"And now for something completely different..."

terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Não Tá Fácil

Faz tempo que eu não posto aqui. É que todas as coisas andam realmente muito difíceis, e eu acabo perdendo a vontade de me manifestar. Me arrependo de publicar coisas sobre algo ou alguém. E até ter opinião tá difícil.

O mundo é tão bundão que dá asco. Cheio de haters e mimimi e ofendidos e pessoas que dizem que "estão defendendo direitos de minorias e oprimidos", mas na real só estão espalhando um discurso odiável, ofensivo e indiscutível, dirigindo sua espada à tudo e todos que não se aproximam com o rabo entre as pernas concordando com aquela ladainha repugnante (hello feministas, acham que sofrem mais que qualquer outra pessoa, mas é só mais uma manifestação de pessoas aproveitando uma desculpa ridícula para expor sua raiva e ódio da forma errada).

Daí você vê gente maneira como o Rafinha Bastos quebrando perante essa massa de bundões na internet, Cauê Moura desativando os comentários dos vídeos do canal dele para sempre... Até eu reparei que eu mesmo parei de comentar as coisas que eu acho absurdas em textos no meu blog. Tudo isso por que, se você dá a sua opinião, as pessoas te odeiam. As pessoas te isolam e te deixam sozinho. Você se torna o vilão.

A internet é o maior centro de pessoas bundonas demonstrando seu ódio, ira e julgamento. Mas sabe qualé? Se você presta atenção no mundo real, longe do monitor, as pessoas são assim também. Sempre foram.
Seres humanos são nojentos, repugnantes. Seres humanos sempre tem uma opinião de merda, e é impossível ser racional ou esperar qualquer sinal de inteligência ou civilidade de qualquer um de nós. Tá foda, tá foda.

Lembro de quando eu até aceitava discutir um assunto, ou se via alguém falando algo que eu discordava, eu tentava me meter no meio. Faz tempo que eu parei com isso, não falo e nem respondo ninguém. Não tem como suportar essas redes sem tomar uma postura de "foda-se" e não se importar. Porque quando você se importa, você fica se sentindo mal e passando nervoso com o que você lê. Fica com ânsia de vômito de verdade, a comida não desce mais.

E a única saída é ficar assim mesmo. Desativando comentários pra não começar nenhuma merda. Ou apenas dizendo "não responderei comentários nessa publicação". E a capacidade humana de dialogar vai para o saco.

Bem, não responderei comentários nessa publicação, fica apenas o vídeo. Tá foda, na real.



Mas agora 2014 está se encerrando. Foi um ano horrível em todos os aspectos. Espero que em 2015 eu possa voltar a postar umas coisas divertidas e achar algum rumo ou sentido novamente. No momento é só isso, valeu.

sexta-feira, 11 de julho de 2014

Pesadelo do Prédio

Olá, meu(inha) caro(a) leitor(a) imaginário(a) que não desiste nunca!

Desculpe pela estiagem de postagens, mas é que o conteúdo desse blog vem direto do Sistema Cantareira. Porém, essa ideia de racionamento de posts é desnecessária, e prometo que se eu for reeleito, nunca ficaremos sem conteúdo! Ah, e meu nome não é Geraldo.

Piadas à parte, decidi compartilhar aqui com vocês esse pesadelo que tive mês passado. Não sei se, lendo, ele parece assustador. Mas estava cercado por aquele creepy-feeling de sonhos onde você se sente observado e perseguido.

Começou como todo bom sonho: Já estávamos no local, sabendo os motivos para estarmos no local, porém sem explicações de como chegamos no local, ou de onde viemos.

Nós (caso já esteja se questionando) éramos eu (supimpa como sempre) e a Stéffie.

O local era um edifício velho e abandonado.

O excelente motivo para estarmos num lugar tão clichê desses era que a Sté alegava ter morado num apartamento daquele edifício por anos, e o prédio estava para ser demolido. Ela queria ter a oportunidade de reviver suas memórias naquele lugar, despedir-se... E, claro, tinha medo de invadir o local sozinha. Justo.

Pulamos uma grade de ferro e entramos na propriedade. O local todo era bem cercado de outros edifícios, como num bairro de cidade grande, mas essa grade dava acesso à um beco que levava entre eles até a entrada do prédio em questão. O beco também estava visualmente abandonado, com o chão esburacado e rachado, e grama crescendo entre as rachaduras. O aspecto exterior do edifício era todo de concreto, cru, velho e sem pintar.


Uma vez lá dentro, nós dois subimos por uma escadaria apertada e claustrofóbica até o andar em que ela morou, próximo ao topo (deviam ter no máximo 10 andares, o dela sendo o antepenúltimo). No entanto, o que deveria ser um prédio de apartamentos parecia mais ser um edifício comercial, de escritórios. Saindo da escadaria, o ambiente interno era bem vasto, aberto, claro e iluminado, com as paredes exteriores todas abertas pro céu lá fora, onde antes eram grandes janelas. As paredes dos cômodos e apartamentos mais pareciam divisórias, com bastante aberturas, onde antes haviam portas e janelas de vidro fosco. O chão era de madeira bem clara e laminada, as inúmeras paredes e divisórias eram beges, marrom claro ou marfim, e o teto e algumas colunas eram brancos. Realmente, tudo muito claro e iluminado. Definitivamente não seria um local aterrorizante.


Porém, era. Aquele andar era aberto demais, vazio demais, claro demais. Todo o resto de mobília que ainda estava ali encontrava-se coberto em grandes plásticos empoeirados, que junto com as cores claras e suaves, refletia o Sol opaco e acizentado lá de fora de uma forma quase... Mórbida. A poeira no ar também refletia essa luz, fazendo parecer haver uma certa névoa esbranquiçada dançando ao nosso redor.

E mais. Tinha essa sensação de pesadelo. Eu sabia, com certeza, que havia alguém (ou algo) ali. Podia imaginar perfeitamente uma forma humana magra, nua e retorcida, arrastando-se e contorcendo-se sob o chão, ou sobre o teto. Mas a Sté não parecia se importar, estava completamente em modo NPC-de-sonho, andando pra lá e pra cá, falando sobre as coisas sem me escutar. Segui ela por um tour completo no que era seu apartamento de divisórias de madeira. Lembro-me que, num dado momento, ela havia me levado para ver o estranho banheiro de divisórias. Eu entrei no box do chuveiro para ver como era aquilo... E quando saí, por alguns segundos, ela sumiu. Me senti sozinho e abandonado, perdido no local. Apenas alguns segundos até ela aparecer de novo e continuar seu tour. Porém o suficiente para ter me deixado bastante assustado.


Enfim começou a escurecer, e o ambiente todo tomava uma cor alaranjada, ofuscante e alarmante. Eu sabia que definitivamente não iria querer estar ali quando essa luz acabasse. Caminhar até a porta da escadaria claustrofóbica no interior do andar passou-me uma grande inquietação, como se não devesse entrar ali outra vez... Mas quanto antes saíssemos, melhor. No entanto, antes de descermos os primeiros degraus, a Sté surgiu com uma "maravilhosa" ideia romântica: Assistirmos ao pôr-do-sol na cobertura, e depois observarmos as estrelas como ela se lembrava de ter feito durante o tempo em que morou ali. À essa altura, o modo NPC dela só havia piorado, e foi logo subindo as escadas entusiasmada sem ao menos dar atenção às minhas reclamações.

Segui-a até o final da escadaria, que dava para uma cobertura sem parapeito nenhum, toda de concreto e cimento áspero, cinza e velho, desses que não são confortáveis de sequer apoiar a mão, quando mais deitar-se para observar as estrelas. Sentamos na borda e observamos o Sol se pôr entre os edifícios ao redor... E conforme escureceu, deitamos lado-a-lado para observar o céu.

Não sei quanto tempo passou, afinal, a Sté-NPC passou horas e horas segurando minha mão e falando sobre o universo e as constelações... Até que alguma coisa no meu campo de visão chamou minha atenção. Levantei-me de súbito, sentando no chão, para ver o que parecia ser uma criança de pé, na borda da cobertura, de costas pra gente. O que mais me incomodou era que estávamos deitados antes tipo com o pé tocando a borda, então essa criança já estava praticamente do nosso lado... Eu devia ter reparado nela quando saiu da escadaria às nossas costas e passou pela gente até chegar ali. Então, ela se inclinou pra frente, e mais uma vez eu levantei de súbito, dessa vez ficando de pé e esticando minha mão até ela, porém já era tarde demais. A criança se jogou do topo do prédio.

Quando eu parei na borda e olhei para baixo... Estava bem escuro no beco, porém não ouvi nenhum barulho de queda, e não enxerguei nenhum corpo. Quando me virei para trás, para a Stéffie... Cadê? Olhei ao redor, e não havia mais ninguém.

Aquela sensação de perigo e desconforto voltou drasticamente, estando agora no topo de um edifício escuro e completamente sozinho. Quando olhei na direção da porta da escadaria, no meio da cobertura... Tive um calafrio horrível. Eu deveria descer por dentro do prédio e ir embora, mas e o cagaço? Não, era mais que cagaço, eu tinha certeza absoluta que entrar ali era a última coisa que eu deveria fazer.

Considerei, então, passar a noite toda ali. Esperar clarear. Não sabia que horas eram, mas por bastante tempo, mantive essa ideia. Passeei um pouco pela cobertura, dando a volta... Até que finalmente reparei numa escadaria de incêndio, daquelas de ferro no melhor estilo americano na lateral do prédio. Dava direto pro beco abandonado lá embaixo. Considerei-me salvo, pois agora podia descer sem passar pelo lado de dentro.

Conforme descia os lances de escada, que rangiam, enferrujados, eu passava ao lado das janelas de cada andar. Eu havia me esquecido delas. Aquelas janelas grandes, do tamanho de uma porta. Abertas, sem vidro. Cada uma delas dava uma visão mais perturbadora do lado de dentro do edifício, escuro, amplo e vazio. Sempre que passava por uma, a cada andar, sentia-me terrivelmente vulnerável. De repente, estar fazendo aquilo parecia uma péssima ideia. Mas já estava quase na metade, só podia continuar descendo.

Porém, mesmo evitando olhar pelos andares que eu passava, fui reparando em algo... Na quinta janela, me senti observado de longe. Na sexta janela, sem ter muita certeza, pensei que poderia haver alguém bem lá ao fundo do andar, nas sombras. Na sétima janela, pensei ter visto o vulto de alguém, no meio do andar, de pé. Na oitava janela, o vulto estava mais próximo da janela. Comecei a descer as escadas restantes correndo desesperadamente, pulando completamente cada lance de escada, fazendo tudo balançar e ranger, sem nem mais olhar para o lado.

E então foi tudo muito rápido. Cheguei ao final da escadaria de incêndio, que ainda era um andar mais alto que o nível do chão. Normalmente haveria uma escada vertical para se soltar, mas eu nem pensei nisso e nem sei se estava ali ou se estava quebrada, eu só ia pular. Mas não pulei direto, eu virei de costas e me preparei pra me pôr pra fora da escada e me soltar. Ou seja, virei de frente pra parede, onde havia uma janela bem aberta.






Eu já estava me abaixando, e assim que virei de frente pra parede, me encontrei cara-a-cara com a Sté. Pálida. Mórbida. Creepy. Olhos vazios e negros. Boca aberta e gritando. Pulando de dentro do prédio, tentando segurar minhas mãos. Me desvencilhei, soltei as mãos e caí no beco.

E foi nessa hora que eu acordei. Definitivamente não voltei a dormir naquele dia.

Vale pensar que, se ela foi pega, foi pega em algum momento em que estávamos lá dentro...
Provavelmente, naquele momento em que ela sumiu enquanto eu olhava o chuveiro...
O que significa que não era mais ela que estava comigo na cobertura...

quarta-feira, 30 de abril de 2014

Moments: Twelfth Edition

Bem a tempo de não deixar Abril sem nenhuma postagem. o/

=====================================

Ask.fm: Já comeu um cuzinho?
Eu: Eca, meu pau é refinado demais pra comer num lugar tão sujo.

Eu: World War Z: Filme que você assiste, não ganha e nem leva nada consigo, e depois deleta do seu HD. Depois, não comenta nada com seus amigos.

Eu: MANO, VOU DORMIR TÃO HARDCOREMENTE AGORA! *se joga na cama e explode*

*le treinando Swordplay com Qjn, quando começa os taunts*
Qjn (com uma lança curta apelidada Arpão): Está na hora de pescar, capitão. HAHA!
K-2 (com uma maça gigante apelidada Priest): Reze pela sua vida, marujo!
Qjn: Ave Maria cheia de YAARRR!!! *ataque surpresa*
*risos*

*jogando RPG O Mago, party perdida na umbra, quando espíritos violentos atravessam pra realidade por nossa culpa, podendo ter consequências desastrosas no mundo real*
Contriller: Pô, antes lá do que aqui com a gente. Não temos que nos preocupar. Eles tem tanques lá.

Tuti: A vida não é um morango, nem sempre tu vai ter alguém com quem sorrir.
Eu: A vida é uma BOSTA, e tem pedaços de morango que já foram digeridos. Mas tá tudo cagado e fedido. E não vale a pena relar a boca ali.

Eu: Shadow of the Colossus é a melhor história de amor já criada. E olha que a garota estava morta durante todo o game! ... Talvez seja por isso. -q

Eu: Culpa é que nem meu pênis, e eu coloco em quem eu quiser.

Eu: Preconceito? Que coisa de viadinho de merda.

Eu: Sisters of Mercy tem bastante músicas com nomes de mulheres: "Alice", "Lucretia", "Marian"... Vai ver elas são as tais irmãs da Mercy.

Ata: 2014, parabéns. Em 2 meses você superou a desgraça que foi 2011. Estou impressionado. (fato)

Eu: Mendigos e pombas são praticamente a mesma coisa, cara. Dá até pra imaginar os dois trocados. Tipo, dar esmola pra pomba e limpar cocô de mendigo de cima do seu carro... Daí você vai lá e joga pão pros mendigos e eles vem bicando o chão falando "prrruuu prrrruu"... "Filha, não toque naquele mendigo, eles passam doença..."
Capelo: E passam fome também.
Eu: Passam necessidade.
Capelo: Passam vontade.
Eu: Passam vergonha.
Capelo: Nossa mano, vamos parar antes que alguém venha e bata na gente.
Eu: É, vai que aparece uma pomba do nada e vem nos agredir com uma garrafa quebrada.

Dud: Ultimamente estou com tanta raiva de tudo, ô fúria desenfreada...
Qjn: relaxa toma 1 chazinho
Eu: Relaxa o caralho, "você tem que matar".
Qjn: E depois de matar você oferece a outra face.
Eu: E depois de oferecer a outra face você pega duas alfaces, come uma e oferece a outra alface.
Qjn: Certifique-se de que a alface oferecida está ENVENENADA.
Eu: E certifique-se de lavar bem a alface que irá ingerir.
Qjn: E certifique de certificar-se que as certificações dos certificados estão certificadas apropriadamente.
Eu: E certifique-se de MATAR.
Qjn: MATE TANTO QUE ELES ESTARÃO MORTOS ATÉ A MORTE. ISSO SE NÃO MORREREM ANTES!
Eu: E DEPOIS USE OS CORPOS DELES PARA PLANTAR MAIS ALFACES!
Qjn: E USE AS ALFACES PARA MATAR MAIS E USE OS CADÁVERES PARA PLANTAR MAIS E ASSIM SUCESSIVAMENTE NUM CICLO DE ÓDIO E SALADA.
Eu: E assim ilustramos como ficar rico com a pacífica indústria vegetariana.

*lalalala rolezando pelo Sogo Plaza com a Isis, Capelo e Lise*
*elevador do andar repentinamente abre atrás da gente enquanto observamos uma loja*
Voz da Yukio: Nossa, olha! Parece- É O CADOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOIS!!!
*a wild Yukio e Alão appears from the elevator, nos abraçam e nos arrastam pra dentro do elevador enquanto gritamos, sem nenhuma explicação*
Eu: AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAI CARALHOOOOOOOOOOOO!!!
Alão: VEM CÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁ!!!
Lise: ONDE VOCÊS TÃO NOS LEVAAAAAAAAAAAAAAANDO?!?
Capelo: AI MEU DEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEELS!!!
Isis: ...
(esse dia foi loco)

*passando por uma estação de metrô, diversos caras reunidos no local com camisa do Palmeiras*
Eu: Que bom que estão arborizando as estações, né?
Capelo: Ahm?
Eu: Várias palmeiras e tal.
Lise: ... AFFE.

=====================================

Feliz Abril atrasado pra vocês! *cara de pau*
#partiucomeçarciclosdeódioesalada

segunda-feira, 24 de março de 2014

Cinco Anos Cadoislógicos

Esse post e suas memórias devem ser lidos ao som dessa música:

Então, hoje o Cadoislogismo completa cinco anos. Parabéns pro blog.

Bolo, e conselho tutelar, serão servidos ao final do post.

Cinco anos não se completam todo dia (só a cada cinco anos, e olhe lá!). Esse blog acompanha de perto a minha vida, sendo então um registro de altos e baixos e médios e mais baixos ainda. A própria linguagem das postagens, quando comparada com os posts mais velhos, mudou bastante de acordo com o tempo, assim como eu mudei e muitas coisas aconteceram e foram definindo minha vida. É uma estrada assustadora, quando eu olho para trás. Mas o blog está aí, seja na frequência que for, sobrevivendo, fazendo as pessoas pensarem, ou como de costume, rindo. Preferencialmente rindo.

Eu pretendia fazer algo similar ao que fiz aqui, quando o blog completou dois anos: Uma lista das melhores postagens. Mas quer saber? São todas legais demais. Se você pegar algo do mês passado, ou algo de 2010, será um post engraçado do mesmo jeito. Tenho bastante orgulho de meu conteúdo, ou da maior parte dele.

Nada foi alterado, o nome de ninguém foi apagado, nenhum comentário foi removido... Aqui, o tempo está cravado na madeira, inalterado. É bonito e estranho. Poucos aniversários são comemorados com as mesmas pessoas, elas vão e vêm, mas o blog fica. E que venham mais! Cinco anos, cara. Cinco anos praticamente me acompanha desde que considero que minha vida começou de verdade: Aos 16 anos, quando eu deixei de tentar (e falhar) em ser aquele cara normal de boné e roupas esportivas e ser 100% eu mesmo.

100% "what the fuck is this guy?"

Talvez eventualmente eu faça uma lista marota, mas tenho muitos posts favoritos. Se posso deixar alguma recomendação, é que continuem por aqui, acompanhando tudo. Por hora é isso, feliz aniversário, blog.

Oh, and the cake is a lie.

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Esquete da Ligação Comercial

Olá leitores, leitoras e cegos não-leitores por consequência! Estou começando uma nova seção, uma mistura entre textos e moments. Se em textos eu posto material original escrito por mim, e em moments posto situações e conversas rápidas com outras pessoas, aqui em esquetes postarei conversas que tenho aleatoriamente com as pessoas, que acabaram formando uma cena imaginária. Então, edito essas cenas para tornarem-se apresentáveis e postáveis! Shall we start?

Esta foi escrita com a ajuda da minha camarada sulista Tuti. Ela fez a atendente feminina e a dona de casa, enquanto eu fiz o cliente. Agora, contemplem...

O esquete da Ligação Comercial!

=====================================

Atendente: Alô, senhor Gastrudes?

Cliente: Alô, quem fala?

Atendente: Aqui é a Stephanie, da companhia Bolinhos Recheados Waka Laka. O senhor gostaria de fazer uma assinatura mensal de nossos bolinhos recheados?

Cliente: Na verdade eu gostaria de fazer uma reclamação, meu bom senhor.

Atendente: *põe um bigode falso* Pois não, senhor?

Cliente: *olha estranhamente pro outro lado da linha na quebra de tela, como que desaprovando a piada em cena* Eu contratei um período de avaliação do seu serviço de bolinhos recheados, mas os bolinhos não chegaram em dia, e nem estava recheados.

Atendente: Perdão senhor, é difícil a transação de bolinhos interestaduais, e nossos recheios foram feitos para evaporar no caso de não serem consumidos em até 48 horas. Mas estamos para abrir uma nova sede mais perto do nosso maior público, então tais transtornos serão resolvidos em breve. Obrigado por ter se inscrito na fase de teste de produto e agradecemos sua avaliação. Agora, gostaria de assinar nosso pacote de bolinhos recheados mensais?

Cliente: Mas senhora, eu recebi bolinhos atrasados que não estavam recheados! Como posso assinar um produto que não me chegou como paguei para recebê-lo? Quero apenas meu dinheiro de volta, moça.

Atendente: *retira o bigode falso* Como eu disse senhor, era apenas a fase de teste, e o senhor avaliou as condições do produto, tanto o recheio de segurança evaporante como o serviço de entrega interestadual. Somos muito gratos por isto, senhor, e infelizmente o contrato não predizia reembolsos e não ocorrerão retornos financeiros. Para testar a qualidade integral de nossos bolinhos, agora com uma sede perto de você, gostaríamos de oferecer o serviço mensal e estável. O senhor desejaria recebê-lo?

Cliente: Mas seu animal, eu já disse que só desejo receber o meu dinheiro de volta! Fiquei completamente insatisfeito e nem pude comê-los, arrependi-me com a qualidade em que chegaram! Então parem de latir e empurrar pra mim esse serviço de vocês!

Atendente: Au au, woof woof! Barf barf, wan wan, arf arf... *coça a barriga* Growl growl... *rola no chão* Au au au! *dá a patinha com a lingua de fora*

Cliente: Own. Eu assino.

*tela apaga, mostrando um televisor enquanto uma voz sóbria anuncia*

"Este quadro foi cancelado por ter ficado muito idiota. A emissora gostaria de se desculpar, portanto fiquem agora com uma cena de nudez frontal completa." *CENSURADO*

Dona de casa: *desliga o televisor* Os canais hoje em dia tem cada vez mais pudor. *comendo bolinhos recheados*

=====================================

A referência pythonesca é clara.
Espero que tenham gostado! o/

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Daft Punk

A voz zoadinha e ritmada é proposital, entendedores entenderão.

Só para ilustrar a recente revitalização do meu vício em Daft Punk. Talvez até mude a temática do blog de Scott Pilgrim e cores de quadrinhos para algo meio TRON meio colorful Daft. Que acham? (votem na enquete ali ao lado)

Btw, fazer esse plano de fundo animado custou um rolezão de pesquisas demoradas de madrugada, tentativas e erros. Mas afinal consegui pegar a source que eu queria utilizar como background, converter o .swf pra .mp4 e então o vídeo em .gif animada num bom tamanho de wallpaper. Pelo menos desse jeito utiliza menos memória, rodando até que tranquilo aqui. Já o screensaver eu baixei um conversor, e ficou aquela coisa de "trial version", não pretendo mantê-lo por muito tempo~

Enfim, quem quiser usar o mesmo plano de fundo, não seguro nenhum crédito pela imagem, apenas me esforcei para convertê-la aos meus padrões, então até a uploadeei aqui: Wallpaper Animado Daft Punk

Stay true, dafts!

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Moments: Eleventh Edition

E vamos para o décimo primeiro post no formato original de Moments!

Mas antes disso, apenas uma curiosidade: Neste último mês de Janeiro, consegui fazer 5 posts neste blog! Era algo que não alcançava desde Julho de fodendo 2011! Foi um mês produtivo, afinal de contas. Uma quantidade de postagens mensais que só foi alcançada ou ultrapassada 10 vezes além desta! Espero conseguir manter um nível semelhante, ou não. O que importa é que o blog sempre estará aí, com 10 postagens ou uma só.

Vamos aos Moments, que dessa vez acumularam bastante!

=====================================

*postando no Twitter*
Qjn: Véi na boa,
tão legal
que agora o Twitter
pula linha.
Só não consigo achar
uma utilidade real pra isso.
Eu: 
(\__/)
(o.O) 
(>  <)
'nuff said.

Eu: Atualmente, meu objetivo de vida é viver até o dia que eu tiver um PS2 funcionando outra vez. É bom o bastante, pra mim. (mas agora eu quero mesmo é um PS3)

Eu: Aquele momento em que você percebe que quem dublou o Mewtwo foi o Guilherme Briggs. ... ULTIMATE MARVEL VS. MINDBLOWING!

Eu: Comprei um gashapon da Yuki vestida de bruxinha. *-*
Qjn: Guarda dinheiro pra fazer seu commander, jovem!
Jow: Affe, que virjão! Comprando bonequinha em vez de deck de Magic.

*cantando aleatoriamente no ritmo de Mercedes Benz*
Eu: My lord is on fire, and so are my pants...

Eu: Prefiro chamar de "ferreiro", soa mais peludo. Chamar de "artesão" soa bichinha mexendo em biscuit. Talvez seja só eu, mas:
"Artesão fodão, ferreiro do puteiro.
Qualquer que seja a definição, eu te desmonto inteiro."

Eu: Quando eu ouço alguém dizendo que é antissocial, eu me sinto como aquela criança etiopiana da foto do abutre ouvindo um gordão americano dizendo que tá morrendo de fome. Não é culpa dele, tenho certeza que ele sente fome, assim como qualquer um... Mas porra.

Qjn: Vou avisar o pessoal via sms.
Eu: E eu via grupo.
Qjn: E o Gust via dão.

Eu: A roça não é só um lugar, mas um estado de espírito. Quando você vive na roça, você se torna a roça. Você pensa a roça. Você roça a roça.

Eu: Sou um grande filosofeiro. Um comunicador das massas. Adoro um gnocchi, mas prefiro lasagna.

Eu: Aceito a loucura como parte de mim de bom grado como ferramenta de sobrevivência.

*na casa do Pato, com o Qjn e o Contriller, após muitas piadas internas*
Pato: Podemos resumir esse FDS em uma palavra: Esmegma.

*le jogando LoL, tentando chegar na base inimiga antes da partida acabar*
Tolin: Vamos ver se dá tempo... Mas os cara já 'tão nas duas torres.
Eu: Vish, e eu nem terminei a Sociedade do Anel.
Tolin: ...
*prêmio de melhor piada do ano até agora*
(só pra constar que terminei sim, li tudo, até o Silmarillion duas vezes seguidas, e gostei)

*esperando a boa vontade do servidor de LoL*
Tolin: Enquanto isso, no lustre do castelo...

Qjn: Saudades infância, passar o dia todo só assistindo desenhos... Até sinto vontade de ver esses bons desenhos da nova geração. Mas ah, admito que eu gosto de Ben10. Qualé, é legal, e...
Eu: Não cara! Ben10 é que nem zoofilia... Se você assiste, não conte para os outros ou vão parar de falar contigo. E te olhar com nojo.

=====================================

Espero que tenham dado algumas risadas, ou erguido levemente o cantinho da boca. ^^
Deixem seus comentários, e até a próxima! o/

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

O Anel da Paz Infinita

Essa é uma postagem relativamente curta que tô para postar desde 2011...

Dia daqueles, de volta àquele ano particularmente nublado e definitivamente mais compreensível, onde a resposta para tudo era a violência gratuita e frenética, este quem vos fala retornava do Grand Plaza à noite após mais um dia sem se importar com absolutamente nada, e sentindo-se bem com isso.

Eis que uma wild hippie vendedora de artesanato aparece! O que você vai fazer?

  • Lutar
  • Conversar 
  • Comprar Artesanato
  • Fugir

█ Cadois conversou com a hippie!


Ela fala sobre as estrelas e o zodíaco, e explica sobre os objetos de sua criação... Mas digo que não posso comprar nada, e ela responde dizendo que percebeu isso assim que olhou para mim. Justo.

"Mas e se eu fizesse algo realmente especial? Façamos o seguinte, eu criarei algo para você aqui e agora, na sua frente, e você paga o quanto achar que vale. O quanto você puder."

Novamente, parece justo. Vai lá, champs.

Então a hippie pega um fio de aço e começa a dobrá-lo com um alicate, moldando-o, entrelaçando-o... No formato de um anel. Em menos de meio minuto, ela me apresenta sua obra, declarando:


"Este é o Anel da Paz Infinita."

Eu aceitei o Anel da Paz Infinita, assim como ele me escolheu.
Naquele momento, eu me tornei um super-herói.

*e paguei 35 cents pra moça*

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

O Lobo

Um ano inteiro e tanto de conforto já está bom para o desacostumado, não é? A vida não está aí para ser tranquila e feliz, regada à suporte e contos de fadas, mas sim para ser atacada em qualquer oportunidade. Oportunismo é sobrevivência. 

Afinal, partiu voltar para o mau humor, raiva e violência que realmente me definem e deixam-me em êxtase. Ao ódio que me torna imune à qualquer nevasca ou intempérie. Ao vazio e desapego que são as únicas coisas capazes de dar à um guerreiro a sua verdadeira força. Ao frenesi carnal da dilaceração dos sentimentos. A única coisa que existe é a luta, arranhões de garras e presas que esvaziam o conteúdo de veias internas, espalhando o vermelho libertador. Enquanto as mentiras sociais nos cercam na vida sistemática, fragilizando-nos e tornando-nos incompetentes viciados na ausência de significados, a dor e a morte provam-se sempre muito reais. A única verdade que aflora dos instintos de um predador adormecido é a matança, lírica ou real. O extermínio de suas emoções e dos outros.

Quando um torna-se tão ruim quanto o mundo é capaz de ser, este transcende as preocupações e desvantagens dos mortais. Afinal, quem pode culpar o sobrevivente egoísta, em sua ilha de pedra farpada e gelo, enquanto milhares se afogam em um mar de ilusões e mentiras bem contadas? Ele é o esperto. Ele é o mais forte.

Ele é a própria morte, e morre todo dia, sem temer.
Ele mata a si mesmo, e por isso continua vivo.
Ele é o lobo, negro e mortal.

E assim como todos, o lobo também morre um dia. Mas mesmo moribundo nunca ousarão cruzar o seu caminho, ou ele viverá mais um pouco às custas de suas tripas.

Aliás, quanto mais próximo da morte, mais perigoso o lobo se torna, pois ele não tem nada a perder, e apenas a própria vida cruel à ganhar. Até matar novamente, ou morrer tentando.




domingo, 26 de janeiro de 2014

The Most Beautiful Thing

It's...
 

Sit on my face and tell me that you love me.
I'll sit on your face and tell you I love you, too.
I love to hear you oralise
When I'm between your thighs.
You blow me away!


Sit on my face and let my lips embrace you.
I'll sit on your face, and then I'll love you truly.
Life can be fine if we both sixty-nine
If we sit on our faces in all sorts of places and play
Till we're blown away!

- Python, Monty. -

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Trilha Sonora - Tony Hawk Pro Skater 4

Olá caramujos e carcajus, e bem vindos a mais nova seção inconstante e descontinuada deste blog! Trilha sonora! Aqui veremos as minhas soundtracks e OSTs favoritas da história dos games, filmes, animes, etc. Pelo menos até eu esquecer de continuar postando! =D

Hoje, tire um tempo para escutar algumas músicas enquanto apresento uma trilha sonora que me deixa extremamente otimista e energético:

Tony Hawk Pro Skater 4


Quarto e último da série a ser lançado para a melhor e mais divertida plataforma ever (PSX), Tony Hawk 4, THPS4 ou Toninho Falcão Cuatro manteve o excelente costume de seus antecessores de inserir músicas do gênero punk rock e similares de muito bom gosto e bem selecionadas, maduras e sem adição de agrotóxicos. Muitas delas até hoje eu não faço ideia de quem sejam as bandas e seus outros trabalhos, mas cada uma delas me enchem de força de vontade e positivismo. Pelo menos até onde é possível existir essas características em mim.

Vamos à lista!

Agent Orange - Bloodstains 
A mais nostalgica da lista, me lembra claramente do game em si.

Aesop Rock - Labor (esqueci de falar que o game também tem umas músicas bem... niggas. vamos pular essas q)
AC/DC - TNT (a música de abertura, a primeira vez que ouvi AC/DC foi ali, em 2002)

Avail - Simple Song
Essa é a minha favorita da soundtrack. Realmente uma canção simples e catchy.

Biz Markie - Body Rock

Bouncing Souls - Manthem
Aposto que uma certa banda de skate rock de São Caetano tirou muito de seu som daí... Mas pouca gente vai saber do que eu tô falando.

City Stars - Bad Dreams
The Cult - Bad Fun (acho difícil gostar de The Cult, sério, já tentei)
De La Soul - Oodles of O's
Delinquent Habits - House of the Rising Drum (uma das "nigga songs" que eu quase gosto)

The Distillers - Seneca Falls
Vocal feminino OP. Ela acha que é a Joan Jett, mas tudo bem.

Eyedea & Abilities - Big Shots
The Faction - Skate And Destroy

Flogging Molly - Drunken Lullabies
Ah, violino e Folk Punk. ¦3

Gang Starr - Mass Appeal

Goldfinger - Spokesman
Essa até merece vir com um vídeo do melhor "ground" skater do game e da vida. Sério, o cara é bugado.

Haiku De Etat - Non Compos Mentis
Hot Water Music - Freightliner
Iron Maiden - The Number of the Beast (preciso falar nada)
Jeru The Damaja - Verses of Doom
JFA - Beach Blanket Bongload (beeem amadora e raw punk)
Less Than Jake - All My Friends are Metalheads (o oposto de raw punk, lembra Blink 182)
Lootpack - Whenimondamic
Grandmaster Melle Mel - I'm A Star

Nebula - Giant
A soundtrack mais forte e impactante, in my op.

NWA - Express Yourself

The Offspring - Blackball
Conheço uma galera que curte Offspring, mas eu não conheço mais da banda.

Public Enemy - By The Time I Get to Arizona (essa era a música de menu, e a banda e clipe são bons, envolvendo o Martin Luther King e crítica, mesmo o som não sendo de meu agrado)
Rocket From The Crypt - Savoir Faire
Run DMC - My Adidas (assim como Public Enemy, outra que quase gosto. o clipe é tipográfico, então é legal)
Sex Pistols - Anarchy in the U.K. (preciso falar nada [2])
System of a Down - Shimmy (primeira vez que ouvi System, e só me liguei nisso ano passado! xD)
Toy Dolls - Dig That Groove Baby (taí uma banda punk inglesa que eu conheço e respeito)

US Bombs - Yer Country
Lalalalalala, lalalalala... Hey!

Zeke - Death Alley (e essa era a música pauleira dos vídeos de acidentes e tombos, rs)

E é isso! Espero que tenham gostado, e talvez até chacoalhado umas cabeças e chutado uma velhinhas.
Até a próxima! \,,/,

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Post 150! 2013 e O Hobbit: Parte 2

Esse é o post de número CENTO E CINQUENTA do blog! Já temos uma temporada de Pokémon!

Bom dia, boa tarde e boa noite, meus leitores de 2014! Como alguns devem saber, eu não sou lá muito bom e nem tenho muita vontade de fazer posts temáticos de feriados, aniversários e viradas de ano. Não que o ano tenha sido ruim! Aconteceram muitas coisas boas que se mantém fortes e duradouras, novas amizades brilhando, velhas amizades em alta, mais de um ano de namoro... Não que o ano tenha sido bom! Muita coisa ruim aconteceu, acontece e continuará acontecendo. Mas... Tamo aí, né? Isso é viver, é aprender.

Velhas Amizades; bandihipsterfilhadaputapropagandadostarbucksqejinhoéobatman

Novas Amizades; quantosgueinumafotosócomMILHO

Bem, pelo menos uma coisa eu posso dizer sobre 2013: A aventura foi repetida novamente, e assim como fomos lá e de volta outra vez em 2012, partimos assistir O Hobbit: A Desolação de Smaug.

Expedição Hobbitesca de 2013, ainda maior que a primeira.

Muita coisa pode ser dita sobre o filme, tão boa quanto ruim, mas eis aqui o nosso resumo:

Legolas = Definição de Badass, assim como foi no Senhor dos Anéis. Exagerado...
Gandalf = Definição de Close-Up, toda cena com ele tem um close no narizão do Ian Mckellen.
Beorn = Cadê? Eu tiraria uma hora de Esgaroth e combates e colocaria nessa cena.
Orcs = Ninjas Infiltradores que batem na porta dos elfos e andam silencionamente pelos telhados.
Legolas = Tá bom, cara. Sabemos que você mata mil.
Gandalf = Muito mais mago, que orgulho desse meninu.
Radagast = CARALHO MANO, QUE SUSTO! ... Ah, é só você, Professora Sprout.
Gimli = Olha a barbinha desse garotinho...! :3
Legolas = Tá bom, CHEGA CARA! Elfinho revoltado.
Kili = Definição de Interracial. Não existem fronteiras para sua genitália.
Orcs = Cara, vocês são muito ninjas.
Bard = Ok, você tá certinho, continue assim. Mas não precisava continuar assim por uma hora e meia!
Legolas = E lá vamos nós para mais uma cena de debulhação... Oh wait, ele apanhou. Pela primeira vez!
Smaug = DAT TALK SCENE.
Leis da Gravidade e da Física = Ausentes.
Suspensão de Descrença = Me vê uma porção extra, com manteiga, faz favor.
Smaug = Definição de Erro Crítico. Não acerta uma!
Filme = 5 estrelas, apesar dos pesares. Must see again!

Tá, me senti mal por ter falado pouco do Smaug, então... PUTA COISA LINDA OBRA DE ARTE TESÃO TITÂNICO EREÇÃO DO REI PELÉ pena que tirou 1 em todos os ataques. 

Considerações Finais: Cadê versão estendida?

Acho que é isso, tenho mais postagens à caminho, pra variar.
Até mais, e bom 2014 para todos nós! Ou que, pelo menos, não seja ruim a ponto de rolar suicídio e tal. Hakuna Matata!