"And now for something completely different..."

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Onigiri \o/

Esse post é só um tributo pra uma amiga que fez totally ela mesma uns bonequinhos maneiros de mim e uns amigos como onigiris! *-*

Thanks Lyu :D



It really looks like~ xD



E só pra constar: Odeio o carnaval, mas amo qualquer feriado~

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Os 3 "P"s

"Meu, essa garota, ela é BURRA, ela é PATY, e ela é PUTA."

"São os 3 Ps."

-momento de silêncio-

"Ãhn..."

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Só pra não dizer que esse post não teve AÇÃO:

Today's a Goo'Day

Ok, vagando aleatoriamente por blogs aleatorios (?) acabei achando uma lista MUITO digna, e quis postá-la aqui, talvez você nem se interesse, mas desde que eu posto qualquer coisa que eu quiser aqui, quem pode reclamar? xD

Todos os créditos vão para o tal de Kid, do blog Hoje é um Bom Dia.
Link: http://hbdia.com/wordpress

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5 Motivos Pelos Quais Namoros à Distância São Uma Merda

5) Manter um namoro à distância é uma espécie de admissão da sua incompetência romântica.

Imagine que você conheceu uma garota interessante na internet. Após conversar com ela por três ou quatro meses, você decide que está gostando da menina o suficiente pra considera-la uma namorada. Essencialmente, você está dizendo pra si mesmo “jamais conseguirei convencer outro ser humano a gostar de mim, portanto preciso fazer qualquer coisa pra manter esta menina/menino“.

Ainda que isso seja verdade (e se você é o tipo de maluco que gosta de ler o HBD, provavelmente é), o namoro virtual não está te provendo com absolutamente nada que o faça merecer o título de “namoro” (intimidade, companheirismo, ou a boa e velha fodelança). Ou seja, você está a troco de nada admitindo que é um merda completo com o sexo oposto.

4) O relacionamento a distância perverte a própria premissa de um namoro.

Entenda uma coisa – seres humanos normais namoram porque gostam de passar tempo junto à outra pessoa. Quando o sujeito começa a namorar (salvo por cristãos, cujas filosofias a respeito de relacionamentos devem ser ignorados de qualquer maneira), ele não está pensando em passar o resto da vida com a menina. E igualmente, uma garota não começa a namorar ninguém tendo em mente a data de casamento. Pessoas namoram porque apreciam a presença do parceiro; o período de namoro é um teste de compatibilidade ao fim do qual ambas partes decidem se poderiam suportar viver juntos pelo resto da vida.

Como o namoro a distância não tem o contato próximo que é justamente o propósito de um namoro, os amantes pulam a etapa de testes e focam suas atenções e esforços na outra finalidade – o casamento. E aí você vê moleques de 17 anos que mal criaram pêlo no saco, mas estão fantasiando em se casar com uma garota que mora a 800km de distância e que eles nem teriam conhecido se não fosse a magia de World of Warcraft.

A ironia destes relacionamentos virtuais iniciados em MMORPGs (e acreditem, existem MUITOS) é que ambos os participantes teriam muito mais chances de se relacionar com alguém no mundo real se não investissem tanto tempo na babaquice que é um MMO.

3) Namoro à distância toma mais tempo na vida do indivíduo do que um namoro convencional.

Por causa da falta de contato próximo, os namorados procuram saciar as necessidades românticas passando o máximo de tempo possível se contatando. E assim você acaba vendo aquele amigo que tem que estar em casa às nove hora SEM FALTA por que a namoradinha chega em casa da faculdade e ele não poderá sobreviver se não passar quatro horas no MSN com ela, ou interrompendo uma atividade com os amigos de dois em dois minutos pra responder SMSs da menina. Enquanto isso, namorados “de verdade” podem se dar ao luxo de se ignorar um pouquinho de vez em quando, já que no dia seguinte recompensarão a ausência com o mais espetacular sexo que os vizinhos deles jamais ouviram.

Esse tipo de comportamento é, como você poderia imaginar, extremamente irritante. Não se surpreenda se seus amigos decidirem te alienar porque você é incapaz de dar toda a sua atenção à partida de War à mão caso o celular esteja por perto.

Isso pra não entrar no mérito das viagens que o sujeito invariavelmente planeja pra cidadezinha cu-do-mundo onde a menina mora – viagens que custam dinheiro que ele frequentemente não tem, e que o obrigam a colocar sua vida (família-trabalho-faculdade-amigos) no pause só pra poder ver a menina por três ou quatro dias.

2) Namoro à distância é matematicamente falando um mau negócio.

Perdoe-me a sinceridade, mas num ponto de vista estritamente matemático um namoro a distância é o pior negócio em que você poderia embarcar. Afinal de contas, um relacionamento wireless combina tudo que há de PIOR em ser solteiro – a falta de intimidade com outro ser humano, a profunda tristeza sentida nos Dias dos Namorados, a masturbação crônica – com tudo que há de PIOR em ser comprometido – não estar romanticamente disponível, ter que dar satisfações pra um cônjuge ciumento, a paranóia de estar levando um chifre as we speak.

É o pior dos dois mundos. É mais ou menos como se alguém te vendesse um carro sem rodas. Talvez o fato de ter um “carro” na sua garagem te deixe feliz, mas você continua tendo que andar até a parada de ônibus pra ir pro trabalho. Então, qual a diferença?

Em outras palavras, namoro a distância não suplanta as necessidades românticas do indivíduo – ao invés disso, esse tipo de relacionamento acaba é sendo emocionalmente desgastante. O que nos leva ao próximo item nesta listinha, o motivo principal pelo qual namoros à distância não valem a pena. E este é o fato de que…

1) “Namoro à distância” e “felicidade” são mutualmente exclusivos.

Se você já alguma vez teve um relacionamento à distância, deve concordar que é um negócio extremamente desgastante. Todo relacionamento tem seus prós e contras, mas no relacionamento à distância não existe tal equilíbrio. O ciúme, a paranóia, a saudade e todos os outros pontos ruins desse tipo de relacionamento acabam cansando emocionalmente o sujeito.

Sem exceção, você perceberá que pessoas que terminam namoros à distância descreverão o fim do negócio como um profundo alívio. Afinal de contas, o que o sujeito está perdendo quando termina esse tipo de relacionamento? Ele não tinha contato com a “namorada” mesmo.

Por outro lado, foi-se a constante paranóia de ser traído, e também se foram as limitações que um compromisso romântico impõe. O sujeito agora está livre pra fazer o que quiser.

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O sujeito está livre! Esse cara sabe falar algumas verdades, hell yeah~

Aquela Professora de 4 Anos Atrás?

Sabe quando todo mundo fala que a nova professora de tal materia é aquela professora do fundamental que todo mundo odiou e que ferrava com a vida de todos, e você simplesmente não lembra de absolutamente nada dela, embora supostamente tenha tido um ano de aulas insuportáveis com ela?

Pra começar, sim minhas aulas voltaram.

Oh no, not again!



E todo mundo reclamando da volta de uma professora do fundamental. Estranho, eu lembro o nome dela, mesmo, mas não lembro de nada envolvendo alguma aula dela...

"Isso porquê você não fazia nada na aula dela mesmo." disse minha amiga~

Oops... JEJEJEJEJEJ



É, talvez tenha sido isso, eu realmente não devo ter feito uma única lição ou copiado uma página da matéria dela na 7º série... Será que ela lembra de mim? Nah...

A professora entra, cumprimenta os alunos da porta, e depois cumprimenta eu e minha amiga com um olhar estranho, como se conhecesse a gente. Bem, estávamos perto da mesa dela, então não deve ter sido nada...

Apresentação da sala, todos os nomes passam rapidamente, sou o penúltimo a me apresentar.

"Bruno."

Professora: "Bruuno...", algo na fala e na expressão dela absolutamente não estava certo.

Algo MUITO FORTE me diz que ela se lembra MUITO BEM de mim, embora eu não lembre absolutamente de nada dela...

"Deve ser difícil esquecer alunos tão relapsos como a gente..." completou minha amiga~

Tudo bem, novo ano, novo começo, é uma nova primeira-impressão! \o/
Vamos lá, primeira aula de matemática...

Claro que o primeiro número que a professora resolve na lousa não é o ... (piadainterna)

Primeira palavras. Sono. Soneca...
...
Final da primeira aula, caderno branco, louza cheia...

Professora: "E aí Bruno?" (notem como ela já decorou, e o jeito que ela falou me trouxe algumas recordações incertas da 7º série~) "Fazendo?"

"Ãhn....." (semidormindo e sem senso-de-direção) "Não fiz, mas to pegando a matéria..."

Alguma bronca de 5 minutos que nem lembro nenhuma palavra por causa do sono.

E uma péssima nova-primeira-impressão, gênio.