo cu nóis!!!</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Eu:</b> Engraçado que tudo com a Elise vira "cu".</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><b>Lise:</b> A-D-O-R-O UM CÚ -qqqqq</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><i><br /></i></span></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><i>*mais tarde no meu twitter*</i></span></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhaJzQJJvnFym_TsAxonMUtl0q4YuwSa9Z1MXMMJRSJewvOI_FhHo7pCIdKbtJxdbKLioAZQQLK62LbXgXaF64ojdIR4viXhBXn1lF4AgMk9ZijGnZXcK9Y9orbTv9Oi4If_lAnxtbKtFI/s1600/aaaaaaaaaaaaaaaaaa.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="144" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhaJzQJJvnFym_TsAxonMUtl0q4YuwSa9Z1MXMMJRSJewvOI_FhHo7pCIdKbtJxdbKLioAZQQLK62LbXgXaF64ojdIR4viXhBXn1lF4AgMk9ZijGnZXcK9Y9orbTv9Oi4If_lAnxtbKtFI/s320/aaaaaaaaaaaaaaaaaa.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<b style="font-family: verdana, sans-serif; font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">Lise: </b><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"> Porra, K-2! Não precisava divulgar assim até no twitter! u.u</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<b style="font-family: verdana, sans-serif; font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">Eu:</b><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"> Certas coisas são feitas para serem eternizadas.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small; line-height: 18.915px;">(tipo agora no blog. -q)</span></div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><br /></span></span>
<span style="background-color: #f3f3f3; font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">=====================================</span><br />
<span style="background-color: #f3f3f3; font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;"><br /></span>
<span style="background-color: #f3f3f3; font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">Welp, agora que as pendências do passado estão para trás, eu posso olhar para os <i>moments</i> do futuro que farei com as pessoas do presente. =]<br /><br />Looking forward to it!<br />(futuro, forward, aham, aham?)<br /><i>*apanha*</i></span>Bruno Antonellihttp://www.blogger.com/profile/06536127366698177855noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4104442184319647406.post-32556946930560957402016-06-28T00:32:00.000-03:002016-06-28T00:32:18.080-03:00Classicassos da Rádio #11 - Don't Wanna FightMais difícil do que encontrar uma música que eu não conheça e gostar, é encontrar uma música <b>ATUAL</b> e gostar. Mas essa banda me foi apresentada pela Camila e olha, eu gostei. Me pegou bem na vibe de jazz <span style="font-size: x-small;">(que começou com versões de <a href="https://www.youtube.com/watch?v=9TwwiLAk4GM" target="_blank">músicas de Undertale</a>) </span>que eu estava há um tempo atrás, e embora esteja meio fora do conceito <i>"músicas que eu já escutei na rádio e reencontrei agora"</i> desta sessão, tá aí. Espero que gostem, a banda é legal mesmo! =]<br />
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="270" src="https://www.youtube.com/embed/nin-fiNz50M" width="420"></iframe><br /></div>
<br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<b><span style="font-size: x-large;">Don't Wanna Fight</span></b></div>
<div style="text-align: center;">
as made famous by </div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-size: large;">Alabama Shakes</span></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
My life, your life</div>
<div style="text-align: center;">
Don't cross them lines</div>
<div style="text-align: center;">
What you like, what I like</div>
<div style="text-align: center;">
Why can't we both be right?</div>
<div style="text-align: center;">
Attacking, defending</div>
<div style="text-align: center;">
Until there's nothing left worth winning</div>
<div style="text-align: center;">
Your pride and my pride</div>
<div style="text-align: center;">
Don't waste my time</div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
I don't wanna fight no more</div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
Take from my hand</div>
<div style="text-align: center;">
Put in your hands</div>
<div style="text-align: center;">
The fruit of all my grief</div>
<div style="text-align: center;">
Lying down ain't easy</div>
<div style="text-align: center;">
When everyone is pleasing</div>
<div style="text-align: center;">
I can't get no relief</div>
<div style="text-align: center;">
Living ain't no fun</div>
<div style="text-align: center;">
The constant dedication</div>
<div style="text-align: center;">
Keeping the water and power on</div>
<div style="text-align: center;">
There ain't nobody left</div>
<div style="text-align: center;">
Why can't I catch my breath?</div>
<div style="text-align: center;">
I'm gonna work myself to death</div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
♪</div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
No, no, no, no!</div>
<div style="text-align: center;">
I don't wanna fight no more</div>
<div style="text-align: center;">
I don't wanna fight, I don't wanna fight!</div>
<div style="text-align: center;">
I don't wanna fight no more</div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
♫</div>
Bruno Antonellihttp://www.blogger.com/profile/06536127366698177855noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4104442184319647406.post-28956466564899330372016-06-27T04:37:00.000-03:002016-06-27T08:28:09.679-03:00Aquele Momento em Que Sua Última Postagem É de 8 Meses AtrásE aquele momento que você tem um ano de <i>"conteúdo"</i> guardado em bloco de notas.<br />
<br />
Estarei postando ele pelas próximas semanas, uma ou duas vezes por semana <span style="font-size: x-small;">(pra durar)</span>, até acabar.<br />
<br />
Porque preciso fazer algo da minha vida, e preciso reaprender a escrever e tal.<br />
<br />
Não é muito, mas é algo. Pelo menos é uma meta, coisa que não costumo ter. <i>A bad é longa e cheia de horrores.</i><br />
<br />
Se alguém ainda se interessa pelo blog, por favor, me aguardem com carinho e desculpem a ausência.<br />
<br />
Até amanhã!<br />
<span style="font-size: x-small;">(also mudei alguns detalhes no layout do blog, jfyi)</span>Bruno Antonellihttp://www.blogger.com/profile/06536127366698177855noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4104442184319647406.post-47105557016799903892015-10-25T14:45:00.000-02:002015-10-25T18:20:57.811-02:00Moments: 16th EditionTavam me enchendo o saco pra postar mais <i><a href="http://k-2logia.blogspot.com.br/search/label/moments">desses aqui</a></i>, então divirtam-se. xD<br />
<i><br /></i><span style="background-color: #f3f3f3; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 12.61px; line-height: 18.915px;">=====================================</span><i><br /><br />*Qjn e Contriller falando sobre <a href="http://mundoestranho.abril.com.br/materia/o-que-e-ego-id-e-superego">Ego, Superego e Id</a>, enquanto eu me perguntava se eu compraria um segundo Milkshake seguido*</i><br />
<b>Eu:</b> Meu Id está gritando, tipo, "DE QUE IMPORTA TER DINHEIRO SOBRANDO NO BOLSO, SE VOCÊ NÃO TEM MILKSHAKE NO SEU CORAÇÃO?"<br />
Daí no dia seguinte eu tô no médico, "Senhor, acho que temos um problema. Sua corrente sanguínea foi 100% substituída por... Milkshake. Você tem apenas alguns segundos gelados de vida."<br />
<b>Eu:</b> <i>*se corta no pulso e bebe*</i> o3o<br />
<br />
<i>*muito tempo atrás, entrando no carro da Tia Dani com o Qjn*</i><br />
<b>Tia:</b> Olha pra Nati, como ela cresceu!<br />
<b>Eu:</b> Não dá pra ver, ela tá sentada.<br />
<b>Tia:</b> Affe, como você é. Marcelo, você não acha que ela cresceu?<br />
<b>Qjn:</b> Não dá pra ver, ela tá sentada!<br />
<br />
<b>Eu: </b>Nossa Jopa, e essa caspa toda?<br />
<b>Jopa:</b> Ah, eu tenho alergia. Olha. <i>*mostra o braço*</i><br />
<b>Eu:</b> Nossa! Alergia à quê? À vida?<br />
<b>Jopa:</b> Alergia à perguntas idiotas.<br />
<span style="font-size: x-small;">(vish)</span><br />
<br />
<b>Eu:</b> Nossa, fui conversar com aquela garota de novo e puta que pariu, ela tá muito normal, muito chata. Tipo uma tiazona, saca? Me senti como uma criança que só quer sair correndo dali e ir comer bolo e brincar com os amiguinhos, mas ela não deixava.<br />
<b>Qjn: </b>Guardou bolo pra nóis, filho da puta?<br />
<b>Eu:</b> Foi uma metáfora, Qjo.<br />
<b>Qjn:</b> Caralho, meu sabor favorito!<br />
<br />
<i>*depois de 40 dias em uma dieta aí*</i><br />
<b>Qjn:</b> 40 DIAS!!! SEM PICKLES!!! EM AZKABAN!!!<br />
<br />
<b>Brian:</b> A Blizzard não é tão mercenária quanto outras empresas por aí...<br />
<b>Jow: </b>Montaria por 50 conto no Heroes of the Storm, plz.<br />
<b>Brian: </b>Como se isso fosse necessário. Quem quer um maldito unicórnio?<br />
<b>Eu:</b> Eu quero um maldito unicórnio.<br />
Na verdade eu quero dois, e quero treinar o primeiro à cavalgar no segundo.<br />
Eu quero muitos malditos unicórnios e formar meu exército de unicórnios cavalgando unicórnios para a guerra.<br />
É nisso que eu acredito.<br />
<br />
<b>Eu:</b> Eu tava tentando brincar com a minha cachorra e ela acabou de me olhar com mó cara de "Cara, sério. Por que diabos você me atacou com um cabide?"<br />
É uma expressão bem específica com poucos meios de se conseguir.<br />
<br />
<i>*respondendo um questionário*</i><br />
<b>Eu: </b>Resumir minha pessoa em duas palavras? Sorvete e alpacas.<br />
<br />
<i>*no grupo dos Piratas Bolados*</i><br />
<b>Eu: </b>Quem mandou você parar de esfregar o chão do convés? Qjn acabou de cagar na popa.<br />
Eu disse que não pode, mas ele insiste que "popa é pro popô" e dá risada. Agora vá lá limpar aquela merda de mexilhão!<br />
<br />
<b>Eu: </b>A segunda janta é a melhor janta.<br />
<br />
<b>Capelo:</b> Bom, opinião é que nem braço.<br />
<b>Eu: </b>Sempre bom socar no cu dos outros, sim.<br />
E tem que ser o braço inteiro, até o ombro, mesmo que a pessoa não queira.<br />
Nossa capelo, analogia perfeita, concordo contigo.<br />
<b>Capelo:</b> <i>*se afasta*</i><br />
<br />
<b>Eu:</b> Quer jogar comigo e o Tolin?<br />
<b>Capelo:</b> <i>*silêncio*</i><br />
<b>Eu:</b> ... Vou interpretar seu silêncio como "estou ocupado demais chupando um pinto".<br />
<b>Tolin:</b> Capelo vem?<br />
<b>Eu:</b> Não, ele tá ocupado demais chupando um pinto.<br />
<b>Tolin:</b> Ok.<br />
<br />
<b>Eu:</b> Amanhã comprarei um Milkshake do tamanho da minha tristeza.<br />
1 litro de conteúdo gelado no meu coração, esse é o tamanho exato da minha tristeza.<br />
<br />
<b>Eu: </b>Quando você começa a cozinhar sozinho, você se sente tipo um cafajeste: "Pode não ter boa aparência, mas pelo menos é gostosa e dá pra comer."<br />
<b>Qjn:</b> Só colocar uns manjericão por cima que vira gourmet, olha que linda a apresentação desse prato. Chupa, Master Chef.<br />
<b>Eu:</b> Não cara, você não tá entendendo o quão feio ficou. É tipo colocar um lacinho em cima da Grellúcia. ... E mesmo assim comer ela. -q<br />
<b>Qjn:</b> Mano, você não está compreendendo o poder do manjericão.<br />
<b>Eu:</b> Desculpa senhor, vou orar por perdão e por manjericão.<br />
<b>Qjn:</b> Em nome do man, do jeri e do espírito cão, amém.<br />
<br />
<i>*tomando suco de uva verde da marca greenday*</i><br />
<b>Eu:</b> Cara, prova esse suco! É o melhor suco do mundo!<br />
<b>Qjn:</b> Deixa eu ver. <i>*glub glub glub*</i><br />
<b>Eu:</b> E aí, curtiu?<br />
<b>Qjn:</b> <i>*abraça o suco*</i> DON'T WANNA BE AN AMERICAN IDIOT!<br />
<br />
<i>*depois de alguma mitagem rotineira do Qjn*</i><br />
<b>Eu: </b>Essa é a coisa mais genial que já saiu da boca de alguém.<br />
<b>Qjn:</b> Não, esse seria o pau do Einstein.<br />
<br />
<i>*observando um ponto brilhante no céu*</i><br />
<b>Qjn:</b> Olha, um balão! ... Ou um alien.<br />
<b>Eu: </b>Ou um cachorro. (?)<br />
<b>Qjn:</b> Um Cachorro Voador Incandescente<b style="background-color: white; color: #252525; font-family: sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22.4px;">™</b>!<i> *muitos risos*</i><br />
<br />
<b>Eu:</b> Meu, eu lido com tudo com um pouco de humor. Estou sempre fazendo piadas fora de hora para aliviar a tensão.<br />
<i>*cenas da vida do K-2 fazendo piadas fora de hora: terminando relacionamento*</i><br />
<b>Ex:</b> Eu já tentei de tudo, não sei mais como fazer isso dar certo...<br />
<b>Eu:</b> <i>*enxuga as lágrimas*</i> ... Você tentou regular para W de <a href="https://www.youtube.com/watch?v=--hsVknT1c0">Wombo</a>?<br />
<br />
Tô tão feliz que na minha casa nova tem 3 banheiros, cada dia vou cagar em um.<br />
<b>- VERTI, Mariana.</b><br />
<br />
<b>Eu:</b> 4 da tarde, finalmente tô sozinho em casa! <i>*pula na cama e dorme sem ser julgado*</i><br />
<i>*olha pro lado*</i> ... Porra, meu cachorro tá me julgando.<br />
<br />
<b>Orc:</b> Tem uma mina que me chama de fofinho...<br />
<b>Qjn: </b>Come ela.<br />
<b>Orc:</b> É namorada do meu amigo.<br />
<b>Qjn:</b> Come ele também.<br />
<i><a href="http://qwol.blogspot.com.br/"></a></i><i>#QuejinhoWayofLife</i><i></i><br />
<i><br /></i><i><span style="font-size: x-small;">vish~</span></i>Bruno Antonellihttp://www.blogger.com/profile/06536127366698177855noreply@blogger.com2