Eu juro que pensava que haviam se passado no máximo uns 5 dias desde a minha última postagem. '-'
Quase que eu fico nove dias sem postar denovo, gomen! @_@
Bem, hoje eu tive aula de redação, a aula mais chata e dormível de todas...
Não que eu não goste de redação, eu adoro. Mas a professora não consegue fazer nada com a sala e desde o ano passado ela só entra, dá os exercícios, recolhe e vai embora! D:
E hoje não foi diferente, a não ser que, pela primeira vez desde o fundamental, um dos exercícios pediu pra montar uma redação de tema L I V R E ! \o/ -faz a festa-
A única condição era usar uma narração descritiva, não é o meu tipo mas lá fui eu. ~/o/
E, descobri que sou bom com descrição. '-'
Acabei fazendo tipo um "prólogo", e entreguei a atividade. Ao invés de dormir/desenhar o resto da aula como de costume, decidi escrever o 1º capítulo da tal história. '-'
E acabei fazendo o 1º capítulo inteiro, e já pensei no que vai acontecer no 2º~ '-'
EU TIVE UM ATAQUE DE INSPIRAÇÃO DO NADAA! <Õ>
Isso normalmente acontece comigo só quando tô no banheiro~ xD
Por enquanto o nome do projeto será "Noite Vermelha", se eu pensar em algo melhor ou se depois de terminar não combinar muito, eu mudo o nome e deixo esse como o título do capítulo em que o prólogo se passa.
Aqui vai o tal prólogo, espero que cause a impressão que eu queria:
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Abri os olhos e não conseguia acreditar no que via. Tudo ao meu redor era fogo, como se o terreno tivesse acabado de explodir, e ali estava bem à minha frente tal criatura que acreditava não existir. As escamas, rubras como o sangue que seca, chamaram minha atenção primeiro. Pareciam perigosamente afiadas e intransponíveis, e percebi de imediato que minha lança seria inútil.
Mas isso não durou muito tempo, minha atenção se desviou quando o animal abriu suas asas, estas escamadas mais levemente, em linhas retas e ofensivas, se assemelhando a um tecido rústico, e de repente a criatura parecia três vezes maior. Aquilo abriu sua boca de dentes que pareciam armadilhas e soltou um berrante agudo, seus olhos sedentos de sangue olhavam para o nosso grupo e tomavam a forma do ódio, brilhando escarlate com o reflexo das chamas.
Percebi o cavaleiro ao meu lado engolir em seco quando sentiu a pressão do bafo que soprava em nossas faces, era quente como se saísse do inferno, e depressivo como a visão de nossos túmulos. Era disso que eu tinha sido alertado e não acreditara, mas agora estava vendo com meus próprios olhos tais formas tão malignas. Com um suspiro de temor, o homem disse, concluindo algo óbvio:
― Dragão.
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É isso, me digam vocês se eu devo continuar com isso. '3'
Comentem, e podem criticar a vontade! \^^/