A Canção do Príncipe Esquecido
por Bruno Antonelli
quarta-feira, 25 de outubro de 2023
A Canção do Príncipe Esquecido
quarta-feira, 23 de agosto de 2023
Magic: The Beginning
"Como foi que você conheceu Magic? Quando você começou a jogar? Qual foi o seu primeiro deck? Você lembra qual foi a sua primeira carta?", perguntas assim surgem o tempo todo.
Depois de tomar meu tempo respondendo longamente à essas perguntas em conversas pessoais ou publicações em redes sociales em mais de uma ocasião, decidi que iria postar a história completa e detalhadamente aqui. Apenas porque eu praticamente já fiz isso no Tuíter/Xis e o texto tá quase pronto na minha cabeça, então vamos lá.
Infelizmente já não tinham mais decks de Kamigawa disponíveis, então o deck que mais me chamou a atenção foi esse deck básico azul da 9ª Edição: "Alturas Majestosas". Tendo sido lançado em Julho de 2005, eu já tinha então 13 anos e estava na 7ª Série. O deck consistia basicamente de criaturas com voar, cartas de comprar carta, e cartas de anula. A estrela do deck era o Gênio Mahamoti, mas a minha carta favorita, apenas por causa da arte, era o Dragonete Lazur.
terça-feira, 22 de agosto de 2023
Moments: The Delayed Edition #3
Eu em 03/2021: "Legal, estou postando bastante no blog, acho que oficialmente voltei."
Eu em 08/2023: "Nossa, como assim passaram 2 anos e meio desde a minha última postagem?"
Bem, cá estava eu pensando em fazer uma postagem específica, então vou aproveitar a deixa e postar uns moments guardados desde 2017/2018. Amanhã sai a postagem específica em si, eu acho.
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(diálogo interno)
Eu: Animais Fantásticos e Onde Habitam: O Famoso Curupira Invertido
Lizzie: Eu tenho 4 hábitos. Eles são de boas, pelo menos 3 deles. Um deles tenta me morder.
*Jabutis
Eu: É a força do hábito.
Tem que cortar os maus hábitos.
Lizzie: Foi só um erro do corretor, já terminou com as piadas? Tem que cortar ESSE mau hábito.
Eu: Animais Fantásticos e Onde Jabutam.
(virada do ano 2011/2012, caraca essa é velha)
Eu: Hey guys, eu sei que não costumo mandar esse tipo de mensagem, mas só pra eu não me sentir muito frio ou antissocial... Muita força pra todo mundo esse ano, e que tudo dê certo! Sei lá, acho que estamos precisando. Ou sou só eu, mas tá valendo.
Qjn: All you need is BUCETA!
Capelo: Ah, calaboca sua vadia!
Qjn: Vá tomá no cú, seu cuzeiro!
Pato: "Blablablablabla..." AAAAAH, VIADÃO!
Eu: ... E depois eu me pergunto porque eu não faço isso... I love you, guys. x'D
Lizzie: *posta matéria sobre como a China pretendia fazer/fará uma linha de trem de alta velocidade da Ásia até o Reino Unido, a linha Xangai/Londres*
Eu: Vai ficar pronta antes da Linha Bronze.
Qjn: As colônias de Marte também, se pá.
Eu: Linha de trem daqui pra Lua via elevador espacial também, se pá.
Qjn: Se pá eu tomo vergonha na cara antes da Linha Bronze e-
Lizzie:
Minaru: Rápido, pense em algo aleatório que só o Contriller diria!
Eu: Aaahm... "E de repente o grupo de vocês é atacado por um tubarão-papaya!"
Tolin: oi k2 vc é 10
Eu: oi tolin vlw vc é 11
Tolin: vc é 12 cheque mate
Eu: vc é 13 fora temer
Tolin: Eu queria continuar nisso pra sempre. Você sabe que eu faria isso porque eu faço essas coisas, mas preciso sair para buscar o Mascher.
Eu: ...
Tolin: VOCE É 14 O MASCHER ESPERA
Eu: Nossa, colocando seus compromissos em primeiro lugar, vc é 15
Tolin: vc é 16 minutos que eu já deveria ter saído de casa
Eu: vc é 17 pq esperei o minuto passar pra responder
Tolin: vc é 18 wtf no relógio o minuto é 21
Eu: vc é 19 cm de rola no teu cu
Tolin: vc é 20 comer
Eu: Mano, vai lá. ANTES QUE EU XONE.
Tolin: CHEGA, PELO AMOR DE CRISTO!
Eu: Gente que dá oi, você responde na hora e ela não tá mais lá é tipo: "Escrevi e saí correndo, pau no cu de quem tá lendo."
(reassistindo Senhor dos Aneis pela enésima vez)
Gandalf: Só há UM senhor dos aneis...
Eu: Na verdade são 3 (filmes).
Gandalf: E ele não compartilha...
Eu: ...os oscars.
(ainda reassistindo Senhor dos Aneis)
Título na tela: O Senhor dos Aneis - As Duas Torres
Eu: ... De oscars empilhados.
(diálogo interno)
Eu: Quem é você mesmo? Nós nos conhecemos em Dezembro? Desculpa, morreu tanta gente no final de 2016 que eu nem sabia se você tava vivo ainda.
Eu: Acho legal esse cara, o Estácio, que criou toda uma franquia... O estacionamento.
(no nosso grupo de swordplay de piratas, descrevendo como "novatos" são chamados de "powder monkeys")
Lee: Então eu sou um "powder monkey"?
Eu: Sim, esses eram os caras que colocavam pólvora nos...
Qjn: Macacos.
Publicação no Facebook:
Eu: Cabe o meeeu almoço
Cabem 3 refeições inteiras
Cabe uma churrasqueira ♫♪
Eu: Acho que estou com depressão pós-parto. Não que eu tenha parido uma criança, no caso só estou deprimido desde que eu nasci mesmo.
Pato: Atualmente eu percebi que é bem engraçado falar "quem tem cu tem dedo" no lugar de "quem tem cu tem medo", e eu queria compartilhar isso, obrigado.
Eu: De nada.
Qjn: "Vamo dançá tudo nu, tudo nu..."
Eu: ... "Tudo com medo no cu."
Qjn: EURI
Eu: *frase sobre outro assunto não-relacionado que estávamos discutindo antes*
Qjn: Nossa, eu interpretei essa frase toda errada.
Eu: Tira o medo do cu pra escutar direito o quê eu escrevi! (??)
Eu: Eaí, que contas do teu date?
Qjn: Acho que a gente pegou na mão uma vez. Zero química.
Eu: Engraçado, eu também tirava zero em química.
Publicação no Facebook:
Eu: Se Bach tem 1 trilhão de bachtérias, e perdesse 99,9% delas usando sabonete líquido, quantas bachtérias Bach teria?
(outro Moments de 2012, de onde eles surgiram e por que estão no meio desses de 2017, nunca saberemos)
Eu: Bring da bitches!
Biancardine: And the Lord did bring the bitches, and indeed He saw it was good.
And He smiled and danced and showed those bitches who was boss. And it was He.
Alão: Caralho, isso é quase o poema do Beowulf.
Qjn: Eu sonhei que estávamos numa chácara, era bem no meio da natureza, com lagoa e tudo mais. O Homer fez lanche de salame pra todo mundo.
Eu: Natural que é bom, salame direto da árvore.
Qjn: Não sua vara tola, o salame nós pescamos. Depois disso eu acordei e voltei a dormir e quase tive um sonho molhado.
Eu: ... Nós mergulhamos na lagoa?
"Hoje eu tô só o número 1. Porque hoje é dia de tocar clarineta pros vizinhos ouvirem.
Hoje é dia de cuspir no hambúrguer de siri. Hoje é dia de acender fogueira embaixo d'água, dia de duvidar da concha mágica, dia de balé psicodélico e dia de soltar lava pela cabeça gritando "CRACATOA!". Hoje é dia de maldade."
- Qjn, numa Sexta-feira.
Biancardine: Hoje pra mim é dia de esperar.
Esperar WWE 2K17 baixar, esperar GTA V me DEIXAR começar a baixar, esperar minha placa de vídeo nova chegar...
Eu: Pra mim todo dia é dia de esperar.
Dia de esperar o inexorável vazio existencial finalmente me matar.
Biancardine: ... E é por isso que eu sempre posso contar contigo para ser meu amiguinho pateta e alegre.
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É isso, nos vemos no próximo Moments daqui 2 anos e meio, ou não. -q
sábado, 27 de março de 2021
O Sonho do Minecraft
Olár!
Dessa vez, em vez de um sonho vindo do arquivo de posts não-publicados de 2016/2017, tenho um sonho de ontem mesmo.
Neste sonho, estava jogando Minecraft com alguns amigos e amigas (o que é meio aleatório, pois infelizmente nunca tive a chance de jogar Minecraft com mais do que uma pessoa), e estávamos jogando Hide or Hunt em duplas, uma modalidade customizada que consiste basicamente em:
- Cada dupla tem um Beacon que representa a sua base secreta. Eles tem que colocar esse Beacon num local escondido no primeiro dia de jogo e não podem mais tirar ele do lugar depois.
- Após o primeiro dia, o objetivo é procurar o Beacon de cada outra dupla e destruí-lo. A última dupla viva com seu Beacon de pé vence o jogo.
- A entrada/porta da sua base secreta não pode ter mais do que uma camada de blocos separando ela do mundo exterior, de forma que se alguém que estiver procurando aleatoriamente quebrar o bloco certo, terá acesso direto à sua base e ao seu Beacon.
- Cada dupla, ao morrer, respawna no seu Beacon. Além disso, só podem craftar no próprio Beacon. Dessa forma, força-se que os jogadores retornem à base com certa frequência, possivelmente revelando sua posição.
- Após ter seu Beacon destruído, a dupla ainda continua jogando até morrer, e podem usar essa vida para fazer o que quiserem, desde se aliar a outra dupla até continuar caçando por vingança. Após morrerem, não mais respawnam e estão fora do jogo.
- Cada dupla está em sua própria chamada no Discord, e podem convidar outra dupla para conversar quando desejarem.
Acho que essas são as regras que mais importam, pelo menos para contar o sonho. Foi tão detalhado que lembro até da geografia do mapa, mais ou menos. Então, sem mais delongas, vamos ao sonho!
===================================As duplas eram:
K-2 (eu) e Capelo (Vou chamar de Time Kps).
Quejinho e Pedro Nasseti (Vou chamar de Time Deuses Gêmeos).
Pato e Letícia (Vou chamar de Time Rat Lovers).
Lise e Ísis (Vou chamar de Time Lísis).
Spawnamos num mapa que era basicamente uma curta faixa de planície com colinas, praticamente sem árvores nessa faixa, e cercada dos 3 lados por montanhas altas, e do outro lado pelo mar. As montanhas tinham um pouco mais de árvores e também geravam pedaços flutuantes de chão que pairavam acima da planície, enquanto do outro lado do mar tinha uma floresta bem mais densa.
Como tínhamos o primeiro dia livre e sem conflitos para escolher um local para nossa base secreta e plantar o Beacon, cada dupla correu para um lado diferente. Todas as duplas correram para as montanhas, exceto o Time Lísis, que correu pro mar e saiu nadando mesmo, rumo à floresta.
Eu e o Capelo vimos as outras 2 duplas escalando as montanhas e desaparecendo na distância, enquanto nós mesmos escalávamos. "Você está pensando na mesma coisa que eu estou pensando, K-2?" perguntava o Capelo, e estávamos na mesma página: Iríamos fazer nossa base em um dos pedaços de chão flutuantes. Para chegar em um deles, a maneira mais fácil e sem deixar vestígios seria escalar a montanha mais próxima e então pular da montanha para o pedaço flutuante.
Pegamos um pouco de madeira na única árvore que tinha naquele pedaço de chão flutuante e colocamos nosso Beacon no chão em um lugar estupidamente exposto, ao ar livre, por algum motivo que só poderia ser explicado em um sonho. Fizemos algumas ferramentas de madeira e pulamos de volta para o solo, usando uma poça d'água na planície abaixo, e fomos coletar mais recursos para craftar.
Nos aproximamos de algumas árvores que ficavam entre as montanhas e começamos a coletar madeira e pedra, quando vimos o Time Deuses Gêmeos descendo a montanha em nossa direção, como que numa carga. Eles estavam armados com espadas de madeira, e nós subimos nas árvores para nos proteger. Eles ficaram rondando ao redor, esperando a melhor oportunidade para subir na árvore, quando eu lembrei que ainda era o primeiro dia e eles não podiam nos atacar. Entrei na call deles e o diálogo foi mais ou menos assim:
*connect*
Qjn: Vai passando a grana aí, otário!
Pedro: É, passa tudo!
Eu: ... Olá.
Qjn: Olá. Agora, vai passando tudo!
Pedro: É, perdeu, mermão!
Eu: Então, é o primeiro dia. Vocês não podem atacar ainda.
Qjn: ...
Pedro: Oh.
Capelo: Pois é. 😐
Qjn: Vocês tiveram sorte... DESSA VEZ.
Pedro: Falou, otários!
*disconnect*
... Uffa. Eles foram embora e nós descemos da árvore para continuar pegando recursos. Voltamos para nossa base pelo caminho do pulo e fizemos nossas ferramentas de pedra, e agora precisávamos de ferro, para idealmente termos armas e armadura para o segundo dia.
Mas o Capelo apontou que chamávamos muita atenção subindo a montanha para chegar na nossa base, e que talvez devêssemos fazer um caminho diferente... Tipo um TÚNEL SECRETO ATRAVÉS DA MONTANHA.
O que era conveniente porquê, no processo de fazer um tunel, poderíamos encontrar ferro também. Então, começamos a cavar um túnel na lateral da montanha, de frente para nosso pedaço de chão flutuante, até algum lugar escondido na base das montanhas, por onde poderíamos entrar discretamente e sair lá em cima.
Magicamente, como em um sonho, conseguimos fazer exatamente isso, sem precisar de muito planejamento. E no meio do caminho, montanha adentro, encontramos uma caverna onde conseguimos coletar ferro e carvão. Tinha alguns mobs também, como aranhas e esqueletos, mas nós não deixamos a caverna nos abater.
Quando terminamos nosso túnel e voltamos para nossa base com os recursos, já era de noite. Fizemos nossa fornalha e começamos a derreter o minério de ferro, mas cada vez mais parecia não ter sido uma boa ideia colocar o Beacon ao ar livre, pois monstros estavam spawnando no nosso pedacinho de terra voador. De qualquer forma, não podíamos mais mexer no Beacon, então não havia o que fazer.
Raiou o segundo dia, e o jogo estava valendo. Nós estávamos com espadas e picaretas de ferro, escudos, e parcialmente armadurados, o que parecia bom o bastante. Decidimos vasculhar as montanhas por sinais das bases dos outros jogadores.
O topo das montanhas era um platô de pedra lisa, com alguns bolsões de carvão expostos que já pareciam ter sido parcialmente mineirados. Ficamos por ali coletando mais um pouco de carvão que nunca é demais, quando ouvimos barulhos de luta. Saímos do pequeno buraco que havíamos cavado pegando carvão e nos encontramos no meio de uma batalha entre o Time Rat Lovers e o Time Deuses Gêmeos. A batalha em si estava um caos, com eles girando ao redor uns dos outros e trocando de alvo o tempo todo. Parecia que estavam ali fazia algum tempo.
Decidimos entrar no meio da treta para finalizar alguém e pegar seus espólios, o que foi bem mais difícil do que parecia. Todos estavam de escudo e tinham bastante comida para se regenerar. Seria difícil descrever todo o combate em texto, mas ficamos ali praticamente o dia todo. Até ocorreram alguns abates, lembro pelo menos do Qjn e do Pedro terem morrido em ocasiões separadas, mas a luta continuou e logo eles estavam de volta, vindo da direção de suas bases, para pegar de volta os seus drops.
Anotamos mentalmente a direção da qual eles tinham vindo para procurarmos suas bases posteriormente, mas ficamos presos naquela luta infinita até o anoitecer, quando monstros começaram a spawnar e interromperam a batalha épica. Aproveitamos a deixa para escapar e voltar para nossa base com nossos espólios. Descemos as montanhas, entramos no nosso Túnel Secreto™, subimos pela caverna evitando mais monstros, e saímos no paredão da montanha, pulando para nosso chãozinho voador.
Fizemos um baú maior para guardar todos nossos recursos e espólios, e agora tínhamos armadura completo e algumas armas de reserva em nossa base, caso morrêssemos. Esperamos a noite passar enquanto organizávamos nossos itens, cozinhávamos mais comida (havíamos gastado quase tudo na batalha) e matávamos algumas aranhas ocasionais que spawnavam na nossa base (afinal não podíamos colocar tochas ou iríamos revelar nossa posição).
Manhã do terceiro dia. Decidimos observar do topo de nosso pedaço de terra flutuante, esperando descobrir alguma coisa sobre a posição de nossos adversários. Após algum tempo de tocaia, vimos o Time Lísis vindo de barquinho pelo mar, e decidimos pular lá de cima para pegá-las de surpresa.
O plano deu muito errado. Esperamos elas virarem de costas e pulamos lá de cima para a nossa poça d'água, mas uma delas se virou e nos viram. Elas vieram nos atacar enquanto estávamos na água, e só então percebemos que estavam com armadura de fodendo diamante. Com muito esforço, conseguimos sair da água, mas à essa altura já estávamos com pouca vida e corremos para o mar, pegando o barco delas por pouco e escapando.
Só que o maior problema nem foi esse. Como elas nos viram pulando do pedaço de chão flutuante, elas foram capazes de deduzir que nossa base poderia estar ali, e começaram a correr na direção da montanha. Eu e o Capelo saímos do barco para comer e regenerar, e nisso a Ísis subiu a montanha para procurar nosso Beacon, enquanto a Lise ficou no solo para nos atrasar. Ela viu a gente desembarcando e começando a comer, e decidiu vir correndo na nossa direção. Eu e o Capelo nos separamos, e eu fui na direção do nosso Túnel Secreto, que era mais demorado do que subir a montanha, mas era melhor do que levar um golpe delas e ser arremessado montanha abaixo e morrer por dano de queda.
Fiz todo o trajeto de túnel - caverna - túnel - paredão, e pulei para nossa ilha voadora, bem a tempo de ver a Ísis batendo em nosso Beacon e destruindo-o enquanto eu corria em sua direção. Eu não parei, e consegui acertá-la algumas vezes seguidas, empurrando-a para fora da beirada. Ela caiu e explodiu no chão, deixando suas armas, comida e armadura de diamante no chão.
Pulei novamente para a poça d'água no solo e coletei os espólios, e parecia que o Capelo tinha conseguido derrotar a Lise de maneira similar, derrubando ela da montanha. Porém, nosso Beacon havia sido destruído, e não podíamos mais ganhar o jogo.
Mas poderíamos garantir que elas não ganhariam também. 😐
Com nossas novas armaduras de diamante e um bom estoque de comida, pegamos novamente o mesmo barquinho e remamos até a floresta do outro lado do mar, onde elas deviam ter feito sua base secreta. Andamos agachados entre as árvores, e para nossa sorte, vimos elas saindo de uma caverna muito bem escondida por dois troncos que elas abriram, saíram, e colocaram de volta no lugar.
Esperamos elas viraram de costas e se afastarem, mas elas nos viram novamente, e corremos na direção dos troncos. Derrubamos eles e entramos na caverna, com elas já no nosso encalço. A caverna era bem aberta, com o chão coberto de água, e havia uma fazenda artificial bem no meio. Dali, já podíamos ver o Beacon, e corremos até ele e começamos a atacar, enquanto as armaduras de diamante que roubamos delas tankavam o dano de seus ataques. O Beacon foi destruído rapidamente pelos nossos golpes simultâneos, e nossa vingança havia sido concluída.
Nos viramos, ainda bem saudáveis, para enfrentá-las, quando de repente...
Pedro e Quejinho, o Time Deuses Gêmeos, entrou na caverna! Eles deviam estar observando tudo e nos seguindo desde o começo. Eles não tinham armadura de diamante, mas estavam decididos a eliminar os dois times sem Beacons. Outra batalha bem caótica começou, pois o chão da caverna era todo de água, e a movimentação era desajeitada.
E quem saiu vencedor deste épico combate? Será que o Time Deuses Gêmeos conquistou sua vitória através da agressividade? Ou teria essa sido a chance para o Time Rat Lovers sair de sua toca e tomar o pódio? Nunca saberemos. Nas palavras de John Lennon:
sexta-feira, 26 de março de 2021
Yarok, o Clérigo da Morte com a História Escrita por George R. R. Martin
Olha só, quem diria, tive a chance de criar mais um personagem para outra campanha de D&D!
Dessa vez, é uma campanha one-shot, ou two-shots, que visa um grupo de combatentes indo participar de um Grande Torneio envolvendo pessoas de todas as nações. Tínhamos uma descrição breve da importância do torneio e das diferentes regiões e nações, porém muita coisa estava em aberto, por exemplo, tínhamos o nome de cada nação e sua capital, mas podíamos criar cidades, eventos passados e nomes de divindades nas histórias de nossos personagens.
Ao contrário do meu personagem em outra campanha que estou jogando, que é um kobold covarde, dessa vez eu decidi fazer um personagem mais maneiro e EDGY.
Com a permissão da Mestre, (que é minha namorada mas isso não tem nenhuma influência sobre a permissão, claro), pude fazer um Clérigo do Domínio da Morte. Essa é uma classe apresentada como classe vilanesca no Guia do Mestre do D&D 5th Edition, porém é bem comum se você olhar por aí que a classe seja utilizada por jogadores, e o livro até descreve a possibilidade de ser utilizada dessa forma. A maior dificuldade é em termos de roleplay, para encaixar um clérigo com alinhamento Mau na party.
Bem, em uma das streams de campanhas do Koibu que eu assisti, Gnomes, Tomes and Catacombs, Lilypichu interpreta Midori, uma clériga da deusa da vida que, após a morte de dois dos personagens de outros jogadores durante a campanha, converte-se para a deusa da morte. Essa deusa, no mundo criado por Koibu, apresenta uma postura mais Neutra para o conceito de Clérigo do Domínio da Morte: A de que a Morte é necessária para a manutenção da Vida, e que a Destruição é um pilar necessário para a Criação.
Trouxe esse conceito de neutralidade para o meu personagem, criei a cidade-natal dele, assim como alguns conflitos locais, e criei o conceito de duas deusas gêmeas representando a vida e a morte: Kaira, a deusa da vida, possui apenas a metade de cima do rosto, do nariz para cima, com longos cabelos dourados, enquanto a deusa da morte Ashiok, totalmente baseada na Ashiok do Magic, tem apenas a metade de baixo do rosto, com fumaça negra saindo por cima.
Segue abaixo a história do personagem, que acabou ficando bem grande, e meio que me senti como o George R. R. Martin fudendo com a vida de seus personagens, então espero que gostem! ^^
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A História de Yarok, Campeão de Ashiok
Yarok foi um
jovem que dedicou boa parte de sua maturidade servindo a deusa da vida Kaira,
uma das deusas gêmeas no deserto de Tamamaam.
Nascido numa
cidade menor chamada Bashuk, próxima à Zijab, desfrutou de relativa paz e
prosperidade com sua família de origem, vivendo numa região emergente que se
desenvolvia às sombras da capital. Porém, essa prosperidade seria cortada com o
início de uma guerra civil onde os inimigos visavam a capital Zijab, que não é
reconhecida por todos os povos do deserto. Apesar da capital nunca ter sido
atacada neste conflito, quase todas as cidades menores nas regiões vizinhas
foram atacadas, saqueadas, ou tomadas, Bashuk sendo uma delas. Quando a região
foi finalmente retomada pelas forças legítimas de Zijab, o cenário nessas
pequenas cidades havia se invertido, sobrando apenas pobreza e destruição.
Seus pais
morreram na guerra, casualidades civis, quando ainda tinha 6 anos, e desde
então ele e suas irmãs viveram com os tios, que também haviam perdido seus
filhos na mesma guerra. A vida com seus tios não foi particularmente ruim,
porém teve que amadurecer rápido e tomar conta de suas irmãs, uma vez que seus
tios não podiam dar muita atenção para eles, e nem possuíam muito dinheiro.
Aos 16 anos
uma doença abateu-se na região, espalhando-se rapidamente pelas rotas
comerciais e tomando a vida de suas irmãs e de seus tios, deixando-o sozinho. Não
foram mortes fáceis de assistir, tendo presenciado sofrimento e agonia
revirarem os olhos inocentes de suas irmãs.
Perdido e
abalado, procurou abrigo numa abadia isolada nos arredores da cidade dedicada à
deusa Kaira, onde estavam adotando os órfãos deixados pela praga, mas apenas
aqueles que já haviam se mostrado imunes à doença, que tiveram contato com
pessoas doentes sem serem afetados e que não iriam trazê-la para dentro da abadia,
que ficava protegida pela sua distância da cidade.
Como ele já
não era uma criança pequena, foi tomado como ajudante, cuidando dos órfãos mais
novos enquanto era doutrinado sobre a deusa Kaira e como ela protegia toda a
vida como se fossem seus filhos e filhas.
Para ele,
foi como ter encontrado uma motivação após toda a morte que sempre o cercara
durante toda a vida; talvez tivesse passado por tudo isso para aprender sobre a
importância da vida, e seu dever em protegê-la. Decidiu que por onde passasse,
levaria as palavras da deusa Kaira, e faria tudo ao seu alcance para que outros
não conhecessem a dor da perda e da morte como ele conheceu.
Dos 18 aos
22 anos, Yarok viveu como um clérigo guerreiro que servia à deusa da vida, e
junto com outros clérigos e guerreiros ele se tornou parte de um grupo de
devotos que viajava para outras cidades mais distantes, protegendo e curando vítimas
de conflitos locais e doenças. Esse grupo veio a se tornar praticamente sua
segunda família, onde também conheceu seu primeiro amor, uma clériga chamada
Allana, e seu melhor amigo, outro guerreiro chamado Marko. Juntos, e como parte
desse grupo, realizaram grandes feitos de trabalho humanitário, intervindo
quando ninguém mais se importava em intervir, ajudando os realmente
necessitados, e impedindo muitas mortes. Porém, ainda assim, também
presenciaram muitas mortes que não puderam evitar.
Quando
retornavam de suas missões, voltavam para aquela abadia local nos arredores de Bashuk,
que ainda recebia muitos jovens órfãos. Essas crianças viam Yarok e seu grupo
como seus heróis e irmãos mais velhos, e o clima no local era de uma felicidade
simples e de grande hospitalidade e familiaridade.
Porém, tudo
isso mudou novamente, e Yarok conheceria a morte de perto mais uma vez. Em
certa ocasião, quando seu grupo saiu para intervir em um conflito que devastava
uma região mais distante e próxima das montanhas, líderes locais responsáveis
por esse conflito não gostaram da chegada do grupo, e prepararam uma armadilha.
Yarok e seus amigos foram emboscados dentro de um refúgio civil onde estavam
cuidando dos feridos, com os atacantes cercando o local com o objetivo de
massacrar a todos. Eles lutaram bravamente para impedir a entrada dos atacantes,
mas no final, sem conseguirem entrar, os atacantes atearam fogo no refúgio com
o grupo de Yarok e todos os sobreviventes e órfãos dentro.
O que se
seguiu foi o caos, com as pessoas correndo para fora, fugindo das chamas,
apenas para serem mortas por flechas e espadas. No meio do caos, Yarok e seus
companheiros tentaram liderar algumas pessoas através da confusão, sem sucesso.
Todos foram mortos, e Yarok acordou apenas no dia seguinte, esquecido e
abandonado em meio aos corpos de seus amigos e de inocentes. Com muito esforço
e angústia, encontrou e enterrou os corpos de Allana e Marko. Marko havia
morrido lutando ao seu lado, porém Allana identificou somente por causa de seus
colares e pulseiras, carbonizada debaixo dos restos do refúgio.
Sabe-se lá
como, Yarok conseguiu chegar num povoado próximo, onde comprou provisões e um
cavalo com o dinheiro que havia conseguido dos mortos, e fez a longa jornada de
volta para a abadia sozinho, carregando o peso esmagador do luto em suas
costas.
Quando
finalmente alcançou a cidade de Bashuk, os moradores locais reconheceram-o
chegando, e se aproximaram com pressa. Para seu horror, contaram-lhe sobre um
grupo de estranhos que chegou à cavalo na cidade na noite anterior, matando
alguns guardas que foram pegos de surpresa, sendo expulsos por outros guardas logo
depois, e então recuado para fora da cidade, na direção da abadia, que ficava
isolada e desprotegida. Daquela direção, subia uma coluna de fumaça negra.
Yarok
cavalgou às pressas, apenas para encontrar a abadia incendiada e em ruínas, com
todas as crianças, clérigos e ajudantes mortos dentro. Pelo visto, os mesmos
líderes locais que não haviam ido com a cara daquele grupo de clérigos e
guerreiros trazendo ajuda humanitária à uma região distante não se contentaram
em apenas eliminá-los junto com os refugiados, e enviaram um destacamento menor
muito longe apenas para destruir a abadia deles e apagar de vez com todos os
seus traços de existência e tudo que haviam construído ao longo dos anos.
Talvez fosse apenas uma mensagem para que nenhum tipo de força ou ordem vindo
da capital Zijab ou de seus arredores se intrometessem em seus assuntos, e que
nenhuma ajuda era bem vinda.
Qualquer que
fosse a motivação, não importava mais para Yarok. Ele apenas gritava, ajoelhado
no chão, sobrecarregado com toda aquela morte e sofrimento desnecessário.
Corpos carbonizados de inocentes, de fiéis, de pessoas que queriam apenas ajudar
ao próximo, que somente desejavam tornar o mundo melhor. Sua namorada, seu
melhor amigo, sua nova família... Todos mortos. Pela segunda vez, ele havia
perdido toda a sua vida e todo mundo ao seu redor. Pela segunda vez, perdeu
todo seu senso de normalidade e perspectiva para o futuro.
Gritou e
clamou pela sua deusa. Onde estava Kaira? Que vida ela protegia, se não
protegia a vida de seus servos, de suas crianças? Como ela podia deixar a vida
de todos esses inocentes ser tomada assim, apenas por um capricho de pessoas
egoístas? Como ele poderia proteger algo tão frágil e sem valor como uma vida,
se nem uma deusa era capaz de proteger?
Suas
palavras cortaram o coração da deusa Kaira como veneno, e em seu coração ele
sentiu a profunda mágoa da deusa e sua raiva para com ele. Ou seria a sua
própria raiva e mágoa? Poderia ele sentir o exato momento em que sua deusa o
abandonou, sendo acometido de um vazio maior do que nunca em seu coração, ou
seria apenas sua própria dor e solidão? Yarok considerou tirar sua própria vida
ali mesmo. Suicídio, o maior pecado para um clérigo da vida.
Mas ele foi
interrompido por um frio em sua espinha. Um calafrio correu por suas costas e
chegou até a parte de trás de seu pescoço, acariciando sua nuca. Como um toque
vindo de uma mão gelada, de unhas afiadas, mas ainda assim tão gentis... E então
escutou uma doce voz sussurrando em seu coração arrasado.
Era Ashiok, a
deusa da morte, irmã gêmea de Kaira, a quem ela adora provocar. Com suas
palavras de conforto e sabedoria ditas de forma gentil no momento mais frágil e
oporturno, ela não poderia perder a oportunidade de converter o último servo
daquela abadia para si mesma. Sabia que para sua irmã, este seria um crime
muito pior que o suicídio.
“Yarok,
minha doce criança... Você sofre pela vida daqueles que você perdeu, mas eles
estão em paz, comigo. Você sofre por estar vivo, mas não eles, não mais. O
sofrimento que eles sentiram, e que você sente agora, vem apenas por se
agarrarem tão forte à vida. Mas a morte é bela, é justa e piedosa... Não há
sofrimento após a morte, e não precisaria haver antes dela também... Basta
apenas aceitá-la. Me aceitar. Se as pessoas parassem de lutar contra a morte,
não haveria tanto sofrimento, pois eu garanto uma passagem segura e indolor
para o outro lado.”
Yarok
lembrou-se do pouco que sabia sobe os clérigos da deusa Ashiok; pessoas
encapuzadas que viajam pelo deserto carregando seu símbolo, oferecendo a única
bênção que ela pode oferecer: A morte. À primeira vista pode parecer algo
mórbido e horrendo, mas ocasialmente, por onde passam, pessoas os procuram para
ajudar um parente enfermo, sofrendo com doenças ou feridas incuráveis. Sua
bênção encerra a vida da pessoa de maneira rápida e indolor. Até mesmo alguns
idosos, em sua idade avançada, buscam a deusa Ashiok para que possam ter uma
morte tranquila e pacífica.
“Não
aceite mais as mentiras da vida, contadas por Kaira... Não há como você proteger
algo que está fadado à acabar, é um trabalho infrutífero e infeliz. Aceite a
minha verdade, meu querido Yarok: A única verdade sobre a vida, é que ela
acaba. A única garantia para os mortais, é a morte. E eu venho aqui como a
deusa dessa verdade, e lhe ofereço a chance de servir à única força com a qual
você poderá contar até seus últimos dias!”
Para Yarok,
era impossível não dar ouvidos à essas palavras. Parecia tão lógico, tão
sensato. Um mortal como ele jamais poderia lutar contra a morte, jamais poderia
proteger algo que não pode ser protegido.
Talvez,
pensou, a morte fosse a melhor maneira de ajudar as pessoas. Lembrou-se do
quanto viu suas irmãs sofrerem com uma doença quando era mais novo, e no quanto
todos aqueles que foram queimados na abadia e no refúgio deveriam ter sofrido.
Gostaria de ter-lhes oferecido a bênção de Ashiok; uma fria e doce carícia
seguida apenas pelo descanso eterno.
Guiado pelas
palavras da deusa da morte, vivendo seu luto e buscando iluminação, Yarok
partiu da cidade sem falar com mais ninguém, vagando pelo deserto e chegando
até às montanhas, onde subiu e isolou-se no topo de um platô. Viveu em reclusão
por 4 anos, sustentado principalmente pela sua nova fé, pois Ashiok ainda tinha
um trabalho para ele. Ela sabia que ele ainda traria muitas vidas para seus
braços antes que sua própria acabasse.
Yarok continuou
treinando e vivendo nas montanhas, até que no fim de seu período de reclusão, sua
deusa finalmente revelou o trabalho que tinha para ele: Em breve haveria um
Grande Torneio, envolvendo todo o continente, e ele seria seu Campeão. Ele
deveria participar desse torneio, e ganhar em seu nome, e então mais coisas
seriam reveladas no momento certo.
Quando
questionou porquê ela precisava que ele participasse num torneio, a única
resposta que teve foi: “Forças ocultas alteram o equilíbrio entre a vida e a
morte, e através desse torneio, você poderá participar diretamente no
esclarecimento e na resolução de tais forças, prestando assim um grande serviço
para mim, um que ninguém mais seria capaz de cumprir.”
E assim, no
seu aniversário de 26 anos, Yarok encontrou sua resolução e desceu das
montanhas como Campeão de Ashiok. Tomou rumo para Teópia, o grande império onde
ocorreria tal torneio, e em seu caminho, encontraria situações onde poderia
acabar com a vida dos injustos, e trazer um fim para o sofrimento dos
inocentes.
quinta-feira, 25 de março de 2021
Moments: Edição Para Pensar
Vindo direto dos arquivos não-publicados de 2016/2017, segue mais uma sessão de Moments que explicam muitas coisas sobre o passado se você parar pra pensar. Ou não.
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Ex: Sabe o Jimmy Fallon?
Eu: Quem?
Ex: É um comediante que tem um Late Show.
Eu: Sabe quem também tem um late show?
Ex: Quem?
Eu: O Starbucks.
Ex: ...
Eu: Sabe, LATTE... Show.
Ex: *ignora e continua falando* Então.
(Por que será que ela terminou comigo?)
*em casa sem luz*
Ex: Nossa, será que vai ficar a noite toda sem luz?
Eu: Normalmente fica até o sol nascer, por isso se chama "noite".
(Ah tá, deve ser por isso. -q)
Eu: Se não for pra mudarem pra Vila Marinada, nem mudem!
Mariana V.: Você é péssimo, hahaha!
Mariana V.: Vila Maricota, como minha mãe me chama.
Eu: Perfeito.
Eu: Vou jogar XCOM 2, boa noite. <3
Ex: Ai, não, quero mais você.
Eu:
Pronto, boa noite.
Ex: *ignora e continua conversando*
(Estou notando um padrão.)
Eu: *pessoa que não gosta de palmito* A vida é como um grande palmito, vem contra a sua vontade.
Ex: Tô com mó preguiça, mas tô com a barriga muito cheia para ir deitar na cama...
Eu: Resumo da minha vida.
Publicação no Facebook: Esse é um pai mito.
Eu: *postando comentário* E esse é um palmito.
*durante a guerra de provocações de milkshakes entre redes de fast-food*
Eu: Desde que começou essa campanha/disputa de #milkfake, até parece que o shake do Bob's ficou mais gostoso. Acho que é o sabor da guerra.
Ex: Opa, malz, eu confundi frozen com smoothie.
(Vendo agora, é óbvio que era uma relação insustentável. -q)
Eu: Peraí, deixa eu pesquisar isso.
*pega o celular *
Todos: *RISOS*